O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para 24 de fevereiro o julgamento dos réus acusados de envolvimento no assassinato da ex-vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ).
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00:008 e 25. Repita. 8 e 25. O STF marcou para o começo de 2026 o julgamento dos réus que são acusados de matar a ex-vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco. Acompanhe os detalhes com a Janaína Camelo.
00:16O presidente da primeira turma do STF, ministro Flávio Dino, agendou para fevereiro o julgamento dos réus acusados de participar do assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes.
00:26São cinco ao todo. Os irmãos Chiquinho Brazão, ex-deputado federal, e Domingos Brazão, ex-conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, acusados de serem os mandantes do crime.
00:37O delegado Rivaldo Barbosa, que foi chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro na época do assassinato, ele é acusado de ter auxiliado os irmãos, fornecendo, segundo a denúncia da acusação, diretrizes para a execução do assassinato, além de ter atuado para tentar garantir a impunidade do crime.
00:53Os três foram denunciados pelo crime de homicídio, triplamente qualificado e organização criminosa armada.
01:00Os demais réus, Ronald Paulo Pereira, policial militar, e Robson Calisto Fonseca, ex-assessor de Domingos Brazão, eles são acusados por organização criminosa armada.
01:11O julgamento vai acontecer presencialmente, na primeira turma, nos dias 24 e 25 de fevereiro.
01:17O ministro Flávio Dino agendou as sessões a pedido do ministro Alexandre de Moraes, que é o relator do caso, e que na última quinta-feira liberou o processo para julgamento.
01:27Isso porque já foi encerrada a fase de instrução processual, em que testemunhas foram vidas, documentos analisados, perícias realizadas.
01:36E depois disso, apresentadas as alegações finais das defesas e da acusação.
01:41O assassinato, segundo a PGR, teria sido cometido porque Marielle e o PSOL, partido da então vereadora, se opunham a um esquema liderado pelos irmãos Brazão,
01:51de loteamento ilegal em áreas dominadas pela milícia, na zona oeste do Rio de Janeiro.
01:57Nas alegações finais apresentadas ao STF, a PGR alegou que os homicídios foram executados para inibir a atuação legal de um grupo de parlamentares,
02:06que defendia ideais contrários aos dos mandantes do crime, e que esse objetivo foi perseguido por iniciativa de agentes públicos investidos em cargos de elevada consideração social.
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