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  • há 22 horas

Categoria

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Esportes
Transcrição
00:00O assunto aqui é gramado sintético. Vamos deixar de lado, pelo menos por alguns minutos,
00:06essa atual briga entre Flamengo e Palmeiras e olhar um cenário maior.
00:11Ao contrário do que muita gente pensava, até bem pouco tempo,
00:15o gramado 100% sintético não é um caminho sem volta, pelo menos para os grandes clubes.
00:22Para quem sonha em sediar ou disputar uma final de Libertadores, Sul-Americana, Recopa ou até Mundial de Clubes,
00:29o sintético puro está virando rapidamente um beco sem saída.
00:34Vários clubes já estão saindo dele ou nem entram mais.
00:38Principais motivos.
00:40Finais internacionais como Ebol e FIFA vetam gramado 100% sintético em finais das suas competições.
00:47Só vale natural ou híbrido, máximo 5, 7% de fibras sintéticas.
00:53Pressão de jogadores.
00:54Cada vez mais atletas reclamam do risco maior de lesões, mesmo em sintéticos certificados.
01:01A tecnologia híbrida avançou demais e aguenta quase o mesmo tempo de uso que o sintético puro.
01:08E é aceito em qualquer final do mundo.
01:11Maracanã, Morumbi, Arena do Corinthians são híbridos.
01:14No Brasil, a CBF ainda permite sintético em finais nacionais, Copa do Brasil, por exemplo.
01:22Mas já discute padronização e vê o híbrido como bons olhos, com bons olhos.
01:28E pode haver nova regra em 2027.
01:31A FIFA diz que tem empatia com as reclamações dos jogadores.
01:35Mas, por enquanto, só aceita natural ou híbrido nas suas grandes decisões.
01:40Conclusão, o sintético puro ainda tem espaço em divisões menores ou regiões de clima extremo.
01:47Mas, para a elite sul-americana, está cada vez mais claro.
01:51Ou você troca para híbrido ou fica fora, a sua casa fica fora das grandes finais.
01:57Esse assunto, sem dúvida, ainda vai render muita discussão.
02:02Até a próxima.
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