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Bruno Musa analisou a estratégia do governo Lula na crise com os Estados Unidos, afirmando que "precisamos mudar o discurso". Para ele, em um confronto direto, o Brasil é a "ponta mais fraca e sofrerá mais" as consequências.

Assista à íntegra: https://www.youtube.com/live/l-XSH9LN2OY

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Transcrição
00:00Agora, Bruno Musa, o presidente Lula sinalizou em entrevistas e mais uma recente agora aqui ao New York Times
00:06que o Brasil está aberto à negociação, que o Brasil quer sim sentar à mesa para poder diminuir essas taxas que foram aplicadas,
00:13as taxas de 50%, como se ele estivesse mandando uma cartinha, um recado para Donald Trump antes de, de fato, pisar no país.
00:21Mas, você acha que existe um clima para esse diálogo agora?
00:25Ou o julgamento também, o próprio julgamento de Jair Bolsonaro, que era uma pauta criticada por Donald Trump,
00:32acabou aquecendo demais as coisas e a gente vai precisar esperar elas esfriarem?
00:37Olha, Evandro, eu não acho que há clima algum, mas, de qualquer maneira, a política cansa de nos surpreender em absolutamente tudo,
00:45até mesmo naqueles encontros protocolares.
00:47Quem não lembra, quando o Lula esteve na Argentina, depois de visitar a Cristina, de prisão domiciliar,
00:53esteve ao lado do Milley, onde o Milley estava com aquela cara sara, séria, não esboçava nenhum tipo de sorriso.
01:00Justamente, me pareceu que ali a expressão do próprio Milley, e inclusive do próprio Lula,
01:04era uma expressão sincera.
01:06Ora, não queremos estar aqui um ao lado do outro.
01:09Mas eu acho que, nessa forma agora, com o Trump, escalou.
01:12Se nós lermos essa matéria que você falou, essa entrevista dele no New York Times no final de semana,
01:17nós vemos que ele manteve, ao menos na minha opinião, aquele mesmo discurso, aquela mesma narrativa que não vem surtindo efeito.
01:24Veja, eu já falei inúmeras vezes aqui e repito bem objetivamente.
01:28Eu concordo com os diagnósticos que o Trump tem feito em relação às disfunções do comércio internacional,
01:35que acarretou, desde os anos 80 ali, em déficits em conta comercial e déficits em conta corrente do próprio Estados Unidos,
01:43até porque os governos acabam interferindo demais.
01:46A China desvalorizou sua moeda do dia para a noite, em 1994, a mantém desvalorizada até hoje de forma artificial.
01:54Tudo isso gera disfunções dentro de um comércio mundial como um todo.
01:59Então, eu concordo com o diagnóstico, não concordo com as soluções de tarifas,
02:03entendo em certo grau, mas não concordo filosoficamente com elas.
02:07Mas, em meio a tudo isso, nós vimos na entrevista ao New York Times,
02:12onde o Lula falou mais uma vez daquela condição do Brasil com relação aos Estados Unidos em manter,
02:19em ter um superávit e não ter um déficit, os Estados Unidos, batendo naquela mesma tecla,
02:23onde o resultado não é isso.
02:25Veja, o Marco Rubio acabou de falar há pouco numa entrevista da Fox,
02:29se foi hoje ou ontem, falando que está à beira de novas sanções.
02:32Então, esse discurso não funciona, não é isso que os Estados Unidos estão de olho,
02:37e a gente precisa mudar esse discurso.
02:40Afinal de contas, nós somos a ponta mais fraca nisso e sofreremos mais com sanções impostas.
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