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Alexandre de Moraes vota no STF contra o marco temporal de demarcação de terras indígenas
O Antagonista
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00:00
Começa o nosso Papo Antagonista falando do primeiro destaque que é a novela do Marco Temporal, né?
00:06
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, votou nesta quarta-feira contra o Marco Temporal.
00:14
Esse julgamento havia sido suspenso lá em 2021 e hoje, depois do voto do ministro Alexandre de Moraes,
00:21
ele foi suspenso de novo porque o ministro André Mendonça pediu vistas.
00:25
Então, vamos tratar desse assunto e vamos falar ainda que o PT quer uma TV para chamar de sua.
00:31
Isso mesmo, o partido está pedindo um sinal de TV ao Ministério das Comunicações.
00:37
Vamos tratar desse assunto aqui no nosso Papo Antagonista de hoje também.
00:41
E falar também da perícia que foi realizada no celular do tenente-coronel Mauro Cid,
00:47
que mostrou ali, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, né?
00:52
Na perícia do celular dele, a Polícia Federal encontrou uma minuta para a declaração,
01:00
a decretação, na verdade, da GLO, da Garantia da Lei e da Ordem.
01:07
Então, vamos falar desse assunto também aqui no Papo e tratar ainda da medida provisória
01:13
que foi aprovada na Câmara, que retoma aí o programa habitacional Minha Casa Minha Vida, né?
01:19
O deputado federal Saulo Viana, que teve uma das emendas aprovadas, inclusive, nessa medida provisória,
01:26
é o nosso convidado aqui do Papo e ele também é integrante do Grupo de Trabalho da Reforma Tributária.
01:33
Vai conversar com a gente ao vivo, nesta quarta-feira, aqui no Papo Antagonista, quarta-feira, 7 de junho,
01:40
quarta com cara de sexta, porque tem feriado aí, começando a partir de amanhã,
01:46
mas o nosso papo antes do feriado, antes de quase quartar, né?
01:50
Você fica aqui com a gente porque a gente vai trazer para vocês sempre esse resumo das principais notícias do dia.
01:56
É isso, pessoal, não se esquece já de deixar o like aqui no programa, não se esquece também de se inscrever
02:01
e de compartilhar com as pessoas que você gosta.
02:04
Nosso QR Code está sempre aí no alto da tela, para que você tenha o nosso aplicativo na palma da mão.
02:10
Pode girar que o papo vai começar.
02:13
Aconteceu, você fica sabendo aqui. Papo Antagonista.
02:17
Salve, Eduardo, Walter C, a Maria Isabel, o Ralf também, o Paulinho, o esquerdista, o Jorge Fernandes também,
02:31
Sônia Regina, a Regina Maura.
02:34
Muitíssimo obrigado pela audiência de todos vocês aqui ao vivo com a gente nesta quarta-feira.
02:39
Nosso primeiro assunto que a gente vai trazer para vocês é a novela do marco temporal, né?
02:45
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, votou nesta quarta-feira contra o marco temporal.
02:53
Esse julgamento, ele havia sido suspenso lá em 2021, ele foi retomado hoje, por volta das duas horas da tarde,
03:01
pela Suprema Corte e começou, na verdade, com a presença, inclusive, de lideranças indígenas lá no plenário do Supremo.
03:09
O Moraes acompanhou o voto do relator, ministro Edson Fachin, afastando a ideia do marco temporal.
03:16
O ministro do STF defendeu que as terras reconhecidas como das comunidades originárias e que estavam em disputa
03:24
devem ter a posse estabelecida aos indígenas.
03:28
Foi o que disse nessa decisão Alexandre de Moraes, né?
03:32
Acompanhando o voto do relator, como falamos agora há pouco.
03:34
Nesse caso, os proprietários devem ser indenizados apenas pelas benfeitorias.
03:40
Num trecho do voto de Alexandre de Moraes, ele diz, entre outros casos,
03:43
quando efetivamente a terra é reconhecida como indígena, a indenização deve ser completa.
