- anteontem
Em entrevista exclusiva à Jovem Pan News, a ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB-MS), afirmou que o governo federal não deve aplicar a Lei de Reciprocidade aos EUA e descarta retaliação imediata ao tarifaço de 50% imposto por Donald Trump.
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NotíciasTranscrição
00:00Quero só também fazer um convite, uma lembrança sobre um tema que é relevante, que tem tudo a ver com isso que a gente está tratando,
00:06porque a ministra do Planejamento, Simone Tebet, concedeu uma entrevista exclusiva à Jovem Pan, a esse jornalista que vos fala,
00:15e durante a nossa conversa ela afirmou que o governo não considera, neste momento, adotar a lei da reciprocidade em resposta às tarifas impostas por Donald Trump,
00:24diferentemente do que defende o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Mota.
00:29Inclusive, a produção separou um trecho do programa. Vamos acompanhar.
00:33A lei de reciprocidade que foi aprovada, que permite que a gente tribute, pague na mesma moeda, ela dificilmente vai ser acionada.
00:42Primeiro que não nos interessa retalhar, não é de retaliação que nós estamos falando.
00:47Nós temos que ser o adulto na sala.
00:48Presidente Hugo Mota defende a adoção da reciprocidade.
00:51Não é o que eu defendo e posso dizer que grande parte da equipe, não só da equipe econômica,
00:55mas da equipe política do governo do presidente Lula, não defende.
00:58E não é só porque se trata de retaliação, porque essa briga tarifária não é boa para nenhum das partes,
01:07mas porque isso geraria inflação para o Brasil, aumento de produtos para o Brasil.
01:11Nós não vamos penalizar o povo brasileiro para poder dizer que somos grandes, somos fortes,
01:20não há necessidade disso.
01:23Essa entrevista vai ao ar hoje, 10 da noite, coladinho com o jornal Jovem Pan,
01:29programa Só Vale a Verdade, com a ministra do Planejamento, Simone Tebbit,
01:33todos vocês são convidados para prestigiarem.
01:37Voltando com os nossos comentaristas, você, Davila, apesar de Hugo Mota achar que essa é uma ótima saída,
01:44adotar a lei da reciprocidade, o governo é cauteloso, como bem lembrou a Simone Tebbit,
01:50ministra do Planejamento. É preciso cautela, não é, Davila?
01:53É, parece que o governo tem mais juízo, o que é raro, do que o presidente da Câmara,
01:59o que é um negócio espantoso, né?
02:01Mas o fato é, Caniato, o Brasil é a oitava, nona economia do mundo,
02:07mas na questão do comércio exterior, o Brasil é um pequinês.
02:11O Brasil representa 1,8% das exportações para os Estados Unidos, 1,8, está quase no traço,
02:19sabe quando o nosso ibope aqui fica no traço? Está quase traço.
02:23Na exportação mundial, o Brasil é menos de 2%,
02:28ou seja, nós somos um pequinês, um lillipute, um insignificante.
02:34Por quê? Porque o Brasil tem essa mentalidade tacanha do nacionalpopulismo,
02:41que manteve a economia brasileira até hoje, uma das economias mais fechadas do mundo.
02:47Uma economia muito pouco integrada no comércio internacional,
02:51nas cadeias produtivas,
02:53e o efeito disso no nosso bolso é gigantesco.
02:58País de economia fechada, que acha que tem que produzir tudo em casa,
03:02produz produtos de péssima qualidade e muito caro.
03:06É só olhar por que o nosso celular aqui custa duas vezes mais que alguém nos Estados Unidos.
03:11Por que o nosso carro custa duas vezes mais que qualquer outro país?
03:14Porque tudo é reserva de mercado,
03:17é fechado, é taxado, é regulado
03:20e impede a concorrência saudável de mercado.
03:25A conta disso sobra todos os dias para nós, brasileiros.
