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O quadro de saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) inspira novos cuidados após a cirurgia de correção de uma hérnia inguinal bilateral. Boletins médicos indicam que a equipe avalia a necessidade de um novo procedimento cirúrgico, problema recorrente desde o atentado de 2018.

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Transcrição
00:00Vamos conversar mais uma vez com o nosso André Anelli, porque o ex-presidente Jair Bolsonaro continua internado depois de passar por aquela cirurgia no DF Star, lá em Brasília.
00:08Vamos lá saber da movimentação e também das primeiras 24 horas de recuperação do ex-presidente.
00:14O que você tem pra gente, hein, Anelli?
00:19Pois é, Evandro, o boletim médico foi divulgado agora há pouco pela mesma equipe que fez parte, inclusive, da cirurgia do ex-presidente Jair Bolsonaro,
00:27aquela no dia de ontem, que durou cerca de três horas e meia, pra correção das duas hérnias inguinais, aquelas hérnias na região da virilha,
00:34e os médicos garantiram que o paciente segue em observação, principalmente com analgesia, ou seja, administração de medicamentos pra controlar possíveis casos de dor,
00:46também fisioterapia motora pra evitar qualquer tipo ali de falha muscular, e ainda medicamentos no sentido de evitar trombose, ou seja, aquela formação de coágulos na corrente sanguínea.
01:00Então, nesse momento, a situação do ex-presidente Jair Bolsonaro é bem semelhante àquela no dia de ontem,
01:05quando, no início da tarde, ele foi transferido da unidade de terapia intensiva, UTI, para uma sala convencional, para um quarto convencional,
01:14onde ele segue sendo observado pelos médicos.
01:17Esse boletim, divulgado também nessa sexta-feira, diz ainda que os casos de soluço continuam em observação,
01:24estão sendo administrados, nesse momento, medicamentos por via oral,
01:27para tentar controlar esses soluços, que podem afetar a recuperação da cirurgia das hérnias inguinais,
01:34e existe a expectativa também de que até segunda-feira, se esses casos de soluço não diminuírem,
01:40aí sim, seja aplicada uma anestesia no nervo frênico, na região do diafragma,
01:45no sentido de fazer com que esses soluços parem de uma vez por todas.
01:49Lembrando que o ex-presidente Jair Bolsonaro tem tido de 40 até 60 soluços por minuto,
01:55o que chega a uma média de um soluço por segundo,
01:59isso atrapalha não apenas a recuperação da cirurgia para a correção das hérnias inguinais,
02:03mas também atrapalha na alimentação, também na comunicação e principalmente no sono,
02:09algo que preocupa os médicos e que, portanto, tem recebido atenção,
02:13nesse momento, na internação aqui no Hospital DF Star,
02:16um hospital de alto padrão, que fica bem próximo à sede da Superintendência Regional da Polícia Federal,
02:22onde o ex-presidente Jair Bolsonaro estava cumprindo, até vir aqui para o hospital,
02:28a pena em regime fechado por tentativa de golpe de Estado.
02:32Evandro.
02:32Agora, Nelly, desde o momento da internação até esse momento agora de recuperação,
02:38como é que está a movimentação de familiares, de pessoas próximas de Jair Bolsonaro?
02:42Elas estiveram aí apenas no dia em que a cirurgia foi realizada, Nelly?
02:46Não, Evandro, a movimentação de familiares segue convencional,
02:54com a presença já registrada aqui antes de Carlos Bolsonaro,
02:58vereador pelo Rio de Janeiro, também Flávio Bolsonaro, senador,
03:02a caçula do ex-presidente Laura Bolsonaro veio acompanhada da mãe, Michele Bolsonaro,
03:07ex-primeira-dama.
03:09A gente destaca ainda que Michele Bolsonaro é autorizada a ficar de forma permanente
03:13com Jair Bolsonaro como acompanhante fixa.
03:17Houve esse pedido no sentido também de que os filhos do ex-presidente
03:20pudessem acompanhá-lo, então, de forma permanente,
03:23mas esse pedido foi negado pelo Supremo Tribunal Federal
03:26por meio do ministro Alexandre de Moraes.
03:29Em compensação, os filhos têm livre acesso ao ex-presidente da República
03:33nesse momento de recuperação aqui na unidade hospitalar.
03:37A expectativa da equipe médica é que essa internação dure em torno de sete dias,
03:42a contar de ontem, quando foi, então, realizada a cirurgia,
03:46o que significa que o ex-presidente Jair Bolsonaro deve seguir aqui no DF Star
03:50por pelo menos uma semana até meados do ano novo.
03:55Evandro.
03:55Muito obrigado, viu, Anneli?
03:56Se tiver novidade, se chame a gente aqui.
