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Senadores brasileiros estão nos Estados Unidos para discutir o tarifaço de Donald Trump com empresários e parlamentares. O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT), disse que é difícil adiar a medida. O senador Esperidião Amin (PP) afirmou que Lula deve ligar para Trump e buscar uma negociação. A comitiva busca apoio para minimizar os impactos no Brasil.

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00:00Eu vou trazer a informação e a gente segue nessas discussões, porque essa comitiva de senadores brasileiros está nos Estados Unidos justamente para debater essa tarifa de 50% com o empresariado, mas também com parlamentares americanos.
00:14O líder do governo no Senado, Jax Wagner, disse que considera difícil que Donald Trump adie a implementação dessas taxas sobre o Brasil. Senador Esperidião Amin afirma que chegou o momento em que Lula deve passar a mão no telefone e ligar para Donald Trump para negociar.
00:32O parlamentar afirma que o presidente brasileiro não tem nada a perder, só ganhar. E o Fórum dos Governadores solicitou uma reunião formal com o governo federal para discutir quais devem ser as reações ao tarifaço. A data do encontro ainda será marcada.
00:50Você, Kriegner, movimentação de figuras da nossa política, a comitiva de senadores já nos Estados Unidos para discutir essa taxação com o empresariado norte-americano, representantes de vários setores e também parlamentares dos Estados Unidos.
01:08O diagnóstico de Jax Wagner, que é o líder do governo no Senado. Dificilmente Donald Trump vai adiar. Ele nem está falando em reversão, hein? Dificilmente Donald Trump vai adiar a implementação. Esse é um ponto.
01:22E aí o outro, governadores se articulando para se reunir com o Executivo Federal para pensar em alternativas e um plano de ação para esse tarifaço. Kriegner?
01:33Eu tenho a impressão, Caniato, que essa viagem dos senadores aí não vale o custo dela. O resultado, diante do custo que tem das passagens, hospedagem, dos jantares e etc., não vai ser equivalente aí.
01:51E é o resultado que vai trazer, porque até agora não tem uma agenda, uma reunião, algum tipo de compromisso marcado entre os senadores, a comitiva de senadores e alguém que de fato tem o poder na mão, alguém que tem a caneta e que poderia.
02:07Eles não conseguiram aí as agendas com colegas senadores que estão na comissão de relações exteriores do Senado americano, ou enfim, até mesmo o próprio vice-presidente brasileiro não conseguiu falar com o seu par, o vice-presidente americano,
02:21que é geralmente como se fazem as relações diplomáticas, né? Os pares conversam entre si.
02:28Claro que ele conseguiu falar com o secretário de comércio, que é o seu par, mas essa é uma outra competência que ele tem.
02:36Então, nós temos aí mais um cenário complicado para essa negociação. Os senadores não estão conseguindo articular.
02:44E isso porque, aqui já foi falado pelo Dávila, já foi falado também pelo Beraldo, que o governo americano sabe muito bem com quem está lidando.
02:52Não vai adiantar falar com um fulano, com outro ciclano ou com um representante XYZ, se esse não estiver de posse de toda autoridade para fazer essa negociação.
03:05Se esse não tiver competência e também os artifícios necessários para trazer para a mesa de negociação.
03:11Já é sabido pela comunidade internacional.
03:14O chanceler brasileiro, ele é, por muitas vezes, ele foi, em alguns últimos instantes de política externa, alguns últimos episódios de política externa brasileira, como um ator coadjuvante.
03:26Falou mais alto a voz do assessor especial da presidência da República para relações exteriores, Celso Amorim, ex-ministro das relações exteriores há muito tempo atrás,
03:36mas que hoje parece que tem mais voz, mais poder dentro do Palácio do Planalto do que o próprio chanceler.
03:41O que é mais um motivo de preocupação para a maneira como nós temos conduzido as nossas relações.
03:46Então, eu concordo com o que o senador Ciro Nogueira, por exemplo, falou hoje, de que a postura mais digna,
03:53ou que talvez tenha maior potencial de efetividade, seria o presidente Lula deixar de lado todas as questões ideológicas,
04:01assumir o pragmatismo e fazer um telefone para a Casa Branca.
04:05Agora, talvez o telefone até já esteja atrasado demais, talvez tenha que ser realmente uma missão presencial ali,
04:12bater na porta do Trump.
04:14Resta saber se vai ser recebido, né?
04:16Pois é, Maria Helena Postiglione concordando com o Kringner, inclusive elogiando o seu comentário, viu, Kringner?
04:22Dizendo que, falando justamente da questão que você mencionou dos valores, né?