03:31Pagamos caros por produtos ruins,
03:34de baixa qualidade,
03:36e principalmente um país que não consegue competir no mercado global,
03:42exceto o agronegócio brasileiro.
03:45Pois, algumas pessoas entenderam errado a analogia do Dávila,
03:48ele não se referia ao nosso programa,
03:50e sim a um sistema que o Ibope fornece
03:53para que as direções possam verificar o quanto tem de audiência determinado programa.
04:00No nosso caso, estamos indo muito bem, obrigado, né?
04:03Mas isso pode acontecer principalmente na madrugada,
04:06onde as pessoas estão dormindo,
04:08e aí o percentual é muito baixo de pessoas que assistem as programações,
04:12principalmente dos canais fechados.
04:13Só o registro feito para evitar qualquer tipo de problema.
04:18Mas você, Eberaldo, queria também te ouvir a respeito das alternativas,
04:23quando a gente recebe a informação da oficialização do tarifácio,
04:27qual deve ser a resposta do governo brasileiro,
04:30até pegando um pouco do questionamento que a gente faz na nossa enquete.
04:34Alguns entendem que Brasil deveria se colocar como um país
04:37que está na mesma prateleira dos Estados Unidos,
04:40então vamos adotar a lei da reciprocidade,
04:42como a sugestão de Hugo Mota.
04:45Agora, não me parece o caminho mais inteligente, né?
04:48Quais podem ser as saídas mais adequadas para esse momento?
04:52Isso é coisa de gente míope,
04:55e gente míope inspirada na miopia do próprio presidente da República,
05:01que foi quem colocou essa possibilidade na mesa.
05:03Aliás, a ministra Simone Tebbit agora diz que não, jamais,
05:07que isso não vai acontecer, mas foi o chefe dela que disse.
05:10Ninguém inventou isso por acaso.
05:12Agora, o melhor que o governo tem que fazer é parar de atrapalhar.
05:19O governo atrapalhou demais.
05:21Tudo que está em curso no diálogo com os Estados Unidos,
05:25a parte séria do diálogo,
05:26o diálogo que pode produzir avanços e proteger os interesses de setores da economia brasileira,
05:34tem que ser tratados pelas empresas nas suas associações setoriais
05:40em conjunto com as associações setoriais norte-americanas,
05:46que tem lá as empresas de lobby,
05:49que nos Estados Unidos é oficial, é regulamentar,
05:52que tem as suas relações em Washington
05:55e que podem fazer avançar esta análise por parte do governo americano
06:01de que há ainda outros setores na economia brasileira
06:06que exportam para os Estados Unidos,
06:08sem os quais os Estados Unidos poderão ter consequências negativas para eles próprios.
06:13Portanto, agora, vai ser um esforço individual, digamos assim, setor a setor.
06:20O governo perdeu o bonde.
06:22O governo perdeu a oportunidade de liderar esse processo e ajudar a economia.
06:26O governo vai tentar levar o crédito em cima de qualquer avanço que aconteça,
06:33mas a realidade é que o governo quer usufruir de vitória dos outros
06:41para contabilizar como sua.
06:43Isso não é verdade.
06:44Não é isso que está acontecendo.
06:46Agora, daqui a pouco a gente vai trazer, inclusive,
06:48a medida tomada pelo governo norte-americano,
06:51a imposição de sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal.
06:55Agora, Koba, queria só que nós fizéssemos um exercício sobre
06:59as pautas não conectadas à questão comercial, tarifária e econômica.
07:06Como o governo deve tratar disso?
07:08Porque nem são assuntos que poderiam ser deliberados pelo Executivo Federal.
07:14Trabalhando com uma hipótese de que o governo queira se debruçar sobre isso.
07:17Vamos trabalhar com essa hipótese.
07:19Precisaria fazer uma articulação, inclusive, com outros poderes.
07:22Precisaria redigir, por exemplo, um projeto de lei e submetê-lo ao Congresso Nacional.
