- há 3 meses
Lula (PT, foto) desembarcou em Brasília na noite de ontem para atuar nas discussões em torno da transição de governo e tentar destravar as negociações envolvendo a PEC da Gastança. O presidente eleito chegou à capital federal acompanhado de Janja, a futura primeira-dama, e de Fernando Haddad (PT), cotado para assumir o Ministério da Fazenda do novo governo.
Nas últimas duas semanas, Lula participou da COP27, no Egito, viajou a Portugal e depois passou alguns dias em São Paulo, onde passou por uma cirurgia para retirar uma lesão na laringe.
Além da PEC da Gastança, estão no radar do presidente temas como a definição da composição ministerial de seu governo e a conclusão da formação das equipes de transição que ainda pendentes. Lula deve despachar nesta semana do Centro Cultural Banco do Brasil, sede da transição.
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Nas últimas duas semanas, Lula participou da COP27, no Egito, viajou a Portugal e depois passou alguns dias em São Paulo, onde passou por uma cirurgia para retirar uma lesão na laringe.
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NotíciasTranscrição
00:00Hoje, segunda-feira, teve notícia importante.
00:04Na verdade, não teve notícia, teve preparação para notícias importantes que devem vir amanhã.
00:10Porque o presidente eleito, Lula, viajou de São Paulo para Brasília.
00:17Ele tinha passado uma semana fora do país para participar da COP27, no Egito.
00:24Eleito voltou, fez uma intervenção cirúrgica nas cordas vocais, tirou ali um... como é que se chama aquilo?
00:34Leucoplasia?
00:35Uma leucoplasia, exato. Não é um tumor, não é nada desse tipo.
00:41Enfim, mas os médicos acharam prudente retirar.
00:45E ele passou uma semana, então, descansando a voz.
00:49Até participou de uma ou outra reunião, remotamente.
00:54Mas agora voltou mesmo para Brasília, para ver se faz a tal transição andar.
01:01Porque está tudo parado, certo?
01:07A PEC da Gastança ainda não se desenrolou ali no Congresso.
01:14Ela precisa ser aprovada até o dia 16 de dezembro.
01:17Ou seja, é pouco tempo.
01:21Vamos lembrar que PEC passa por duas votações em cada casa, certo?
01:25É pouco tempo.
01:29A transição também, anúncio de nome, né, Duda?
01:32Nada. Nada ainda de anúncio de nome.
01:35Então, está todo mundo na expectativa de que o Lula, afinal, faça anúncios.
01:41Tem uma reunião marcada para amanhã às 16 horas, terça-feira, amanhã às 16 horas.
01:47E lá em Brasília, entre os repórteres, do antagonista, entre os jornalistas, de maneira geral,
01:51tem uma expectativa de que algo aconteça, finalmente.
01:56Porque, por enquanto, o que houve foi a nomeação de 400 pessoas, mais de 400, 420 quase pessoas,
02:03para aqueles grupos de transição, grupos técnicos, mas, enfim, estão lá estudando e nada de concreto saiu desse negócio.
02:15Está tudo parado, né?
02:16E, bom, a gente sabe, né, na experiência própria aqui, que quando você não quer trabalhar, você marca uma reunião.
02:23Opa, exatamente.
02:24E a experiência do PT ainda é você convoca uma assembleia, né?
02:27Você começa cada vez mais.
02:29E a coisa não anda também, porque, enfim, aliás, tem um artigo interessante do Leonardo Barreto,
02:38no Antagonista, né, que ele fala um pouco isso, quer dizer, o Lula meio que terceirizou
02:43essas negociações da PEC e da Gastança, porque o Alckmin ficou chamando um monte de gente,
02:51então, 400 pessoas e é reunião, reunião, reunião, e o Lula pega e vai embora.
02:57O Lula vai para Chaimel Sheik no Egito, depois vai para Portugal, depois vai para o Ciro Libanês e faz...
03:07E aí, só agora, é que ele chega para Brasília e aí, por isso que tem uma expectativa de que alguma coisa vai acontecer.
03:16Mas tudo que estava acontecendo até então é como se o Lula não estivesse ali dando, né,
03:21o aval dele, a autoridade dele, ele precisava já estar fazendo esse papel antes.
03:28Ou então, ele precisava delegar de verdade poder, tendo as saídas para esse tipo de situação.
03:34Ou você delega poder de verdade e fala, olha, Alckmin, inglês, e vocês decidem, porque eu vou estar fora.
03:39Ou então, você está presente.
03:41Exato.
03:42E o Alckmin ficou fazendo um monte de reunião aí em padaria, né, em Brasília, segundo o antagonista.
03:49Exatamente.