03:49
E ainda admito como possibilidade a compensação a áreas,
03:54
desde que a comunidade aceite por guardar semelhanças com a sua terra,
03:58
a sua tradição, declarou Moraes durante o seu voto.
04:02
Logo após o voto de Moraes, o ministro André Mendonça pediu vistas ao processo.
04:08
E agora, André Mendonça tem o prazo de 90 dias para analisar o tema e retomar esse julgamento.
04:16
Vamos falar com o Carlos Graeb, ao vivo, aqui com a gente,
04:19
para conversar um pouco mais e detalhar.
04:22
Graeb, quero muito ouvir sua visão, a sua leitura sobre esses votos, né?
04:27
O placar terminou ali ainda em 2 a 0, esperando ainda esse voto do ministro André Mendonça,
04:38
e que tem agora um prazo de 90 dias para poder avaliar, de fato, qual é a leitura que ele tem,
04:46
qual é o entendimento que ele tem para proferir o seu voto sobre essa questão da demarcação das terras indígenas.
04:52
Graeb, muito boa noite, seja bem-vindo.
04:54
Salve, Kenzo, salve, pessoal do chat.
04:58
Na verdade, 2 a 1, né, Kenzo, porque o Cássio Nunes já tinha dado voto dele.
05:02
Ah, é, eu estava aqui na dúvida se era 2 a 0, 2 a 1, e eu disse, ah, vamos falar que 2 a 0...
05:06
Boa, boa, Graeb, obrigado pela lembrança.
05:09
Imagina.
05:11
Então, Kenzo, nós publicamos aqui no Antagonista um editorial na semana passada,
05:17
você se lembra disso, né, é um posicionamento do site a respeito desse assunto,
05:24
que é a favor do marco temporal, portanto, contra a tese que o Alexandre de Moraes defendeu hoje.
05:35
O ponto central do raciocínio do site, que o site está adotando publicamente,
05:41
é que, sem marco temporal, não existe segurança jurídica.
05:47
Sem segurança jurídica, você cria uma situação, uma circunstância,
05:53
para que os conflitos continuem explodindo no campo brasileiro.
05:59
Sem segurança jurídica, se a certeza que o agricultor tem, o pecuarista tem,
06:11
de que a terra que ele está trabalhando, onde ele está investindo, é de fato dele,
06:18
e não vai ser desapropriada a qualquer instante,
06:22
sem essa certeza você, enfim, bloqueia o espírito de investimento,
06:28
qualquer desejo de investir, qualquer desejo de empreender no campo, né,
06:35
em áreas que sejam próximas, que sejam vizinhas de onde moram índios,
06:41
ou que possam ter qualquer ligação, mesmo que muito remota, com a ocupação indígena.
06:51
A tese do marco temporal, que foi estabelecida pelo próprio STF,
06:55
veja só, não é uma invenção de deputados, não é uma invenção de empresas estrangeiras
07:04
interessadas em ocupar a terra brasileira, não.
07:07
A tese do marco temporal foi desenhada pelo próprio STF,
07:13
lá na época do julgamento da terra indígena, raposa, terra do sol,
07:18
território indígena, raposa, terra do sol.
07:20
E o que eles diziam? O que o STF reconheceu naquele momento?
07:25
Que se você deixar em aberto para o passado distante a questão da ocupação,
07:34
você nunca vai ter certeza sobre as terras brasileiras.
07:40
É verdade. Os índios estavam aqui.
07:43
O que é que disse o ministro Ayres Brito, que foi o relator daquele...
07:49
A Constituição Brasileira criou um novo projeto brasileiro,
07:54
um ordenamento...
07:57
Porque...
07:59
Vale a gente...
08:01
Ela estabeleceu...
08:03
Está falhando o áudio do Graeme.
08:04
...nós 1888.