03:58Ô, seu Zé Maria Trindade, eu quero falar um pouquinho sobre o movimento político
04:01envolvendo a internação e, de certa forma, esse afastamento de Jair Bolsonaro.
04:04Nós acompanhamos, antes da cirurgia, ele deixar uma carta de próprio punho,
04:08reconhecendo que a decisão foi muito bem pensada em relação à indicação do filho,
04:16o senador Flávio Bolsonaro, para assumir essa tentativa de sucessão
04:20do legado de Jair Bolsonaro lá em 2026.
04:23Mas eu quero saber de você o quanto a participação direta de Jair Bolsonaro
04:26em todo esse movimento seria essencial para garantir que esse público
04:32que o apoia há tanto tempo colhe realmente no nome que ele indicar.
04:36E o quanto esse afastamento, seja pela prisão ou seja pelo problema de saúde,
04:41acaba atrapalhando essa estratégia política do ex-presidente
04:45e que também seria muito importante para o PL.
04:51Sim.
04:51Olha, havia uma certa desconfiança quando o ex-presidente Jair Bolsonaro
04:57cancelou a entrevista que estava marcada.
05:00entenderam que ele poderia vacilar ou não apoiar o nome do filho Flávio Bolsonaro.
05:06Até então, não havia uma palavra dele.
05:08Então, em virtude dessa situação de desconfiança,
05:12ali eles decidiram fazer um comunicado que seria a carta,
05:15já que o ex-presidente não pode falar.
05:18Não precisava, porque todos já esperavam.
05:21O que está em jogo aí é o comando dessa ala direita.
05:25O Centrão queria cooptar o ex-presidente Jair Bolsonaro.
05:30Olha que pretensão.
05:31Queria fazer com que ele fosse apenas mais um dentro do processo
05:35e o Centrão administraria politicamente.
05:38E aí começaram ali os questionamentos, né?
05:42Mas, peraí, quem é maior?
05:43O ex-presidente Jair Bolsonaro ou o Centrão?
05:46Muitos dizem, olha, o Centrão não, não é.
05:49O dono do voto é o ex-presidente Jair Bolsonaro.
05:52O Centrão é muito forte em negociações aqui no Congresso Nacional,
05:57na esplanada dos ministérios.
05:59Ali estão deputados e senadores experientes e experimentados, né?
06:04Já foram governadores, já foram ministros,
06:07e entendem muito bem essa relação de poder.
06:09Então, o Centrão é, sim, poderoso aqui em Brasília.
06:14Aqui em Brasília.
06:15Agora, nas urnas, e isso está comprovado aí
06:18nesse resultado de Flávio Bolsonaro diante das pesquisas da Paraná Pesquisas, né?
06:23A gente vê claramente que o dono do voto é o Jair Bolsonaro.
06:27E aí vem o PL e diz claramente para o Centrão, não, peraí.
06:30Bolsonaro é maior do que o Centrão quando falamos em urnas,
06:34quando falamos em votos.
06:36Daí a imposição, que foi uma imposição,
06:39do nome Flávio Bolsonaro como candidato.
06:42E agora Flávio Bolsonaro já está se cercando ali de políticos
06:45para tentar reduzir o efeito colateral.
06:49É que muita gente diz aqui que a família Bolsonaro
06:53catapultou o presidente Lula,
06:55melhorou sua condição política, né?
06:58Mas eu acho que a família, o ex-presidente Jair Bolsonaro,
07:01tem o direito de fazê-lo.
07:03É pior para a área da direita?
07:05Sim, é muito pior.
07:06Porque se houvesse um afunilamento
07:08por um nome como o Tassi Gil de Freitas,
07:11a área da direita teria mais chances
07:13e uma chance, inclusive, de administrar depois.
07:17Porque além da eleição, tem que administrar o país.
07:20São três fases, né?
07:21A campanha, a posse e depois a gestão.
07:25Então, o Flávio Bolsonaro,
07:28apresentado como candidato pelo PL,
07:29vai contra toda a arquitetura política
07:33que fizeram ali os integrantes do Centrão.
07:36E essa divisão do país está mais do que clara.
07:42Os donos dos votos são
07:44Bolsonaro e o ex-presidente Jair Bolsonaro
07:48e o presidente Lula.
07:49São os dois.
07:50Me disseram aqui, Evandro, uma coisa muito interessante.
07:54Porque o Brasil já teve grandes líderes populares,
07:57nem vou falar populistas, né?
07:58Populares, grandes nomes populares.
08:01Mas nunca dois grandes nomes populares.
08:05Não adianta negar, dizer,
08:06ó, não, Lula.
08:07O Lula é um grande líder popular.
08:10O Jair Bolsonaro é um grande líder popular.
08:14E os dois estão vivos e se enfrentando.
08:17É claro que o Jair Bolsonaro foi retirado, né?
08:20Da disputa eleitoral, está inelegível.