03:50E essas reuniões não levaram a nada, e tudo que o Alckmin consegue fazer é chamar gente para esses grupos de transição e que não acabam, né.
03:59Então, olha só, tem muita fofoca nessas situações em que há muita negociação, muita expectativa, muito dinheiro em jogo, muito poder, muito cargo.
04:15Tem fofoca que não acaba mais.
04:17A fofoca significativa de hoje veio do Lindbergh Faria.
04:23Olha lá, Lula quer 151 bilhões em espaço no orçamento, e MP segue no radar, diz Lindbergh.
04:33Em entrevista ao site de economia, o ex-senador, que se elegeu deputado federal, disse que futuro governo não irá aceitar valor menor.
04:42Por favor, por favor.
04:45Ao menos 151 bilhões em espaço orçamentário.
04:49Assim, ou seja, mas está estranho esse número, né, porque parece que já abriram mão de alguma coisa.
05:01O número que estava na mesa até a semana passada era 175 bilhões para o Bolsa Família,
05:11ou seja, benefício de 600 reais e auxílio para famílias com crianças de até 6 anos,
05:20mais uns 20 e tantos bilhões ali para outras ações.
05:27Sem falar nos 105 bilhões que ficariam livres, que estavam previstos para o Bolsa Família.
05:35Mas, como essa grana vai para aquele espaço extra, teto de gastos,
05:41os 105 bilhões que já estavam previstos ficam livres para mais gastança, né?
05:46Então, é curioso, eu não tive tempo de apurar o que significa essa fala do Lindbergh,
05:54mas ela é uma concessão, de certa forma,
06:00porque ele está abrindo mão aí de 24 bilhões, certo?
06:08E vamos lembrar, bom, aí cada um faz sua conta, né,
06:12a gente não sabe quem que tem autoridade, então, para dizer alguma coisa,
06:16e existem também as propostas, né, do Tasso de Eriçat,
06:19que são valores menores do que esse daí, né,
06:23que também estão sobre a mesa e que estão sendo negociados.
06:25Enfim, não dá para saber aí qual que é o número que o PT realmente está trabalhando,
06:32se é que tem algum número aí na cabeça deles.
06:34Eu acho que tem, sim.
06:36Eu acho que tem.
06:37É o mais alto.
06:38Enfim, com certeza o mais alto possível.
06:43As alternativas, né, que o Tasso Gereissat,
06:47o José Serra, o Alessandro Vieira,
06:51todos eles hoje do PSDB, né, apresentaram,
06:54elas são, sobretudo, para marcar posição, né?
06:58São os tucanos, que já foram alguma coisa na política brasileira
07:03e hoje são esse triste fantasma, né, de glórias passadas,
07:09tentando, enfim, aparecer como defensores da responsabilidade fiscal e tudo mais.
07:15ninguém está prestando muita atenção nisso, né?
07:18A briga se dá mesmo em outro terreno.
07:23É o PT querendo tirar o máximo de recursos
07:28para dar o máximo de tranquilidade para o Lula no primeiro ano de mandato.
07:35E, enfim, o Centrão, os partidos que estavam com o Bolsonaro,
07:42fazendo muita pressão nesse momento
07:45para que o valor seja menor.
07:48Porque eles não querem abrir mão de poder, né?
07:50A gente já sabe qual é a dinâmica dessas coisas, né?
07:53Vamos só pôr aqui rapidamente no vídeo.
07:56O Serra hoje, né, apresentou uma alternativa
08:00a PEC e ele apresenta um modelo de regra fiscal.
08:07Serra quer PEC para trocar fim do teto de gastos por limite de endividamento.
08:14O Serra é uma boa cabeça econômica.
08:18Enfim, ele sabe o que está falando,
08:20nem sempre as opiniões dele são as melhores,
08:22mas ele entende do riscado, né?
08:29Tenha-se claro que não se pode revogar o teto de gastos
08:32sem pôr outra regra fiscal em seu lugar.
08:36Isso sinaliza desrespeito com a sociedade,
08:38com os agentes de mercado,
08:40ao indicar o caminho da anarquia fiscal.
08:44E olha ali, olha.
08:45Ele defendeu um montante de 100 bilhões
08:47para viabilizar as ações de benefício social, né,
08:55que o Lula pretende.
08:58Essa é uma das alternativas à PEC da gastança
09:01que deve romper o teto com 175 bilhões,
09:03como a gente estava falando.
09:04Sobe um pouquinho só, Joelto.
09:06Rapidinho, olha.
09:08Lá para cima, lá para cima.
09:10Mais, mais, mais, mais.
09:12Olha lá.
09:13Apresentou nesta segunda-feira uma proposta de emenda à Constituição
09:15que quer alterar o modelo do regime fiscal brasileiro.