08:06
Isso tem que valer para tudo,
08:07
inclusive para as terras dos índios,
08:11
por mais que eles sejam povos originários.
08:14
Eles são povos originários, mas são também parte do Brasil.
08:17
São brasileiros também.
08:19
Certo?
08:20
Então, eles não podem estar submetidos a um regime jurídico
08:24
completamente diferente de todos os outros.
08:27
Se eles estavam numa terra indígena,
08:30
em 1988,
08:31
e depois disso foram esbulhados,
08:34
atacados, invadidos, desapropriados
08:38
por qualquer violência,
08:39
por qualquer tipo de ação,
08:41
eles têm direito a pedir de volta a sua terra.
08:44
Se você deixa a porta aberta
08:47
para que a ocupação tenha se dado em 1501
08:50
ou 1987,
08:54
jamais haverá segurança jurídica.
08:57
E a gente lembra que a segurança jurídica
09:00
foi o que fez um território
09:04
como o Raposa Terra do Sol
09:06
prosperar nos últimos 14 anos.
09:11
O julgamento é de 2009,
09:13
depois que o Supremo decidiu
09:16
olha, esse aqui é o território dos indígenas
09:21
ali em Roraima.
09:23
Essa terra é de vocês.
09:24
A partir daí, eles mesmos criaram
09:27
o que eles chamam
09:28
de uma gestão modelo
09:31
para terras indígenas no Brasil.
09:34
Eles desenvolveram um monte de coisas,
09:37
tendo certeza de que aquela terra é deles.
09:40
Desenvolveram
09:41
agricultura familiar orgânica,
09:45
desenvolveram programas
09:48
para formar indígenas
09:51
que são agentes de saúde,
09:53
agentes de educação,
09:55
passaram a vigiar o seu próprio território.
09:59
Ou seja, a segurança jurídica
10:01
não vale só para o lado
10:02
do agricultor
10:04
ou do pecuarista.
10:07
Ela vale para os indígenas também.
10:08
No momento em que está definido aquilo,
10:11
que não há mais contestação,
10:13
a terra indígena
10:14
e os povos que estão morando lá
10:16
têm a condição de prosperar.
10:17
A segurança jurídica é o que permite
10:20
casar a preservação desses povos,
10:26
a preservação da cultura indígena
10:27
e o investimento,
10:30
o desenvolvimento
10:31
no agronegócio brasileiro.
10:36
Mesmo essa solução intermediária
10:39
que o Alexandre de Moraes
10:41
está desenhando aí,
10:42
ah, não tem marco temporal,
10:46
mas o governo
10:47
vai indenizar
10:48
quem tiver investido,
10:51
essas indenizações
10:52
dadas pelo governo
10:53
são um desincentivo
10:55
a qualquer coisa.
10:56
Porque as pessoas sabem
10:58
que elas demoram
10:59
para caramba,
11:01
passam-se anos
11:02
antes que você consiga
11:04
definir
11:05
que vai haver a indenização,
11:07
que o Estado vai te pagar
11:10
e depois disso
11:11
o valor
11:12
quase sempre
11:13
é inferior
11:14
àquilo que a terra
11:16
valeria
11:16
se fosse
11:18
de outra maneira,
11:19
se não fosse
11:20
objeto de uma desapropriação.
11:23
Sem contar
11:24
as maluquices
11:26
que acontecem
11:27
com precatórios
11:28
no Brasil.
11:29
Você recebe lá
11:29
o seu título,
11:30
ah, está aqui,
11:31
você tem uma dívida
11:32
reconhecida
11:33
com o Estado brasileiro,
11:35
sabe Deus
11:36
quando é que você vai poder
11:37
descontar
11:39
aquele título.
11:41
Então,
11:42
essa garantia
11:44
entre aspas
11:45
de que haverá
11:47
ressarcimento
11:48
caso tenha
11:49
plantações,
11:50
caso tenha
11:51
construções,
11:52
caso tenha
11:52
silos,
11:53
caso tenha
11:54
um monte de coisas
11:55
que você pode
11:56
pôr em cima
11:56
de uma fazenda,
11:58
ela não é
12:00
uma garantia
12:01
de fato.