07:28Como administrar essas questões que nem são de responsabilidade do Executivo, Koba?
07:33Renato, em relação a isso, é inegociável, né?
07:37Porque é, inclusive, caláusula pétrea da nossa Constituição, a separação dos poderes.
07:41E aí o Poder Executivo, nesse ponto, tem razão.
07:44Em relação ao que decidem outros poderes, outras autoridades do Judiciário Legislativo,
07:51no caso, o que tem sido amplamente divulgado e argumentado pelas autoridades americanas do Judiciário,
07:58que questionam as decisões aqui do Supremo Tribunal Federal,
08:02isso não diz respeito ao presidente Lula.
08:03O presidente Lula tem muita culpa no cartório.
08:07Os discursos contra o dólar, os posicionamentos muito questionáveis em relação a alianças com ditaduras,
08:16isso até, há alguns anos atrás, era até mais evidente.
08:20A maneira como lida com a diplomacia internacional e com as democracias,
08:27a dificuldade toda de se estabelecer bons contatos com os Estados Unidos,
08:30mas, em relação às decisões, o Supremo presidente não tem nada.
08:34Não tem o que fazer.
08:36Isso diz respeito, tão somente, ao Poder Judiciário.
08:40E aí a gente não pode abrir exceções, né?
08:42De exceção em exceção, vocês sabem como funciona, né?
08:44Uma vez aberta a exceção, nunca mais a gente volta ao status anterior.
08:50Então, de fato, isso é inegocial.
08:52Separação dos poderes e o presidente tem muita culpa em relação a isso, não é da conta dele.
08:59Ele poderia fazer, a parte dele já estaria de bom tamanho.
09:02Se parasse de arranjar problemas diplomáticos com os Estados Unidos,
09:06se parasse de fazer esse tipo de discurso contra a utilização do dólar,
09:10se parasse de criticar a pessoa do presidente americano,
09:13chamando de imperador do mundo,
09:15chamando, inclusive, de alguém que é afeto a fascismo,
09:19a esses regimes autoritários,
09:21já estaria muito bem.
09:23Eu acho até que se tivesse essa boa relação,
09:25inclusive os outros problemas seriam tratados
09:28de maneiras diferentes também pelas autoridades americanas.
09:33Dávila, queria também sua reflexão
09:35sobre essa defesa que é feita por alguns grupos,
09:39mas é preciso também destacar aqui a impossibilidade, né?
09:44Do governo tratar e se debruçar sobre questões
09:47que não têm nenhum tipo de ingerência,
09:51possibilidade de alterar, por exemplo,
09:54questões que estão destacadas expressamente na nossa Constituição, né?
09:58Como lidar com essa situação?
10:02E é preciso até questioná-lo.
10:04O governo norte-americano não tem essas informações?
10:07Teria sido mal aconselhado na hora de redação desse texto?
10:10Tem, sim, todas as informações.
10:14Sabe exatamente como é que é
10:16aqui a divisão dos poderes constitucionais no Brasil.
10:19O que tem é que Trump utiliza isso
10:22como uma cereja no bolo
10:24para continuar com o seu argumento
10:27e usar isso como pretexto
10:28para aumentar as tarifas em relação ao Brasil.
10:31Afinal de contas,
10:33Donald Trump se vê num filme,
10:35no Bolsonaro,
10:36muito parecido com o que aconteceu com ele
10:37e quer usar essa história pessoal
10:39para poder mostrar solidariedade ao seu aliado.
10:44Mas não é isso que consegue demovê-lo das tarifas.
10:49O que aí precisa são negociações comerciais para valer
10:53e que nós não fizemos.
10:55E como eu disse,
10:55nós poderíamos ter utilizado essas negociações comerciais
10:58para abrir mais a nossa economia
11:01para setores estratégicos
11:03para retomada da produtividade e competitividade do Brasil
11:05como máquinas de precisão, tecnologia
11:08e outras coisas que poderiam impulsionar a nossa competitividade.
