“Um motorista desceu querendo brigar. Bateu (com os punhos) na nossa porta (do caminhão compactador) xingando. Queria brigar de qualquer jeito. A gente pediu paciência, tentou liberar logo a situação. Temos trabalho com psicólogo para tolerar melhor isso, se não pode ocorrer uma desgraça como a que matou nosso amigo”, lembra o gari Robson Correia, de 35 anos, mencionando o homicídio do gari Laudemir de Souza Fernandes, de 44 anos, em Belo Horizonte.
O repórter Mateus Parreiras e o fotógrafo Jair Amaral acompanharam a rotina de trabalho de uma equipe de garis para mostrar os desafios da profissão e ouvir histórias de quem está na linha de frente da coleta de lixo de BH.
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