12:02
Ela não deixa
12:03
as pessoas seguras
12:04
o suficiente
12:05
para falar,
12:06
bom,
12:06
eu vou investir
12:07
a minha vida
12:08
nesse espaço
12:09
de terra.
12:10
Isso não vai acontecer.
12:12
As pessoas vão estar
12:12
sempre com o pé atrás.
12:14
Então,
12:14
você bloqueia
12:15
o desenvolvimento,
12:17
você permite
12:18
que os conflitos
12:20
continuem acontecendo,
12:22
porque vão se multiplicar
12:24
as contestações
12:25
de posse,
12:26
mesmo que sejam
12:27
posses legítimas
12:29
por não indígenas,
12:31
vão se multiplicar
12:32
pelo Brasil inteiro,
12:34
por todas as regiões.
12:35
por indígenas
12:38
e também
12:39
por gente
12:39
mal intencionada,
12:41
que vai ver
12:41
nessa fresta
12:44
que se abre
12:44
uma oportunidade
12:46
para falcatruas.
12:48
Então,
12:48
o que o Supremo
12:49
está fazendo
12:50
ao negar
12:50
a sua decisão
12:51
de 2009,
12:52
é abrir a porta
12:55
para um futuro
12:57
perpétuo
12:58
de conflitos
12:59
no campo.
13:01
E
13:01
para um futuro
13:03
em que o ânimo
13:05
dos brasileiros
13:06
para investir
13:07
no campo
13:07
vai se reduzir.
13:10
É ruim
13:11
a decisão
13:12
sobre qualquer ângulo
13:14
que você enxergue.
13:15
É ruim,
13:16
inclusive,
13:17
para os índios,
13:19
que vão estar
13:20
metidos aí
13:21
nesse futuro
13:22
de conflitos.
13:22
é bom,
13:26
por outro lado,
13:27
que o André
13:27
Mendonça
13:28
tenha pedido
13:29
vista
13:30
nesse momento.
13:31
Porque,
13:32
dessa maneira,
13:33
quem sabe,
13:35
a discussão
13:36
que também
13:37
está acontecendo
13:38
no Congresso
13:39
se encerra,
13:41
existe um
13:42
regramento
13:42
feito
13:43
pelos parlamentares
13:45
que representam,
13:46
que são
13:47
a nossa
13:48
representação,
13:49
a representação
13:49
do país inteiro.
13:52
E,
13:53
dessa maneira,
13:54
você estabelece
13:55
de uma vez
13:56
por todas
13:56
qual é a lei
13:58
que vale
14:00
para essas terras.
14:01
Sem que,
14:02
mais uma vez,
14:03
o Supremo
14:04
tenha que
14:05
substituir
14:05
o Congresso
14:06
e impor
14:07
uma legislação
14:09
feita por 11 pessoas
14:10
em vez
14:13
de termos
14:13
uma legislação
14:14
feita pelos
14:15
503 deputados
14:16
e pelos 81 senadores.
14:18
Então,
14:19
tomara
14:20
que o Congresso
14:21
conclua a votação
14:23
antes,
14:24
tudo indica
14:24
que lá
14:25
a votação
14:26
é a favor
14:26
da tese
14:27
do marco temporal
14:27
e que essa
14:30
solução
14:30
meio de compromisso,
14:32
meio
14:33
mambembe
14:34
que começou
14:35
a se desenhar
14:36
no Supremo,
14:37
não prevaleça,
14:38
o Supremo
14:39
abandone essa ideia.
14:41
O antagonista,
14:42
para resumir,
14:43
é a favor
14:44
da tese
14:45
do marco temporal.
14:48
Legenda Adriana Zanotto
14:51
Legenda Adriana Zanotto
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