José Sócrates, em referencia ao acontecido com o grupo BES, Diz com razão que as declarações tem fundamentalmente a função de proteger o grupo (evitar a falência), sendo que o mesmo é muito importante na vida económica nacional uma vez que abrange vários ramos económicos como saúde e finanças, embora o mesmo divulgue possuir uma almofada financeira bastante boa, não deixa de ser preocupante por ser um grupo que fica desativado gerando menos riqueza e contribuindo para o empobrecimento do pais, esperemos que a nova gestão, tenha um bom plano de recuperação e obtenha bons resultados.
Sócrates diz ter uma preocupação, a justiça e o seu funcionamento. Deveria a mesma ter em mente que deve responder perante o povo português, deverá verificar as razões da falência se de facto se deve a gestão danosa e se será de facto a medida de prisão preventiva a adequada, a justiça só ganha com a clarificação junto das populações informando.
Sócrates informa que as razões dos jornais não o convencem, são inocentes demais.
Quanto à supervisão o problema coloca-se do mesmo modo que anteriormente existiu a troika, auditorias, investigações no entanto este governo foi quem mais subiu a divida publica em 2010, 94% para uma divida agora de 132,9% a contribuição para o crescimento económico inexistente. Um défice real de 5.2%, com o pressuposto de que PPC pretende colocar como comissária M. Luísa Albuquerque.
Susana Lourenço 27-07-2014