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O PL (Partido Liberal) oficializou o deputado Eduardo Bolsonaro como líder da minoria na Câmara. Sóstenes Cavalcante admitiu se tratar de uma manobra que visa livrar o parlamentar de uma eventual cassação. O PT (Partido dos Trabalhadores) já prometeu recorrer da decisão.
Comentaristas: Mano Ferreira, Jess Peixoto, Anna Beatriz Hirsh e Guilherme Suguimori


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00:00Segue aí roubando as manchetes e protagonizando aí realmente situações que vêm gerando muita polêmica, por que não?
00:07E é a última tentativa de salvar o mandato do deputado Eduardo Bolsonaro que vai pautar o Morning Show agora, minha bancada e meus amigos.
00:15Até porque ele segue morando nos Estados Unidos, que fique claro, mas a oposição na Câmara dos Deputados anunciou ontem, pessoal,
00:22a indicação de Eduardo para a liderança da minoria na Casa após a renúncia da deputada federal Caroline Detone desse cargo, da liderança da minoria.
00:32Eu vou aqui com o Mano Ferreira até para nos explicar como foi possível essa articulação,
00:36porque ao que tudo indica isso blindará ou pelo menos garante a sequência e não a cassação ou expiração, certo, do mandato do Eduardo Bolsonaro.
00:45O ponto, Marina, é que existe uma brecha no regimento da Casa desde a gestão de Eduardo Cunha,
00:52que permite casos excepcionais de líderes que ocupam essas posições oficialmente, né?
01:01É importante contextualizar.
01:04O Congresso Nacional tem diversos tipos de cargos.
01:08Entre esses cargos tem líder da maioria, que geralmente é alguém ligado ao governo.
01:14Tem o líder da minoria, que geralmente é alguém ligado à oposição, enfim.
01:17E essas posições oficiais de líderes trazem algumas prerrogativas a mais para os deputados.
01:24Uma das brechas é essa possibilidade de registrar a presença de forma remota, inclusive fora do país.
01:32Então estão tentando usar esse precedente a partir dessa brecha criada lá no tempo do Eduardo Cunha na presidência da Câmara
01:40para, desse modo, tentar evitar que o deputado federal Eduardo Bolsonaro,
01:48que eu chamo carinhosamente de deputado EAD, consiga registrar a sua presença mesmo estando fora do país.
01:57Na minha forma de enxergar, trata-se de uma situação muito semelhante àquele famoso áudio do Bessias.
02:04Quem não lembra do áudio do Bessias?
02:07Quem não lembra, né?
02:09Que vale lembrar, para se alguém não lembrar, é aquela história em que o ex-presidente Lula
02:17foi nomeado pela então presidente Dilma como ministro da Casa Civil,
02:24mas apenas em caso de necessidade.
02:27Era o que dizia aquele áudio lá que acabava com tchau, querida.
02:31E na época...
02:35O famoso tchau, querida.
02:36Exatamente.
02:37E na época, a oposição ao PT entrou com um pedido e o ministro Gilmar Mendes
02:43classificou como claro desvio de finalidade.
02:48Por quê?
02:49Porque o objetivo de nomear alguém ministro da Casa Civil
02:53não poderia ser a mudança de foro por prerrogativa de função.
02:58Mas ele ia ser preso, né?
02:59Agora, mas há um claro desvio de finalidade.
03:04Porque alguém que está perdendo votação, está, enfim, não sendo capaz de marcar presença
03:13na Câmara para que consiga marcar presença, está sendo nomeado líder da minoria.
03:21Ora, não é essa a função do líder da minoria, criar um escudo para livrar alguém
03:28que está faltando o trabalho de continuar recebendo dinheiro público.
03:33Esse não é o objetivo de você ser líder da minoria.
03:36É um claro desvio de finalidade que, antigamente, os antipetistas denunciavam.
03:43Agora estão praticando.
03:45Jess Peixoto e também esse movimento da Carol Detônia, porque, enfim, lembrando que
03:49dois terços do Senado Federal serão renovados na eleição do ano que vem.
03:53E, ao que tudo indica, as vagas, né, para ela ali, sendo a representante do bolsonarismo
03:58catarinense na disputa pelo Senado.
04:00E também Carlos Bolsonaro agora mirando Santa Catarina como seu novo dormitório eleitoral.
04:06Eu gostaria de ouvir você sobre essa...
04:08Enfim, talvez não tenha tanto desgaste ou ônus ou perigo para ela ter abdicado dessa posição.
04:13Ou tem?
04:14Tem, porque o líder da minoria...
04:16Eu não acho comparável o caso do Lula, em que existiria ali um risco de uma prisão
04:21com o caso do Bolsonaro.
