Após o atentado do Hamas que deixou 1.200 mortos no dia 7 de outubro, Israel deflagrou uma guerra na Faixa de Gaza com a promessa de “derrotar o Hamas” e recuperar os reféns. A morte do terrorista Ismail Haniyeh em Teerã nesta terça, 30, ainda não é o fim do Hamas, mas é quase isso. Além do mais, sua morte elimina qualquer possibilidade de o grupo terrorista cantar vitória, como fez depois do atentado há dez meses. - Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:
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