Na terça, o CNJ determinou que o TRF-2 apure se o juiz Marcelo Bretas praticou "atos de caráter político-partidário" e de "superexposição e promoção" por pegar carona no carro oficial do presidente para ir a um evento evangélico com Jair Bolsonaro e Marcelo Crivella.
No Twitter, Bretas havia argumentado "que a participação de autoridades do Poder Judiciário em eventos de igual natureza dos demais Poderes da República é muito comum".
O Antagonista+ preparou um vídeo mostrando que o CNJ costuma ignorar casos semelhantes.
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