08:23Mas o nome dele, Flávio Bolsonaro,
08:26deixa viva essa disputa.
08:27Então, esta é a realidade.
08:29E é interessante também a gente pensar,
08:31Zé Maria Trindade,
08:32que guardadas as suas devidas proporções,
08:35há trajetórias bastante parecidas também
08:36dessas duas lideranças.
08:37Porque em determinado momento,
08:39o presidente Lula também foi retirado
08:41da possibilidade de concorrer a uma eleição.
08:44Há exemplo do que acontece agora
08:45na história de Jair Bolsonaro.
08:47Então, além de duas lideranças populares,
08:50digamos, bastante relevantes
08:51e que têm um eleitorado colado em si,
08:54as histórias relacionadas às condenações na justiça
08:58também vão passando aí por esses caminhos.
09:01Agora, 4h30, quem nos acompanha pela rádio,
09:03aquele rápido intervalo, daqui a pouco espero vocês.
09:05Nas outras plataformas seguimos.
09:07E aí, Bruno Musa, você entende, então,
09:09que diante da dificuldade de Jair Bolsonaro
09:12de participar diretamente
09:14da preparação política para 2026,
09:19colocar alguém com um sobrenome Bolsonaro
09:23seja, então, digamos, a principal ferramenta
09:26para se manter presente
09:27mesmo diante dessa impossibilidade?
09:31Claro, sem dúvida.
09:32Vamos lá.
09:32Na minha opinião,
09:33eu mencionei isso no primeiro dia,
09:34quando foi anunciada, né?
09:36Claro, uma percepção aqui pessoal
09:38que é uma luta pela hegemonia.
09:42Vale lembrar ali, em 2000 e...
09:44quando foi 2018,
09:47quando Lula também escolheu ali o Haddad,
09:50mesmo na época acho que ele estava preso, né?
09:52Era uma luta ali pela hegemonia.
09:55Ele sabia que se mesmo o Haddad ganhasse,
09:58ali naquele momento ele manteria a hegemonia
10:00da própria esquerda.
10:02Aqui é uma manutenção dessa hegemonia.
10:05E nessa hegemonia nós estamos falando
10:07esses votos que o próprio Zé Maria
10:08sempre fala que o Jair em si carrega.
10:12E ele está coberto de razão.
10:14Nesse ponto, é importante frisar
10:17que todos esses votos,
10:19eles tendem a ir por conta do sobrenome,
10:23mas também como a gente está falando,
10:24a rejeição.
10:25Só que, quando você pega uma outra pessoa,
10:29não necessariamente porque é teu filho,
10:30ele vai ser a mesma coisa que é o pai.
10:34Então, quando ele começa a mudar o discurso,
10:37o próprio Flávio,
10:38me parece que eles começaram a entender
10:40que precisa ser mais estratégico
10:43para começar a ganhar o voto
10:45de quem decide as eleições,
10:48que está em grande parte do centro,
10:49que nós discutimos ontem
10:50a respeito daquela pesquisa que saiu,
10:53até fiz a brincadeira do centro,
10:54são aquelas pessoas que querem decidir
10:56por você o que é melhor para você,
10:58mas eles não sabem o que querem
10:59porque eles estão ali exatamente no centro.
11:02Mas, de qualquer maneira,
11:04o ponto é como brigar por esses votos
11:07que decidem, de fato, as eleições.
11:09Então, sim, para mim,
11:10a luta é por manter essa hegemonia,
11:14imaginemos que ele sequer indicasse
11:16alguém ali de sua confiança,
11:18como foi o Flávio,
11:19e fosse o Tarcísio apoiado pelo centrão.
11:22Ao longo do tempo,
11:23Tarcísio fazendo um bom governo e etc.,
11:25tira a parte técnica de lado.
11:27essa hegemonia que é atribuída ao Bolsonaro
11:30na direita,
11:32ele vai perdendo ao longo do tempo.
11:34Então, eu acho que ele quer manter
11:35o seu sobrenome vivo ao longo disso,
11:37porque, obviamente,
11:38você continua fazendo parte do jogo político.
11:40Agora, só para finalizar,
11:42tem uma parte interessante,
11:43eu estava ouvindo hoje pela manhã,
11:46o irmão de um...
11:49que foi candidato a presidente do Chile,
11:52um libertário,
11:52o irmão dele é um filósofo,
11:53o Axel Kaiser,
11:54e eu achei muito interessante
11:55que a pergunta do jornalista era
11:57existe uma filosofia chamada
12:00pinochetismo,
12:01ou seja,
12:02quem defendia o Pinochet, né?
12:03E eu pensei a mesma coisa
12:05fazendo essa atribuição aqui no Brasil.
12:07Será que existe realmente
12:09o que é o bolsonarismo ou o lulismo?