04:28Se valeria a pena mandar essa comitiva, se colheremos os frutos desse investimento.
04:35Agora, quero pegar o finalzinho dessa análise do Kringner e jogar para você, viu, Dávila?
04:40Porque, ok, a gente precisa entender o papel dos países, quem é quem, existem prateleiras, né?
04:45Qual é mais importante, enfim.
04:47Existe uma etiqueta quando a gente fala de relações internacionais, mas, dada a importância do tema,
04:54a gente se pergunta, por que o presidente brasileiro não fez esse movimento,
04:58não tentou contato com o presidente norte-americano?
05:02Há uma regra, o presidente brasileiro não pode fazer esse movimento.
05:06Olha, gostaria de uma conversa com o presidente norte-americano, pode ser, sei lá, na quarta-feira, às três da tarde.
05:14Não se pode tentar um contato com o presidente norte-americano?
05:18Por que o presidente brasileiro não fez isso até agora, hein, Dávila?
05:22Porque o histórico é péssimo.
05:23É um histórico de agressão aos Estados Unidos e Europa há muito tempo.
05:28É um histórico do Brasil que abraçou o sul global como sua diplomacia,
05:33sua relação com ditaduras, sua relação com governos autoritários
05:38e outros países emergentes, sempre contra os Estados Unidos e Europa.
05:43Então, como é que eu chego a falar assim?
05:45Agora eu vou ligar pra você.
05:46Bom, esquece tudo que eu falei até agora, qual é o gesto que eu vou fazer.
05:49É isso, é uma questão de gestos importantes e ações.
05:54Então, este país, que tem um presidente da república,
05:58que diz que quer acabar com o dólar, negociar com o Irã,
06:03amigo do Maduro, se aproximando cada vez mais da China,
06:07é óbvio que vai ser difícil chegar agora e falar,
06:11Trump, esquece esse negócio, vamos comer uma jabuticaba aqui,
06:14tomar cervejinha e resolver o negócio.
06:16Não dá.
06:17Não é assim que a diplomacia funciona.
06:20Então, é preciso pavimentar o caminho.
06:22Já que não é o presidente que tem a melhor interlocução,
06:25alguém tem.
06:26Então, por exemplo, pega o presidente-geral do Alckmin,
06:29tenta conversar com o vice-presidente J.D. Vance,
06:33vai tentando descobrir outros caminhos para preparar o terreno
06:37para uma eventual ligação.
06:39O fato é que o Brasil, com esses desaforos,
06:44só teve a perder até o momento.
06:46E Milley, com gestos concretos,
06:49vem cada vez mais pavimentando uma relação melhor com os Estados Unidos.
06:53Então, o que nós temos de fazer hoje,
06:55não adianta pegar o telefone e ligar.
06:57É preciso preparar o terreno para que haja uma ligação.
07:01Porque senão, sabe o que vai acontecer?
07:02O Trump chega e fala,
07:04tá bom, Lula, pega o avião, vem pra cá.
07:05Chega lá, vai passar por uma humilhação que nem a do Zelensky lá
07:08e tomar uma bronca ao vivo e a cores na frente de todo mundo.
07:12É isso que vai acontecer.
07:14Então, assim,
07:16diplomacia não é um jogo de improviso.
07:20Diplomacia é um jogo concreto de pequenos passos
07:25para se chegar ao entendimento.
07:27Por isso, é preciso alguém fazer isso.
07:30E hoje, não só o presidente Lula,
07:33como o assessor especial, bem mencionado pelo Krieger,
07:38são duas pessoas que jogam contra esse entendimento com os Estados Unidos.
07:43Então, é muito difícil.
07:44Quem é a autoridade maior?
07:46Então, é preciso mesmo buscar senadores,
07:49buscar o vice-presidente da República,
07:51outras pessoas que abram outras artérias
07:54para que essa conversa seja profícua.
07:57Porque a pior coisa que poderia ter hoje é
07:59ou não conversa,
08:01ou uma conversa humilhante.
08:04Esse é o programa Os Pingos nos Isos,
08:06nossos comentaristas repercutindo e analisando a ida dos senadores,
08:10essa comitiva que tem tratado das questões ligadas ao tarifácio
08:14com empresariado norte-americano,
08:16com representantes de setores importantes da economia dos Estados Unidos,
08:20além de parlamentares.
08:23Mas aí teve essa declaração de Jacques Wagner,
08:26que poderia ter adotado um discurso otimista,
08:30não, não, tentaremos nos próximos dois dias reverter essa situação.
08:34Parece que ele jogou limpo,
08:35dizendo, acho pouquíssimo provável que Donald Trump
08:39adie a implementação da tarifa,
08:42em sintonia com o que vocês disseram na semana passada.