09:18Quer que o governo federal apresente uma proposta
09:20de limites globais de endividamento para a dívida pública.
09:24Ou seja, ao invés de ficar com esse teto rígido, né,
09:31que acabou não funcionando.
09:33A previsão era que ele durasse até 26, 2026,
09:36e estamos em 2022, ele já explodiu, faz tempo, né?
09:40Ele está sugerindo que seja uma regra com base na dívida,
09:44na proporção de endividamento.
09:47Não sei o que é que vão fazer isso,
09:49o que vão fazer disso, né?
09:52Mas PSDB, Tucano,
09:56quando fala, é para marcar posição hoje.
09:58Porque poder de decisão, necas.
10:01Agora, vamos lembrar que o Serra,
10:03apesar de não ter sido reeleito,
10:05o senador, ele foi o único que votou contra a PEC Kamikaze,
10:11que foi a PEC que distribuiu dinheiro a rodo aí
10:15para ajudar na reeleição do Bolsonaro,
10:18auxílio taxista, auxílio motorista, né?
10:23Tudo...
10:24É aquela triste sina, né, Duda?
10:26As boas ideias no Brasil,
10:29normalmente, não tem ibope nem voto.
10:32É, é.
10:34Mas ele tem um pouco de moral aí, né?
10:36De que realmente ele...
10:37Foi o único que ela adiou aí
10:39para esse problema do aumento da dívida pública, né?
10:42Enfim, está falando agora de 100 bilhões,
10:44mas foi o único que teve coragem de votar contra lá atrás.
10:49Agora, olha só, outra questão muito importante,
10:52que agitou bastante Brasília nessa segunda,
10:56e desde ontem, na verdade,
10:59quando o vice-presidente do PT,
11:03o deputado José Guimarães,
11:04falou do assunto pela primeira vez,
11:07é muito provável que amanhã
11:11PT e PSB, partidos do Lula e do Alckmin,
11:17anunciem apoio ao Arthur Lira
11:22na sua campanha para ser reeleito,
11:26para a presidência da Câmara, né?
11:30E olha ali que interessante, né?
11:32José Guimarães diz que apoio ao Lira
11:34e aprovação da PEC da Gastança
11:35são estações diferentes, mas que se cruzam.
11:40Então, tá.
11:40não são estações diferentes, né?
11:47É tudo a mesma coisa,
11:49é tudo um acerto de contas.
11:54Eu te presto apoio e você me presta apoio.
11:58É esse o jogo da política.
12:00O que é obscuro nessa transação do PT e do PSB com o Lira
12:10é o que isso significa
12:12para o futuro do orçamento secreto.
12:19Antes da gente passar para a parte crítica do negócio,
12:21eu quero só lembrar o seguinte,
12:22o Lira já está com apoio de aproximadamente 15 ou 16 partidos.
12:27Já ganhou.
12:28E já ganhou.
12:30Então, isso transforma o apoio do PT e do PSB
12:34quase que numa necessidade, certo?
12:38Os dois partidos que estão chegando ao governo
12:40com o presidente e vice
12:42não vão se isolar logo no primeiro instante.
12:47Eles vão ter que entrar nessa onda.
12:49Eles já foram derrotados, né?
12:52Em qualquer intenção de pôr um nome alternativo.
12:54Agora, a questão é se os partidos também abriram mão
12:58de defender um modo diferente de lidar com o orçamento.
13:06Certo, Duda?
13:07É.
13:07Pelo que a gente sabe, o orçamento secreto vai continuar
13:12a menos que o STF decida, conclua que o orçamento secreto é inconstitucional
13:19e aí eles vão arrumar uma outra maneira de lidar com isso daí.
13:22provavelmente o PT e o PSB não querem ficar fora desse esquema,
13:30porque é o líder que comanda a caixa forte, o cofre.
13:36E tem uma outra questão, Graebi,
13:38que é o trauma do PT
13:41quando Eduardo Cunha era o presidente da Câmara
13:46e abre um processo de impeachment contra a Dilma Rousseff.
13:52Então, o PT e o Lula sabem que se eles disputarem
13:58com o Arthur Lira a presidência da Câmara,
14:02eles correm o risco de ficar do outro lado
14:04e o Arthur Lira também tem esse poder
14:07de começar um processo de impeachment.
14:09mas eu acho que aí rola um pouco de medo também aí do Lula.
14:14Com certeza, né?
14:17Aliás, eu não tenho dúvida
14:18que aproximadamente 15 minutos depois da posse do Lula
14:22vai ter já uns três processos de impeachment protocolados, né?
14:28Porque, sei lá, o Lula acenou com a mão esquerda na hora da posse
14:32e, portanto, isso indica que vai ter.
