Pular para o playerIr para o conteúdo principalPular para o rodapé
  • ontem
Familiares, amigos e alunos de Soraya Tatiana Bonfim França, de 56 anos, começaram a chegar ao Cerimonial da Assistência Familiar Santa Casa, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, para prestar suas últimas homenagens à professora de história, no início da noite desta segunda-feira (21/7).

A funcionária do Colégio Santa Marcelina, foi vista pela última vez na última sexta-feira (18/7), quando o filho, de 33 anos, saiu para uma viagem na Serra do Cipó.

Seu corpo foi encontrado na manhã deste domingo (20/7), com sinais de violência, sob um viaduto no Bairro Conjunto Caieiras, em Vespasiano, na Região Metropolitana de BH.

Emeline Mate trabalhou com Soraya e via na colega uma referência profissional. A também professora de história conta que a amiga era uma educadora nata e uma pessoa “extremamente doce”.

Para ela, o crime se trata de feminicídio. “Está doendo muito. É incompreensível e revoltante. Ela morreu por ter nascido mulher, não importa a circunstância. É isso que está engasgado e muito pesado pra gente”.

Créditos: Clara Mariz

Acesse o site:

uai.com.br
em.com.br

SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE!

Siga o Portal UAI nas redes sociais:
instagram.com/estadodeminas
twitter.com/portalUai
twitter.com/em_com

#SorayaTatiana #Violência #Notícias

Categoria

🗞
Notícias
Transcrição
00:00A Soraya, nós começamos a trabalhar juntas no mesmo colégio, ela foi uma pessoa de referência para mim,
00:10de uma inteligência, de uma capacidade muito grande, de uma competência muito grande,
00:15uma educadora nata, assim, e uma pessoa extremamente doce, que se relacionava bem com todos.
00:22Isso não é um clichê dizer isso, é de fato o que aconteceu, é de fato o que ela era e o que ela representava para a gente.
00:31E é isso, está doendo muito. É incompreensível e é revoltante.
00:36Trata-se de um crime que a gente sabe e a gente precisa caracterizar como feminicídio.
00:43Ela morreu por ter nascido mulher, não importa qualquer circunstância, foi isso que nos está engasgado
00:51e que está muito pesado para a gente nesse momento.
00:54Vocês tinham algum tipo de conhecimento, se ela estava tendo algum tipo de relacionamento com alguma pessoa?
01:01Há um tempo a gente não se encontrava, mas eu acho muito pouco provável.
01:05Muito pouco provável.
01:05Sim, muito pouco provável.
01:06Inclusive o tipo de pessoa que ela traía, quiser que fosse um problema mental, assim, para não acreditar na barbaridade.

Recomendado