04:23Eu acho que são situações diferentes, até porque ele teria ido aos Estados Unidos
04:25para denunciar situações que ele vê abuso dentro do Brasil.
04:29Então, eu acho que a gente precisa colocar aí dois pesos e duas medidas mesmo,
04:33porque são coisas diferentes.
04:34E, aqui, o líder da minoria, ele tem uma força que é no dia a dia do Congresso, né?
04:39Eu acho que essa é a maior perda, que é negociar, conversar, correr atrás de algo.
04:44Em EAD, talvez, exista uma dificuldade muito grande disso.
04:48E mais, de subir na tribuna, de falar pela minoria.
04:51Isso é um recurso parecido com o do parlamento, até, copiado do parlamento.
04:55Então, falar contra uma medida do governo, da proposição, ali na minoria.
05:00E pôr um computador lá para falar, ia ser estranho.
05:02Então, assim, no final das contas, eu não acho a melhor decisão no que tange à força da oposição no Brasil.
05:09Até, embora seja uma oportunidade, uma visão ali, uma brecha para o Eduardo Bolsonaro,
05:14a força da oposição.
05:16Nós precisamos de uma oposição forte.
05:19Uma oposição forte não se faz com um líder à distância, em EAD ou qualquer coisa nesse sentido.
05:25Agora, a situação da Carol Deltoni, o bolsonarismo dentro do Estado de Santa Catarina é muito forte.
05:31Tem parlamentares que o representam muito bem.
05:33A Carol Deltoni, a Júlia Zanatta.
05:35E quando a gente olha para isso, que é a possibilidade dela, que foi anunciada, André,
05:40pela Michele Bolsonaro, ex-primeira-dama, como a candidata dela ao Senado,
05:45e agora surge aí a visão do PL de que deveria ser Carlos Bolsonaro,
05:49eu tenho um problema que não é nem o ser Carlos Bolsonaro.
05:52É o fato da gente ficar brincando que Estado é clube de futebol. Por quê?
05:58Porque o representante do meu Estado vem, chega e fala,
06:01ah, eu sou desse Estado e agora por que ele é desse Estado?
06:04Porque o irmão dele vai ser candidato no Rio de Janeiro.
06:06Então ele não quer competir com o irmão dele.
06:08E aí parece que cada lugarzinho do Brasil dá para ter uma pessoinha.
06:11Isso não é um recurso que quem falar que a direita está fazendo isso,
06:14a Marina Silva foi candidata por São Paulo, inclusive.
06:17A Rosângela Moro também.
06:18Mas a grande questão é que a Rosângela morava aqui em São Paulo,
06:21já estava em São Paulo.
06:22Aqui a gente está falando de um caso específico,
06:25que nós estamos colocando uma pessoa que está em outro Estado,
06:27é parlamentar em outro Estado, para ser candidata ao Senado,
06:30para ter ali mais gente eleita.
06:32Eu não acho que isso é, juridicamente falando, pode, dentro das regras,
06:37mas como eleitor de um determinado Estado,
06:40eu gostaria de votar em quem ama o Estado que eu estou.
06:43É, meus amigos. Vamos aqui com o Guilherme Sugimori,
06:46seu take, sua análise. Vamos lá.
06:48Bom, tem muitos subassuntos nessa questão, né?
06:52Primeiro, é muito interessante essa decisão da mesa de...
06:57É 2015, eu acho, do Cunha?
07:00É 2015, mano? Você mencionou?
07:032015.
07:03Que eles estão tentando agora utilizar para blindar aí o Eduardo Bolsonaro das faltas, né?
07:11Quando você vê por que a fundamentação disso...
07:13Eu não achei o texto completo, mas eu achei as reportagens da época,
07:18que dizem que é devido às atribuições dos líderes,
07:22é para facilitar as atribuições deles,
07:24que são, como foi bem apontado aqui,
07:26se organizar com os outros partidos, se organizar com o seu próprio partido,
07:30se manifestar, substituir outras pessoas em comissões quando necessário.
07:35São todas atribuições que nada tem a ver com estar longe do país.
07:40Tem a ver com, talvez, não estar presente em cada Câmara,
07:44porque está se organizando, está em reuniões,
07:46está atuando ali para os assuntos parlamentares.
07:49Então, quando o Mano fala em desvio de função,
07:52além do evidente desvio de função de blindar alguém
07:55e não ter nada a ver com a função dele parlamentar,
07:59tem aí um desvio de função interessante.
08:01Quer dizer, essa isenção de justificar as faltas
08:05tem a ver com a função de o parlamentar estar lá,
08:10se organizando, presente em outras sessões,
08:12fazendo reuniões com outros parlamentares,
08:14com outros partidos, com o seu próprio partido.
