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  • há 7 semanas
Mais de 1.100 mortes podem ser atribuídas à onda de calor de 16 dias que terminou recentemente na Espanha. As estimativas do Instituto de Saúde Carlos III foram divulgadas nesta terça-feira.

JORGE GUERRERO, THOMAS PERROTEAU, CESAR MANSO, ANA INES CIBILS, ANDRE CRUZ, SUZANE OLIVEIRAAFPTV / PALACIO DE LA MONCLOAAFP

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Transcrição
00:00A Espanha estima que mais de 1.100 mortes recentes podem ser atribuídas à onda de calor de 16 dias,
00:08que finalmente acabou no país.
00:10O Instituto de Saúde Carlos III estuda as variações na mortalidade geral diária
00:16em comparação com o que seria esperado com base em dados históricos.
00:20Depois incorpora fatores externos que podem explicar a diferença.
00:24Entre eles estão principalmente as temperaturas relatadas pela Agência Meteorológica Estatal.
00:30O sistema não pode estabelecer causalidade absoluta entre as mortes registradas e as condições climáticas,
00:36mas os dados constituem a melhor estimativa do número de mortes,
00:40nas quais a onda de calor pode ter sido o fator decisivo.
00:43Até julho, o sistema já havia atribuído cerca de 1.060 mortes ao calor,
00:48um aumento de mais de 50% em relação a julho de 2024.
00:52A Espanha passou 16 dias com temperaturas acima de 40 graus Celsius em muitas partes do país,
00:58alimentando diversos incêndios florestais que queimaram milhares de hectares.
01:03A onda de calor terminou, mas o primeiro-ministro Pedro Sánchez alertou nesta terça-feira
01:08que horas difíceis ainda estão por vir no combate às chamas.
01:11Que o clima está mudando, que a emergência climática se está agravando.
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