08:45Apesar de entender que fizeram um gesto de proatividade
08:50indo aos Estados Unidos,
08:52vocês já tinham dado a letra aqui, né, Beraldo?
08:54Que dificilmente conseguiriam voltar para o Brasil com um bom resultado.
08:59Ah, revertemos a implementação da tarifação.
09:03Trata-se de uma grande dificuldade.
09:05Enfim, dá para tirar o quê de positivo dessa viagem, hein, Beraldo?
09:08E, Neto, não tem absolutamente nenhum gesto de proatividade nessa comitiva.
09:17Porque proatividade é quando você articula,
09:21organiza, antes do problema acontecer,
09:25você tem uma estratégia,
09:27e você executa essa estratégia para evitar o problema.
09:30No caso desse trem da alegria de senadores
09:35que foram Washington,
09:36não tem absolutamente nada.
09:40Eles não estão empoderados pelo governo brasileiro
09:43para resolverem nada.
09:46Eles não têm instrumentos.
09:47Aquilo que o Davi estava falando sobre o chanceler brasileiro,
09:51eles também não têm instrumentos ali.
09:52O que eles vão negociar?
09:53Eles estão falando em nome de quem?
09:55Quais as associações que vão participar dessas reuniões
09:58para poder dar informações práticas, objetivas, diretas,
10:01sobre os efeitos dessa tarifa?
10:02Então, os senadores foram simplesmente passear.
10:08Simplesmente isso.
10:09Eles não têm absolutamente nada a agregar ao processo de negociação.
10:16Estão lá, dois, inclusive, que foram ministros
10:19do governo de Jair Bolsonaro,
10:22não resistiram à oportunidade de passear em Washington.
10:26Foram lá, mas quem que vocês vão encontrar?
10:28Não, não sabemos.
10:29Vamos chegar lá e vamos ver.
10:30Mas tem a embaixada brasileira lá, não articulou nada.
10:35Ninguém do Senado, porque há comitê Brasil-Estados Unidos, enfim,
10:40algum tipo de contato.
10:42Ninguém articulou.
10:43Não, não articulou.
10:44Vamos lá ver.
10:45Então, assim, Caniato, é impressionante.
10:48Parece aquele...
10:49Aquela história...
10:50Não, vamos para a Disney, passear na Disney.
10:53Mas qual o brinquedo?
10:54Não sei.
10:54A gente chega lá, a gente vê.
10:56Com o brinquedo a gente vai.
10:57Não sei se a gente vai na montanha russa, se a gente vai no trem fantasma.
11:01Aí fica assim, quer dizer, é de uma mediocridade absurda.
11:05E, de novo, o mundo não está cego a esse tipo de atitude de autoridades brasileiras.
11:12O mundo está observando.
11:15O mundo está se dando conta, de forma muito evidente, comprovada,
11:21como é fácil você seduzir senadores brasileiros.
11:26É só cenar com uma viagenzinha.
11:29Aí pronto.
11:29Eles se abrem todos.
11:30Fica lá igual aqueles cachorrinhos com a barriguinha para cima
11:33para ganhar um carinho e abanar o rabinho.
11:36Então, Caniato, é de se lamentar.
11:39É horrível.
11:40A imagem do Brasil nesse processo da discussão das tarifas
11:44sai muito arranhada.
11:46O Brasil sai diminuído.
11:48O Brasil sai humilhado.
11:50Não o governo, porque o governo está se dando bem de alguma forma ali,
11:53nem que seja do ponto de vista eleitoral,
11:55mas a população brasileira sai humilhada desse processo.
12:00Pois é, e a gente se dá uma olhada nos principais sites que noticiam
12:07as repercussões da ida da comitiva de senadores,
12:10a gente pode cair em várias análises que fazem críticas
12:15à maneira como os senadores pelo menos se organizaram,
12:19partindo desse aspecto da organização.
12:22E aí a gente cai também em uma declaração de Eduardo Bolsonaro,
12:26deputado federal, licenciado, está nos Estados Unidos,
12:29e ele fez a seguinte postagem em relação a essa ação,
12:33esse movimento dos senadores.
12:35Vou abrir aspas para uma postagem de Eduardo Bolsonaro,
12:38dizendo, se referindo aos senadores.
12:40Eles terão agenda com a embaixadora do Brasil nos Estados Unidos,
12:44Maria Cecília Viotti,
12:45aquela que não é recebida nem pela Casa Branca,
12:48nem pelo Departamento de Estado,
12:50ainda mais depois do que aconteceu por lá,
12:53reclamando da visita de David Gamble Jr. ao Brasil.
