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Com cartazes de “Liberdade já”, “Criança autista merece proteção, não prisão”, “Trabalhador merece respeito” e “Correr pra não morrer não é crime”, moradores do bairro Flávio Marques Lisboa, na Região do Barreiro de Belo Horizonte, protestaram, nesta segunda-feira (8/12), contra a prisão de três jovens que supostamente estariam envolvidos em um ataque a tiros em uma quadra esportiva do bairro.

Imagens: TV Alterosa

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#barreiro #bh #noticias

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Transcrição
00:00Com blusas brancas e cartazes na mão, familiares e amigos dos jovens presos
00:05depois de um tiroteio no Conjunto Esperança, cobram por justiça
00:08Irlando é o pai do Kaique, um jovem de 25 anos que tem autismo e transtornos mentais
00:17Ele é apontado como sendo integrante de uma facção
00:20Eu trabalho aqui no bairro, na comunidade, todo dia eu estou aqui dentro, não acontece isso não
00:26Isso não é verdade
00:28Além dele, outros homens da comunidade também foram presos
00:32Um deles é o Wallace, filho da Cleide Mar
00:34Meu filho é inocente, sempre trabalhou, Deus de novo
00:38E agora, onde ele está, essa situação, para mim eu estou arrasada
00:43Foi durante a última quinta-feira, na madrugada, que diversos homens acabaram cercando a Praça do Conjunto Esperança
00:49e efetuaram diversos disparos contra as pessoas que estavam realizando um churrasco aqui na praça
00:54Na parede ainda é possível ver a marca dos tiros
00:57Aqui ainda restou o que era utilizado para realizar esse churrasco depois de uma partida de futebol
01:03O grande problema é porque três jovens que foram baleados são apontados como envolvidos no crime
01:09E hoje, familiares e amigos pedem pela liberdade desses três inocentes
01:15Chegou lá, a gente achou que ia ser só dar depoimento e vir para casa
01:19Meu marido ainda está internado, mas ele está preso
01:22Gustavo tem cinco anos de carteira assinada
01:24E antes disso era dois, e antes disso era três
01:27Gustavo nunca ficou sem trabalhar e sempre de carteira assinada
01:30Agora está sendo tratado como bandido
01:32Entre os baleados está Renan Pereira, de 19 anos, cabeleireiro e pai de uma criança de dois anos
01:37Renan foi atingido com cerca de quatro tiros e ainda segue hospitalizado
01:43Eles correram por causa que senão ia ser morto
01:47E aí ela está condenando eles como criminosos
01:51Para os familiares, além das prisões, a falta de informação tem sido um grande problema
01:57Caique é um primário, Caique não possui passagens como menor e nem como maior
02:03E muito estranha um olheiro de 25 anos não ter nenhuma passagem pela polícia nem como menor
02:10Então o que pode ter ocorrido dentro desse contexto?
02:13Um erro no sentido da identificação dele como uma pessoa que poderia estar ali contribuindo para a criminalidade local
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