Na coletiva da 62ª fase da Lava Jato, o delegado Thiago Giavarotti confirma que o grupo empresarial que está sendo investigado — o grupo Petrópolis — é suspeito de disponibilizar dinheiro em espécie no Brasil para que a Odebrecht pudesse efetuar o pagamento de propinas e de doações eleitorais não contabilizadas.
Entre outubro de 2008 e junho de 2014, acrescentou o delegado da PF, a Odebrecht teria se valido do grupo Petrópolis para o esquema criminoso.
“Esse dinheiro em espécie era vendido para o grupo Odebrecht e o grupo investigado recebia os valores em dólar no exterior, em contas offshore.”
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