12:12Não é uma definição filosófica
12:14de uma corrente.
12:15Cada um segue a sua própria corrente ali.
12:18Então, eu acho que essa hegemonia
12:20também é muito atribuída
12:23a um nome,
12:24que não necessariamente
12:25é uma corrente filosófica
12:26de alguma coisa.
12:27Eles têm as suas próprias ideias,
12:29mas que eles vêm copiando
12:30cada um ao seu modo de um lado,
12:32de outras correntes.
12:33Então, eu acho que talvez
12:34haja um exagero grande
12:35nesse processo todo.
12:37Agora, de certa forma, né,
12:38Zé Maria Trindade,
12:39a gente estava contando muito
12:40ao longo dessa semana
12:41sobre as pesquisas que apontam
12:42a polarização no Brasil.
12:43muita dessa polarização
12:45tem a ver justamente com
12:47a prevalência de dois nomes
12:49que são muito populares
12:50ou populistas,
12:51como Lula e Bolsonaro.
12:54Enquanto você tiver lideranças
12:56que carreguem esse apelo popular
13:00muito grande,
13:01naturalmente se terá também
13:02a polarização.
13:03Nós estamos vivendo
13:07uma realidade muito cruel,
13:09de apagão de líderes nacionais,
13:11grandes líderes políticos,
13:13eles não existem mais.
13:15Agora, qual o motivo?
13:17A ideia que eu mais gostei,
13:19a gente conversa muito
13:21sobre política ali
13:22no Salão Verde.
13:23Houve um momento aí atrás
13:25que o grande líder
13:26era aquele que arrecadava mais.
13:29É bom lembrar que um líder
13:30que arrecada,
13:31ele não rouba só para ele, né?
13:33Arrecadar é pegar dinheiro
13:35de empresas,
13:36enfim, trocas políticas.
13:39Então, quando um partido
13:40assume um ministério,
13:42ele, o PP,
13:43estava no Ministério da Saúde,
13:44não é para melhorar o país,
13:46atendimento à saúde, não.
13:48Era para faturar.
13:50Ah, mas faturar no Ministério da Saúde?
13:51Claro, os contratos
13:52do Ministério da Saúde
13:53são os melhores
13:53daqueles planados
13:54com laboratórios,
13:58serviços, enfim,
14:00dar dinheiro.
14:01e aí esses líderes
14:03foram formados
14:04com arrecadação.
14:07E foi assim durante um tempo.
14:09Era líder do partido
14:10quem tinha mais deputado
14:11na folha de pagamento, né?
14:14Aí ele ganhava liderança,
14:15aí foram forjando líderes.
14:17Com o Mensalão,
14:18metade foi preso
14:19e a metade sumiu.
14:21E aí ficamos sem líderes
14:23e sem a formação
14:24de novos líderes.
14:25agora estão sendo formados
14:27líderes
14:28e de uma maneira diferente,
14:29usando a internet,
14:30enfim,
14:31é uma nova linguagem.
14:33São os líderes do futuro.
14:34Mas, no presente,
14:36nós não temos
14:37grandes líderes
14:38no Congresso Nacional.
14:39Se você sair perguntando
14:40o líder
14:41de cada partido político,
14:42eu tenho que trabalhar aqui,
14:44eu tenho dificuldade
14:45em alguns partidos, né?
14:47De saber quem é
14:47o grande líder
14:48desse partido.
14:49Antigamente, não.
14:50você sabia
14:51quem era o líder
14:53do partido
14:53e quem comandava o partido.
14:55Agora você tem dificuldades
14:56para se ter uma ideia.
14:57Então, assim,
14:58nós estamos vivendo
14:59um apagão
15:00de líderes.
15:01Não tem a menor
15:02dúvida sobre isso.
15:04E para responder
15:05a pergunta dos ismos,
15:06se você olhar
15:07filosoficamente,
15:09se você for beber
15:10na fonte aí
15:11da ciência política,
15:13vai ter dificuldades
15:15para entender o ismo.
15:16Porque o ismo,
15:18o brisolismo,
15:19tinha uma linha,
15:21uma linha de educação,
15:22uma linha de 24 horas
15:24de educação,
15:25uma linha de esquerda,
15:26estatizante, né?
15:29De estado forte,
15:30controlador e tal.
15:32Isso era um ismo, né?
15:33Hoje, a gente vê o ismo
15:35mais em nomes
15:36e não em ideias.
15:39Aí eu te pergunto o seguinte,
15:41qual é a diferença
15:42que você sente
15:44de um programa partidário
15:45do PSB,
15:47do União Brasil,
15:49do PP
15:50e do Cidadania?
15:53Não tem,
15:54não tem bandeiras,
15:56não tem o ismo
15:57que falta,
15:57ou seja,
15:58essa promessa
16:00de um céu
16:01através da sua gestão.
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