O ataque aéreo que deixou ao menos 31 mortos e mais de 60 feridos em um hospital de Mianmar intensificou ainda mais o clima de instabilidade no país. A ofensiva, atribuída à junta militar, ocorre em meio à crescente tensão política e à convocação de eleições marcadas para o fim de dezembro. O episódio gerou forte repercussão internacional e expôs a escalada de violência que atinge civis em meio ao conflito interno.
Imagens: AFP Acesse o site: https://em.com.br / https://uai.com.br
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00:01Um bombardeio aéreo matou dezenas de pessoas e deixou muitos feridos em um hospital em Mianmar.
00:07Um funcionário local detalhou que o ataque, realizado por um avião militar, atingiu na noite de quarta-feira o Hospital Geral de Mraukyu, no estado de Raqqin, o oeste do país, na fronteira com Bangladesh.
00:18Este é um ato desumano, vil e violento. O Conselho Militar, que vem perdendo a guerra há muito tempo, tem inveja do povo.
00:34Eles atacam o povo em retaliação à sua derrota. Eles dizem que realizarão eleições em 28 de dezembro.
00:41Mesmo agora, eles estão matando pessoas brutalmente, então não tenho nada a dizer.
00:48Nenhum porta-voz militar comentou o ataque contra o hospital.
00:57A junta militar intensificou os bombardeios desde o início da guerra civil em Mianmar,
01:03depois que os militares tomaram o poder em um golpe de Estado em 2021, que encerrou uma década de democracia no país.
01:11Os militares marcaram eleições para 28 de dezembro, apresentando a votação como uma saída para os combates.
01:18Mas os rebeldes prometeram impedir a realização da votação nos territórios que controlam e que a junta luta para reconquistar.
01:27O estado de Raqqin é controlado quase totalmente pelo exército harakã,
01:31uma força separatista de minoria étnica ativa muito antes do golpe militar,
01:37que derrubou o governo civil da líder democrática Aung San Suu Kyi.
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