08:16Não tem a ver com ele estar distante, em outro país.
08:20Não faz o menor sentido essa isenção para o Eduardo Bolsonaro.
08:24Não tem a ver o motivo dela existir
08:26com o motivo de abonarem as faltas dele,
08:29porque todas as funções dele como líder
08:31estarão prejudicadas por esse exercício EAD,
08:35que eu nunca tinha ouvido antes, adorei aqui, vou usar sempre,
08:38esse exercício EAD do parlamentar.
08:40Então, do ponto de vista de para que serve isso,
08:42qual é a função e se há desvio, me parece evidente.
08:45E sobre o próprio Eduardo Bolsonaro, puxa vida, né?
08:51Ele tem sorte que houve uma mudança legal recente,
08:55porque ele teria cometido crimes ainda mais graves
08:58se ele estivesse fora há alguns anos atrás,
09:01porque a lei previa, é uma lei da época da ditadura, é verdade?
09:05A lei previa, a Lei de Segurança Nacional,
09:07dizia que ele se organizar com outro país
09:09para tomar medidas hostis contra o Brasil
09:12era um crime gravíssimo.
09:14Houve uma mudança, nós mudamos isso,
09:17tiramos a Lei de Segurança Nacional,
09:19colocamos no Código Penal isso,
09:21e agora o tipo penal só prevê crimes de guerra,
09:24quer dizer, se organizar para outro país,
09:26cometer atos de guerra.
09:28Então, ele escapou por pouco aí, viu?
09:30Porque há alguns anos atrás,
09:32seria um crime ainda mais grave.
09:33Mas eu acho muito pouco justificável
09:36o que ele está fazendo fora do país.
09:37Teve uma pesquisa dizendo que 66% dos entrevistados
09:42entende que ele está lá fora
09:44defendendo os interesses da família.
09:46Quer dizer, eu acho que nem o país entende
09:48que o que ele está fazendo é benéfico.
09:49Não acho que ele tem que ser acobertado,
09:51ainda mais com desvio de finalidade aí,
09:54de uma medida que não tem nada a ver
09:56com proteger o EAD.
09:58Agora, é evidente assim que a gente...
10:00Eu quero lançar para a bancada aqui,
10:02porque se essa versão dos fatos
10:03realmente for verdadeira,
10:05queria a opinião de vocês,
10:06que eu ouvi passarinhos de Brasília,
10:08candangos cantando por aí,
10:11sobre esse acordo, né?
10:12Casando as votações da PEC da blindagem
10:14para depois votar, assim,
10:15a anistia ampla, geral e restrita
10:17que a direita tanto anseia.
10:19Claro que o Eduardo Bolsonaro
10:19nem precisaria desse cargo de líder da minoria.
10:22Mas, após esse suposto acordo ter,
10:26enfim, ido à bancarrota,
10:27não ter rolado de jeito nenhum,
10:29basicamente,
10:30serviu como quase um prêmio de consolação
10:32essa nomeação a ser líder da minoria.
10:35Dado que, enfim,
10:36a questão da anistia segue não indo adiante
10:38como eles pretendiam.
10:40Acordo que teria caído após
10:41alguns enviados do STF
10:43passarem o dia articulando ali na Câmara
10:45para evitar que houvesse esse casamento das pautas.
10:49Convenço vocês, faz sentido?
10:51Mano, Aninha?
10:52É, eu venho dizendo desde sempre,
10:54que eu acho que o incentivo que está posto
10:56para os deputados,
10:58a maioria dos deputados,
10:59tanto do PL como da centro-direita,
11:04do Republicanos, do PP, do União Brasil,
11:07é de sinalizar pela anistia,
11:10mas de atuar por uma diminuição das penas,
11:14apenas daqueles que foram condenados
11:17pelo 8 de janeiro,
11:18sem maior participação na trama golpista
11:21de forma ampla.
11:22Por quê?
11:22Porque o interesse político concreto
11:26é muito mais pela substituição de Bolsonaro
11:29como líder do campo,
11:31porque a verdade é que ninguém suporta
11:33Jair Bolsonaro,
11:35porque ele trai os seus...
11:36Isso aí é você que está falando isso daí.
11:38A verdade é essa.
11:39Não tem conversa contigo, não.
11:41Quando a gente conversa com parlamentares
11:44da centro-direita, do Centrão,
11:46e até mesmo do PNL,
11:48ninguém suporta Jair Bolsonaro,
11:50ninguém reconhece nele um líder verdadeiro,
11:54porque ele é alguém muito afeito
11:56a atrair qualquer um que faça política com ele
12:00quando o interesse da sua família
12:02estiver em primeiro lugar.