11:13Mas esse é um governo que tem horror a mercado,
11:16a qualquer coisa que tem o termo capitalismo,
11:19liberdade de concorrência.
11:21Então faz essa política
11:23que eu chamo do nacional populismo.
11:26Quanto mais nacionalista a linha for,
11:29quanto mais fechada a economia for
11:31e proteção, melhor.
11:32Aliás, as tarifas de Donald Trump
11:34são justamente o pretexto
11:38que a esquerda mais gosta
11:40para manter a economia bem fechadinha
11:42e evitar a concorrência internacional.
11:46O fato é, Caniato,
11:47que em 2026,
11:49se elegermos um presidente de direita,
11:52nós vamos dar um cavalo de pau
11:54em várias áreas,
11:56principalmente na política externa.
11:58Pois é, deixa eu só destacar uma outra informação.
12:03Daqui a pouco a gente vai trazer a atualização do Copom,
12:06a nossa produção monitorando essa situação.
12:10Está aí, já temos o índice, 15%,
12:12decisão do Comitê de Política Monetária do Banco Central,
12:16uma nova reunião.
12:1815%, só me atualiza o último índice, Thaís.
12:21Houve manutenção ou acréscimo?
12:23Só traz a informação para mim.
12:25A gente naturalmente faz o programa
12:27e as notícias vão chegando
12:29e a gente atualiza para a nossa audiência.
12:31Daqui a pouco a gente vai trazer
12:32todas as informações em relação
12:34à taxa básica de juros,
12:36decisão do Copom, 15%, taxa Selic,
12:39essa é a taxa anual.
12:40Daqui a pouco a gente repercute
12:41com os nossos comentaristas.
12:43Agora, você, Beraldo,
12:44quero só destacar qual foi a manchete
12:47do New York Times para essa entrevista
12:49que o Lula concedeu no dia de hoje.
12:52Falou naturalmente sobre os vários aspectos
12:54que envolvem o tarifácio,
12:56mas também, claro,
12:57que o jornal acabou se apegando
13:00a algumas frases de efeito.
13:01O presidente brasileiro também adota
13:03essa estratégia de sempre ser muito contundente
13:07nas suas falas.
13:08Só que a manchete do New York Times,
13:10ninguém desafia Trump
13:12com tanta veemência quanto Lula.
13:14Essa foi a manchete usada pelo New York Times.
13:18E aí, assim, tem uma porção de falas
13:20e declarações que eu acho
13:21que nós poderíamos destacar aqui.
13:23Mas uma é interessante.
13:25Se Trump me conhecesse,
13:27saberia que eu sou 20 vezes melhor que Bolsonaro.
13:30Enfim, essa foi a fala do presidente brasileiro
13:33nessa entrevista concedida ao New York Times
13:35para além das questões que envolvem
13:37a taxação dos Estados Unidos sobre o Brasil.
13:41Beraldo, você acha que é coincidência
13:43essa entrevista ter sido publicada no dia de hoje
13:46e as medidas contra o Moraes
13:49e o anúncio do decreto saírem no mesmo dia?
13:53Porque muitas pessoas falam
13:54ah, não tem nada a ver.
13:56Lógico que é coincidência.
13:57Outros não.
13:58Falam, olha, é preciso se atentar aos sinais.
14:02Dá para a gente fazer alguma conexão?
14:04Trump faria, daria uma resposta desse tipo
14:08utilizando esses dispositivos?
14:10Olha, Caniato, o presidente Lula
14:14poderia sugerir ao presidente norte-americano
14:18Donald Trump que pegasse referências sobre ele
14:22com o jornalista Larry Rotter
14:24do próprio New York Times
14:26que ao escrever uma matéria
14:28abordando o excesso de consumo de álcool
14:32do presidente da República
14:34foi ameaçado com a suspensão do seu visto.
