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Donald Trump alertou que a Rússia sofrerá consequências severas se não aceitar cessar-fogo na guerra da Ucrânia. Ele se reúne com Vladimir Putin nesta sexta-feira (15), no Alasca (EUA), com expectativa para um possível segundo encontro. Acompanhe a análise de Mariana Almeida.

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Transcrição
00:00Donald Trump afirmou que além da reunião marcada para amanhã na sexta-feira com o presidente russo Vladimir Putin, um segundo encontro pode acontecer.
00:10O presidente americano também advertiu os russos de que haverá consequências, entre aspas, caso não concordem em parar a guerra na Ucrânia.
00:18De Washington, quem traz as informações é a nossa repórter Louise Maiana.
00:23Oi, Louise, bom dia para você. Quais são as expectativas para esse encontro, hein?
00:30Pois essa fala do presidente Donald Trump, inclusive, foi um dos pontos altos da última quarta-feira, quando ele foi taxativo ao dizer que sim, caso a Rússia não aceite um acordo de cessar fogo, o país vai ter consequências, vai sofrer, melhor dizendo, consequências severas.
00:49Essas foram as palavras do próprio presidente Donald Trump. Ele disse isso enquanto esteve num evento no Kennedy Center e, ao final, ele respondeu perguntas de jornalistas.
00:59Mas, antes disso, o próprio presidente, ele participou de uma reunião virtual com líderes da Europa e o assunto também foi a reunião prevista para a próxima sexta-feira no Alasca com o presidente russo Vladimir Putin.
01:14Existe uma grande expectativa em torno dessa reunião, justamente porque toda a Europa, a Ucrânia, todo mundo tem essa expectativa de um cessar fogo permanente,
01:24não apenas temporário, mas um cessar fogo definitivo e, além disso, existe uma expectativa econômica também, porque o presidente Donald Trump e toda a sua equipe econômica já se posicionou dizendo que haverá tarifas secundárias
01:39para países que mantêm relações comerciais, como a Rússia, isso inclui o Brasil, e também a própria Índia é um exemplo disso, que já foi taxada com mais 25%, um total de tarifa de 50%.
01:54Então, a expectativa em torno desse encontro, sim, é muito grande.
01:58O próprio presidente Donald Trump disse que essa conversa com os líderes europeus foi uma conversa muito boa, muito produtiva.
02:05Ele diria que nota 10.
02:07Os líderes europeus também elogiaram esse encontro, dizendo que ele foi muito produtivo.
02:12Existe uma expectativa para uma segunda reunião, desta vez com a presença do presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.
02:21Então, a gente, claro, segue acompanhando todos esses detalhes até a sexta-feira.
02:25E na torcida, por um cessar fogo definitivo, são mais de três anos de conflito armado e muitas vidas dizimadas.
02:34Então, cessar fogo definitivo e permanente é o que todo mundo espera.
02:37De Washington, Louise Maiana, para o Times Brasil, licenciário exclusivo CNBC.
02:44Maria Almeida, em relação a isso, esse tema que a Louise Maiana trouxe para a gente,
02:48da tentativa, mais uma vez, de um cessar fogo de vez na guerra da Rússia e Ucrânia.
02:54Agora, pelo menos, todos os países europeus estão nessa tentativa e nessa expectativa juntos para que isso, de fato, ocorra, não?
03:02É, os líderes europeus deram, digamos assim, um apoio, um suporte a Volodymyr Zelensky,
03:07que na relação, se a gente pensar como foram os capítulos anteriores da negociação, os mais recentes,
03:12ele ficou um pouco isolado porque dependia muito dessa mediação ainda de Donald Trump.
03:17E Trump, dessa sua maneira aqui, virou bastante o apoio em relação ao que era antes os Estados Unidos,
03:24num apoio forte e inquestionável à Ucrânia.
03:27De repente, ele se afastou um pouco e demonstrou maior, até, proximidade,
03:32surpreendendo parte da diplomacia e dos analistas geopolíticos aí,
03:37que eu já tinha falado que Trump gosta de fazer essa surpresa,
03:40mas aí aproximando-se mais de Putin.
03:43Bom, então, os europeus, sim, deram esse apoio e ontem, nessa reunião,
03:46como a Louise trouxe também, vem a ideia de tem que ter um cessar fogo
03:50sem discutir previamente os territórios.
03:54É como congelar, congelar na linha.
03:56Então, o que a Rússia hoje tem de ocupação para, para durante, não ocupa mais,
04:03faz o cessar fogo e a partir daí discute o que será mantido ou não.
04:08A Rússia, por sua vez, quer colocar como isso já garantido.
04:11Ela não vai fazer um cessar fogo sem negociar, segundo ela até agora,
04:14sem negociar de que os territórios já ocupados, os territórios serão anexados à Rússia.
04:19E Putin tem uma longa experiência, já uma longa capacidade de assimilação do desgaste,
04:27politicamente, do ponto de vista interno, lá da Rússia,
04:29e chega para essa negociação meio sem dar muitas pistas de como que ele,
04:34quais seriam os caminhos se ele vai não flexibilizar,
04:37o que ele precisaria para flexibilizar essa posição.
04:40E esse é o grande ponto de tensão para hoje, porque nessa conversa no Alasca,
04:44temos Trump com toda a sua imprevisibilidade e Putin com essa rigidez no processo de negociação.
04:51E aí, os líderes europeus que estavam dando esse suporte e o próprio Zelensky,
04:55que é parte interessadíssima no debate, não estarão presentes.
04:59Então, o que será que vai ser negociado?
05:01Quer dizer, qual é a carta que não é transparente, que não está na mesa,
05:04que pode fazer com que Putin chegue ao cessar fogo?
05:08Existem muitas dúvidas em relação ao acordo, mas se um acordo vier,
05:12vai ser bem importante a gente entender qual foi esse movimento.
05:15E sendo quem são as duas figuras ali, pode ser que não venha isso de maneira tão nítida,
05:19o que vai ser mais um problema, porque pode ser também um acordo que seja mal parado,
05:24ou mal estruturado, ou que não esteja acordado com quem interessa, por exemplo, a Ucrânia.
05:28Paula.
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