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Durante a GTC Paris, Jensen Huang, CEO da Nvidia, afirmou que a computação quântica chegou a um ponto de inflexão. Mariana Almeida analisou o avanço da tecnologia, o apetite dos investidores e o papel estratégico da NVIDIA em meio à disputa China-EUA.

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Transcrição
00:00E vamos a um breaking news do site da CNBC.
00:05O CEO da NVIDIA, Jensen Huang, voltou a demonstrar otimismo com o futuro da computação quântica.
00:12Durante a conferência GTC Paris nesta quarta-feira, Huang afirmou que a tecnologia está chegando a um ponto de inflexão
00:19e pode começar a resolver problemas do mundo real nos próximos anos.
00:24Os computadores quânticos utilizam os princípios da mecânica quântica para lidar com desafios que os computadores tradicionais ainda não conseguem solucionar.
00:33O interesse do mercado também cresce nesta semana.
00:36A Yonk adquiriu a Oxford Ionics por mais de US$ 1 bilhão, reforçando o apetite dos investidores pelo setor.
00:44Huang destacou o avanço das empresas europeias e revelou ter se reunido com a startup francesa Pascal,
00:51reforçando que aplicações práticas da computação quântica estão cada vez mais próximas.
00:57O tom contrasta com declarações anteriores do próprio CEO que em anos passados avaliavam um horizonte de 15 a 20 anos para a utilidade real da tecnologia.
01:07Agora, Huang reconhece que pode ter subestimado o ritmo de evolução e celebra o momento como realmente empolgante.
01:15Maria Almeida, Jensen Huang, NVIDIA, indo para vários setores, tem inteligência artificial, computação quântica, claro,
01:27todo mundo interligado e investindo cada vez mais em NVIDIA.
01:31Pois é, na prática o que a gente está falando são de possibilidades muito intensas de ampliação significativa
01:37da produtividade, da capacidade de acesso a novas formas de produção e a novas formas de produção, de produtos também, de entregas.
01:47Então, e a NVIDIA muito na frente, que é o que de um lado assusta, né?
01:51Porque é uma empresa privada, a gente tinha isso antes, a gente podia falar de mercados e países que se desenvolveu na fronteira dos processos de transformação tecnológica.
02:01Isso, claro, a NVIDIA está localizada em alguns mercados específicos, ela própria estimula alguns mercados,
02:07mas ela tem internamente uma força muito grande nesse processo, de puxar mesmo esse processo.
02:13E é isso, é diferente do que foram transições ou em outros momentos aí da história da tecnologia.
02:19Agora, a questão que a gente também enxergou essa semana é o posicionamento estratégico, então, em relação à NVIDIA.
02:25E lembrando que ela estava aí na frente, na linha de frente também, dos debates desse acirramento entre China e Estados Unidos.
02:33Por quê? Porque a NVIDIA precisava e tinha interesse em estar posicionada também na China, não só como mercado,
02:42mas como consumidora aí também dos minerais, por exemplo, das terras raras, que agora também estão na negociação ali Estados Unidos e China.
02:48Então, tem um embricamento aí de quando a gente fala de desenvolvimento tecnológico e geopolítica,
02:53cada vez mais complicados e agora com essa figura aí da NVIDIA muito central para a gente entender os detalhes do que,
03:01não no que está na superfície, mas no que está mais a fundo, porque pode determinar o desenvolvimento,
03:06a próxima página do desenvolvimento mundial e o posicionamento estratégico dos países em relação a isso.
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