12:04Foi assim com todo mundo ao longo do governo.
12:08E isso leva a uma situação
12:10que fica todo mundo fingindo
12:12que está trabalhando pela anistia,
12:15mas na prática vão sinalizar,
12:18diminuindo as penas
12:19dos manifestantes do 8 de janeiro,
12:22mas mantendo Bolsonaro,
12:25generais e companhia limitada punidos.
12:28Assina embaixo, questiona, valida,
12:30concorda, discorda.
12:31Jess, Aninha?
12:33Não.
12:33Eu acho que aqui a gente tem que ver
12:35que a anistia virou um tópico
12:36muito importante para o brasileiro
12:38e que está aí pautando,
12:40e que no final das contas
12:40a votação de ontem mostra
12:42que a anistia tem muita chance.
12:44Ela tem muita chance
12:46porque ela está coletando apoiadores
12:47dentro de partidos grandes,
12:49como União e tantos outros.
12:52Então, assim, a gente tem que pensar
12:53que a pauta levar isso a plenário,
12:56levar isso para ser pautado,
12:58vai poder significar uma chance alta
13:01dessa votação do mérito acontecer.
13:03Só que nesse momento
13:04tem duas forças brigando pelo voto.
13:06Tem o governo que está tentando impedir
13:08e tem a oposição que está lutando
13:10para isso ser aprovado.
13:11Segundo o deputado Gustavo Geyer,
13:13neste momento,
13:14a anistia perderia por 20 votos.
13:17Então, assim,
13:18a grande questão é que a oposição
13:19ao longo de hoje
13:21vai cobrar ações,
13:23vai cobrar mobilização,
13:24vai colocar as pessoas
13:25para ligar nos gabinetes,
13:27para mandar e-mail,
13:28para cobrar os deputados
13:29na rede social,
13:30para aprovar e para sentir
13:31que tem essa pressão.
13:32Só que à luz da votação de ontem,
13:34que foi a votação da PEC da blindagem,
13:36que não ia passar uma semana,
13:38a gente precisa ver
13:40que alguma coisa aconteceu
13:42dentro da reunião,
13:43dentro do colégio de líderes
13:44e que existe,
13:46não existe tão imprevisível.
13:48Não acho que o Gumota
13:49apostaria no imprevisível.
13:51E que um dos partidos
13:52mais importantes
13:53em relação à anistia
13:54vai acabar sendo
13:55o partido do próprio Gumota,
13:57de um presidente,
13:58que é o Marcos Pereira,
13:58que ele mantém uma ótima relação
14:00e do governador Tercísio Freitas.
14:02Então, o termômetro
14:03para a anistia mudou
14:04e o apoio,
14:05a forma como os republicanos
14:07estão encarando isso
14:08e até mesmo, André,
14:09vamos ser sinceros,
14:09o Tercísio vai lá e negocia.
14:11Fala isso, fala aquilo,
14:12fala que vai conseguir.
14:14Se isso for pautado
14:15e for aprovado,
14:17é uma vitória nacional
14:18de uma articulação
14:20do governador de São Paulo.
14:21Então, acho que existe
14:22ali dentro do presidente
14:23da Câmara, o Dugo Gumota,
14:25esse coleguismo,
14:26para assim dizer,
14:27talvez,
14:27em relação a um nome,
14:29o nome mais relevante
14:30do seu partido,
14:30que é o Republicanos.
14:31Vamos ver como isso
14:32se desenha ao longo do dia.
14:34Mas a ministra Iglesias
14:35já está correndo atrás contra,
14:36então, a gente não sabe.
14:38Dizem que perderam aí
14:3920 votos,
14:40tinha uma maioria,
14:40o deputado Geyer,
14:42de Goiás, do PL,
14:43disse que agora
14:43estão com 20 votos a menos.
14:45Então, no placar imaginário,
14:47nesse momento,
14:47a anistia não passaria em urgência.
14:49Pensa no xadrez político complexo,
14:52é esse.
14:52De qualquer forma,
14:53um cabo de guerra diário,
14:55enfim, um termômetro também,
14:56mercurial,
14:57sobe e desce,
14:58enfim,
14:58a gente, claro,
14:59vai estar aqui acompanhando
14:59e trazendo no detalhe
15:00para vocês dia após dia.
15:01Movimentação após movimentação,
15:03são muitas emoções,
15:06como diria o rei Roberto.
15:07De qualquer forma,
15:07eu vou deixar aqui o rei Roberto.
15:10Eu vou deixar aqui.
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