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  • há 5 anos
"Utilizam-se diversas estratégias, das quais damos alguns exemplos:

Mostra-se um lápis vermelho à criança (3 / 4 anos), perguntando-se qual a cor. “Vermelho” responde, responde a criança (porque efectivamente, o lápis é vermelho). Para sua surpresa, quando vai escrever, o lápis escreve azul. A partir deste exemplo, as educadoras explicam que o exterior é diferente do interior e que um menino pode parecer menino, mas na realidade ser uma menina.

Na Escola B1 Mestre Arnaldo Louro de Almeida, no bairro do Rego, em Lisboa, crianças de 3 / 4 anos numa actividade chegaram a despir-se, tocar-se e beijar-se. A escola afirmou ser normal por fazer parte das suas fantasias, no entanto, estas são ameaçadas com castigos caso relatem, em casa, as ditas actividades.

Realizam-se actividades em que os meninos pintam os olhos e as unhas e vestem-se e caminham como meninas durante alguns minutos. As meninas vestem-se de meninos e pintam um bigode. Ensinam que os meninos podem passar a ser meninas e vice-versa, quando quiserem.

Pretende-se confundir as crianças de tenra idade. É nesta idade que se começa a desenvolver a percepção e inicia-se o processo natural de identificação com o outro. Torna-se mais significativa a diferença entre o sexo masculino e feminino, traduzindo-se na aparência, atitude, escolha de diferentes brinquedos, etc.

A 9 de Março de 2019, a escola Francisco Torrinha, no Porto, distribuiu uma ficha sociodemográfica no âmbito da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento a alunos do 5º ano, alunos de 9 /10 anos, com as seguintes questões:
Namoras atualmente?: Sim__ Não__
Já namoraste anteriormente?: Sim__ Não__
Sinto-me atraído/a por: Homens__ Mulheres __ Ambos__

Numa escola do Agrupamento de Escolas do Eixo, em Aveiro, uma criança de 5 anos, obteve avaliação negativa por não respeitar a “igualdade de género”. A educadora classificou como falta de respeito a distinção de brinquedos entre menina e menino.
Os pais, indignados, dirigiram-se à directora da escola para obterem esclarecimentos. Esta recebeu-os de forma agressiva, acusou-os de cometerem um crime ao tornarem a ficha pública e alegou a exposição da criança (a identidade, no documento, está preservada). Ameaçou os progenitores com uma queixa à CPCJ (Comissão de Protecção de Jovens e Risco) e ao Ministério Público por ordem do Ministério da Educação.
A finalidade é silenciar, condicionar e intimidar os pais, incutindo medo.

Noutra escola, um aluno relatou a afirmação de uma professora: “se até dois cães podem fazer sexo na rua, dois homens também podem”. São realizadas fichas com questões para averiguar se os alunos concordam ou não com a chamada “igualdade de género”. Nas aulas são passados filmes pornográficos. Os alunos não se podem recusar a ver, sob ameaça de levarem falta.

Estrategicamente, há um aproveitamento da fragilidade das crianças, suscitando-lhes dúvidas onde não existiam. As crianças não têm liberdade para acreditar naquilo que observam, é incutido nas crianças a desco
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