12:56Fecho aspas.
12:57E aí ele continua.
12:57A imprensa tem noticiado também a visita à Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos,
13:03uma entidade privada, não governamental.
13:06Fecho aspas.
13:08Enfim, dá essa impressão que foi meio na base do improviso, né, Krikner?
13:13Se tivesse uma agenda divulgada com figuras importantes,
13:17enfim, vamos tratar desses aspectos aqui em relação ao tarifácio.
13:21Mas quando o Beraldo traz essa comparação com,
13:25ah, vamos passear, vamos para a Disney,
13:27vamos ao Tempo Fantasma, ou a Montanha Russa,
13:30claro que o Beraldo pinta um cenário aqui,
13:32inclusive, para criticar essa ação,
13:36mas eu acho que é muito importante esse tipo de comparação,
13:40porque parece que, assim,
13:41perderam o time há quatro dias da implementação da tarifa,
13:45o que os congressistas vão conseguir negociar e fazer?
13:49Vão negociar e prometer para quem?
13:52Eles têm autonomia para se assegurar alguma coisa,
13:57alguma medida que viria a ser tomada?
13:59Enfim, quais aspectos a gente precisa também considerar
14:02a respeito do papel do senador,
14:04que inicialmente vende para a população?
14:06Não, vamos lá, é uma missão oficial,
14:09tentaremos de todas as formas reverter,
14:11mas espera lá, eles não têm poder para isso, Krikner?
14:15Não tem, não tem poder para isso, Caniato,
14:17mas vão querer vender para suas bases eleitorais,
14:20que tem, especialmente aqueles que são conectados,
14:23senadores aí do agro,
14:25esses que estão aí conectados tanto
14:27a esses setores diretamente influenciados.
14:30Eu acho que eles não tiveram,
14:32foi no improviso porque eles não tiveram outra opção.
14:35Aqueles que financiam as campanhas eleitorais desses senadores
14:38falaram assim, olha, ou você vai lá,
14:40tenta fazer alguma coisa,
14:42ou acabou aqui para a gente.
14:44Eu imagino que um dos cenários motivadores da urgência,
14:47tardia, tenha sido justamente esse,
14:50porque realmente é uma atrapalhada só.
14:54Não houve uma preparação dessa agenda,
14:57e repito, isso evidencia que não existem
15:00conexões estratégicas entre o governo brasileiro,
15:03a diplomacia brasileira e também a Casa Branca.
15:06Olha só que pobreza de relacionamento nós temos hoje,
15:11nesse sentido.
15:12Se acontece uma guerra, se acontece algum conflito,
15:14sendo nós o maior parceiro,
15:17até poucos anos atrás,
15:19o maior parceiro americano na América do Sul,
15:22sendo o maior país da América Latina
15:25e a maior população, enfim,
15:28nós tínhamos uma relação muito mais saudável e estável
15:32com os Estados Unidos.
15:34É do interesse nacional brasileiro ter uma porta aberta com a Casa Branca,
15:37independente de quem seja o presidente.
15:41Essa sempre foi a marca pragmática da política externa brasileira.
15:44E agora, quando nem mesmo a embaixadora brasileira consegue ser recebida,
15:50eu já vou me repetir aqui mais uma vez,
15:53mas é vergonhoso.
15:55Me faz perguntar o que está fazendo ali,
15:58qual que tem sido o trabalho dos últimos anos.
16:01Não existem, sabe, cartas que possam ser jogadas nesse momento,
16:06conexões que possam ser usadas.
16:08Isso não foi construído ao longo desses anos.
16:11Nós estamos vendidos numa posição de que nós temos um líder dentro do Brasil
16:17que não se preocupa com as relações exteriores
16:21e nós temos agentes da diplomacia brasileira
16:25que têm feito um trabalho pobre na questão de conexões,
16:29na questão de acesso aos tomadores de decisão nos principais países do mundo.
16:34Esse é o lugar onde o Brasil está hoje e é preocupante.
16:37Márcio Antônio dizendo que também se diverte com o programa,
16:41segundo ele, nas palavras dele, atrapalhadas do governo,
16:45mas também tem várias pessoas aqui lembrando que nessa comitiva
16:49tinha um senador em uma reunião de bermudas.
16:53Daí as pessoas questionando,
16:54pera lá, uma missão oficial e o senador de bermudas.
16:59Tá certo, daqui a pouco a gente vai trazer mais análises,
17:01reflexões e notícias importantes.
17:03Obrigado.
17:04Obrigado.
17:05Obrigado.

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