14:37Assim como teve com o Bolsonaro.
14:38Todo o governo brasileiro teve muitos pedidos de impeachment protocolados.
14:44E daí é óbvio que o arbítrio,
14:48porque é um arbítrio do presidente da Câmara,
14:52passa a ser o fator determinante.
14:55E tem uma coisa interessante, né, Duda?
14:58A Dilma peitou o Eduardo Cunha naquela eleição.
15:05Tentou emplacar um nome alternativo, não queria.
15:11Foi por isso que o Eduardo Cunha ficou tão furioso e deu início.
15:15Tem um outro episódio mais antigo ainda do PT
15:18tentando emplacar nome na presidência da Câmara
15:21e se estropiando todo,
15:24que foi o caso do Severino Cavalcante, lembra?
15:26Sim.
15:26Se eu não me engano, queriam impor.
15:29Agora eu não me lembro se era o Luiz Eduardo Greenhalgh.
15:32Enfim, era um parlamentar do PT
15:34que não tinha chance de ser eleito.
15:36O PT bateu o pé e lá foi o Severino Cavalcante,
15:41célebre estruturador do mensalinho, né?
15:48Sim, sim.
15:48Que ele tirava uma grana do dono do restaurante.
15:50Do restaurante da Câmara.
15:52Não é candidato, né?
15:53É.
15:53E o Lula também e o PT fizeram as contas
15:58de que toda a coligação do PT e aliados,
16:03eles vão ter 133 deputados, né?
16:07Num Congresso, numa Câmara que tem 513.
16:10Então, eles também não têm voto suficiente
16:12para pegar e emplacar um presidente da Câmara.
16:16Então, acho que também teve essa conta aí
16:19de ver que o PT não ia conseguir outro nome.
16:22Então, vamos de Lira, né?
16:24Faz o L de Lira.
16:25Na verdade, tem ainda um fatorzinho a mais.
16:29Tudo isso que a gente disse agora está valendo.
16:31Mas tem um fatorzinho a mais.
16:32Tinha uma ameaça forte do Lira e do grupo
16:38que está ali orbitando em torno do Lira
16:41de afastar o PT completamente
16:45das comissões, das presidências de comissão
16:50e dos cargos mais importantes da Câmara.
16:53Então, com certeza, nesse apoio
16:56está entrando esse fator.
17:02O PT quer ter alguma presença ali
17:07nos cargos importantes da Câmara
17:08e até, enfim, tem um certo direito a isso
17:14porque depois da bancada do PL,
17:18o partido do Bolsonaro,
17:19o PT saiu com um número grande também
17:23de deputados, né?
17:26De deputados federais.
17:29Então, seria um partido grande,
17:30mas que acabaria ficando
17:32alijado ali das decisões.
17:36Eles estão tentando evitar isso também
17:37com esse anúncio de apoio ao Lira.
17:41Agora, fato, o Lula chamou o orçamento secreto
17:48de excrescência, de absurdo,
17:52de negação da política.
17:54Ele não teve uma palavra carinhosa
17:59para o orçamento secreto durante a campanha.
18:02E com razão.
18:03Porque, enfim, o orçamento secreto é um escândalo.
18:06Agora, ele vai começar o governo,
18:10aparentemente, fazendo de conta
18:12que não disse nada, né?
18:14Esqueçam o que eu disse
18:15sobre o orçamento secreto.
18:16É uma coisa linda.
18:18É.
18:19Esqueçam o que eu disse
18:19sobre as emendas de relator, né?
18:21Porque também tem que mudar o vocabulário, né?
18:24Já rolou isso, né, Duda?
18:26Você detectou isso nos jornais, não é?
18:29É, nos jornais já aconteceu isso.
18:33Então, vamos ver.
18:34Amanhã a gente vai descobrir
18:35se, pelo menos para salvar as aparências,
18:40o PT vai tentar,
18:43o Lula, né,
18:44vai tentar dizer que estão negociando
18:47maior transparência para as emendas e tal.
18:51Enfim,
18:52transparência é obrigação.
18:57Está na lei.
18:58Não é concessão nenhuma do Congresso.
19:00Se o PT quisesse pressionar mesmo,
19:05ele iria além da transparência
19:06para criar regras
19:08que limitassem
19:11o poder discricionário
19:13que os presidentes ali
19:15da Câmara do Congresso
19:17acabaram assumindo nessa distribuição de dinheiro.
19:19agora,
19:21não acho que vem, não, né, Duda?
19:23Não acho que vem essa
19:24essa
19:25essa briga,
19:26essa segunda briga, né?
19:28Para além da transparência,
19:29tentar tirar um pouco de poder do Lira.
19:31Não virá.
19:32Não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não, não
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