14:37Aliás, essa suspensão do visto
14:38que foi anunciada pelo presidente à época
14:40só não aconteceu porque o ministro da Justiça
14:44naquela época tinha mais juízo
14:47e o informou que não deveria seguir por esse caminho.
14:52Assim, quem sabe, o presidente Donald Trump
14:55teria uma ideia exata
14:56exata de quem é o presidente brasileiro
14:59e poderia até encaminhar o caso
15:02para o secretário de Estado Marco Rubio
15:05para ele avaliar se a postura,
15:07as posturas do presidente da República
15:10de alguma forma afetam a liberdade de expressão no Brasil.
15:14Então, Caniato, a gente olha esse tipo de posição
15:21do presidente brasileiro
15:23quando há uma entrevista para um veículo norte-americano
15:25que obviamente, pelo seu histórico,
15:28quer surfar essa onda,
15:29quer pôr fogo no parquinho
15:32para poder marcar ali uma posição.
15:36E aí o presidente da República
15:39é o presidente do Brasil
15:40cai que nem um pato nessa história
15:42e fica ali se prestando a esse tipo de papel.
15:45É uma coisa até meio ridícula
15:47porque, obviamente, não há que se falar
15:49numa negociação entre iguais.
15:52Caniato, apenas o orçamento
15:56da Secretaria de Saúde dos Estados Unidos,
15:59que equivale ao nosso Ministério da Saúde no Brasil,
16:02apenas o orçamento anual
16:05da Secretaria de Saúde,
16:07que hoje é comandada por Robert Kennedy Jr.,
16:10entrevistada, é uma grande entrevista
16:11feita pelo nosso André Marinho,
16:13quem não assistiu, assista.
16:15O orçamento é do tamanho do PIB brasileiro.
16:19O orçamento de uma secretaria do governo americano
16:22é do tamanho do PIB brasileiro.
16:25O mercado de medicamentos nos Estados Unidos
16:29cresce ao ano.
16:31Só o crescimento, Caniato,
16:33do mercado de medicamentos nos Estados Unidos
16:35é maior do que todo o mercado
16:37de medicamentos do Brasil.
16:40Então, não há comparação
16:42entre a economia norte-americana
16:44e a economia brasileira.
16:47O Brasil engatinha.
16:48E engatinha porque quer.
16:50Estamos nessa situação
16:51que é uma humilhação,
16:53o país da importância,
16:55da riqueza, das dimensões do Brasil
16:57estar nessa posição.
16:59Mas estamos nessa posição
17:01em razão de uma sequência
17:04de governos irresponsáveis,
17:07governos corruptos,
17:08governos que priorizaram
17:09seus próprios interesses
17:11e interesses eleitorais
17:12à margem da democracia,
17:15porque o que destrói democracia
17:17é corrupção, não é baderna em Brasília.
17:19Esses fizeram o Brasil
17:22serem significantes
17:23no cenário internacional.
17:25Agora, não venha a querer dizer
17:27que o Brasil
17:29não vai negociar
17:31como um menor
17:32em relação aos Estados Unidos,
17:33porque o Brasil é o menor.
17:35Então, é uma miopia constante.
17:38Não assume a realidade
17:39e se coloca numa posição
17:41de bradar isso,
17:42como se isso fizesse
17:43do presidente da República
17:44alguém muito valoroso
17:46e corajoso.
17:47Não é.
17:48É míope.
17:49Não está enfrentando
17:50a realidade como ela é.
17:51E à medida que não o faz,
17:53coloca o Brasil
17:54nessa situação
17:55que não consegue resolver
17:56os seus problemas.
17:57É realmente assustador
17:58o que a gente tem que se submeter
18:00como brasileiro,
18:01sendo o presidente
18:02da República quem é.
18:03muito bom.
18:05E aí
18:08E aí
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