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Olha a torta de climão no Pânico desta segunda (01)! O professor Molion, um dos climatologistas mais experientes do Brasil, está no estúdio para jogar fogo no debate sobre o aquecimento global! Ele desmistificou os modelos climáticos dos países, revelou quem lucra com esse tipo de alarmismo e explicou que o ciclo natural do planeta aponta, na verdade, para um resfriamento - é só falar para um alarmista: esfria aí! Descubra por que a Amazônia e o Agro brasileiro são alvos da hipocrisia internacional, qual foi o "maior golpe comercial do século XX" e como a importância da Lua é mais grave… opa… como a gravidade da Lua é mais importante que o homem para o derretimento do gelo. Assista à íntegra da entrevista ou vai ter que explicar o motivo do seu almoço no restaurante mexicano ter contribuído para a quebra da camada de ozônio!

Assista ao Pânico na íntegra:
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Diversão
Transcrição
00:00Solta a vinheta. No programa de hoje, o verdadeiro homem do tempo. O cara que entende tudo de clima e meio ambiente.
00:09Aqui choveu e relampagou. Aqui tá chovendo e repangalejando.
00:14O homem que não tem medo do planeta hostil. Não se importa se pintar um clima e nem esquenta com aquecimento global.
00:23Nenhuma dessas previsões se concretizou exatamente porque os resultados são projeções de modelos de clima que não tem confiabilidade alguma.
00:37Aplausos para o professor Molion.
00:44Muito bem, professor. Que honra recebê-lo aqui no estúdio, professor.
00:48Ó, já vou passar. Siga o professor no Instagram, arroba prof underline molion.
00:56Prof underline molion. Siga lá que o professor tem muita coisa bacana no Instagram.
01:02Tudo bem, professor?
01:04Tudo bem, Emílio. Uma satisfação estar aqui.
01:06Eu queria, de público, agradecer o Michel Fernandes.
01:11Sim.
01:12Da Canatec, que foi ele que bancou a minha vida.
01:16Ah, é? Pô, muito obrigado. Obrigado, Michel.
01:19Professor, você faz muito trabalho pro agro, né?
01:22Você sempre tá, às vezes eu acompanho e tal, você sempre faz essas pesquisas, né, pro agro.
01:29Basicamente, na faixa de 40 palestras por ano.
01:35Sim.
01:36Presenciais, né? Fora o que é feito via internet, né? Virtualmente.
01:41E como é que tá, por exemplo, eles falam que o clima, hoje em dia, não é mais como era antigamente.
01:49Que o clima deu uma mudada. Mudou alguma coisa no clima?
01:54Bom, o clima é variável por natureza, né?
01:59Quer dizer, a natureza do clima é variável.
02:02E, aparentemente, nesses últimos 100 anos, a gente tem tido períodos que, em média, aquece,
02:12como foi entre 1916 e 1945.
02:17E períodos que, de 46 a 75, esfriou.
02:21Inclusive, esse período frio, terminou em julho de 75, com a famosa geada negra.
02:29Sim, eu lembro.
02:30Lembra disso, né?
02:31O cafezal, né?
02:32Isso.
02:32Muita gente acabou com... Foi em 75, né?
02:3575.
02:36Julho de 75, erradicou o café do Paraná.
02:40Isso.
02:41Londrina, a rodovia do café, não tem um pé de café.
02:44São Paulo perdeu.
02:46Minas perdeu.
02:46E o Paraná e São Paulo retornaram mais com cana-de-açúcar e citros.
02:54Exatamente.
02:54Agora, os mineiros insistem em plantar café.
02:58E perderam de novo agora em 2022.
03:02Aí, passou por um período, 76, até 2005, que houve esse aquecimento.
03:12Natural.
03:14Tá.
03:15Baseado no quê?
03:16Há períodos em que você tem muita massa de ar polar, chegando até a região tropical, esfria.
03:24Tá.
03:24E há períodos que cessa, ou a frequência fica muito pequena.
03:29Aí aumenta a temperatura.
03:30Mas é um negocinho de nada.
03:320,3, 0,4 graus, que absolutamente não compromete com nada.
03:37Então, esse período de aquecimento terminou em 2005.
03:42De lá pra cá, a temperatura tem se mantido praticamente estável e até começou a cair um pouco agora.
03:50E nós vamos seguir esse novo período de resfriamento, provavelmente até o ano 2034, 2035.
03:58Por isso que, então, eles falavam em aquecimento global e deixaram de falar porque não está aquecendo.
04:05Agora são mudanças climáticas.
04:07É.
04:08Trocaram seis por meia dúzia.
04:10É.
04:10Como a gente diz, né?
04:11Na gíria.
04:13Então, mas isso aí é o quê?
04:14São cientistas?
04:15É alguém que está financiando isso pra...
04:18Qual é o interesse de aterrorizar a população com isso?
04:23Emílio, eu acho que o problema é realmente impedir que os países se desenvolvam, né?
04:31Os países de terceiro mundo.
04:32Isso.
04:33Você tem o IDH, que é o Índice de Desenvolvimento Humano.
04:37É um índice que vai de 0 a 1.
04:41Então, os países mais bem colocados estão entre 0, 9 e 1.
04:46Tá.
04:47Quando você conta, só tem 37 países que estão nessa situação.
04:51É, Noruega, Suécia, Finlândia.
04:55País rico.
04:55Falta uns 170 países conseguirem chegar lá, dar uma condição adequada de vida para o seu cidadão.
05:05Precisa ter uma ideia?
05:07Cerca de 10% da população do mundo não tem acesso à energia elétrica.
05:13É assustador, né?
05:14E quando eles falam em reduzir as emissões de CO2, por quê?
05:19Porque quando você tem a segunda agência internacional de energia, 87% da energia que é gerada é com combustíveis fósseis.
05:31Petróleo, carvão mineral e gás natural, que libera CO2 quando é utilizado nas termas elétricas.
05:37Sim.
05:38Então, a ideia de reduzir qual é?
05:40É impedir que se gere mais energia elétrica.
05:43800 milhões de pessoas, só na África são 590 milhões, estimado, que não tem acesso à energia elétrica.
05:52Que é o carvão.
05:53Ele queima carvão, né?
05:54Para ter o... para comer, para esquentar...
05:57Não, chega a ser pior.
05:59E tem um estrume de animal, muitas vezes, para cozinhar.
06:03Nem madeira não tem... é difícil.
06:05Então, são 170 países que precisam melhorar a condição dos seus cidadãos.
06:14E, claro, se você impedir que o indivíduo gere energia elétrica, ele não tem rio.
06:22Infelizmente, nós tínhamos três usinas planejadas para o Tapajós.
06:28Mas você viu o desastre que foi Belo Monte.
06:30Belo Monte só tem uma turbina funcionando. Por quê, professor?
06:34Faltou água.
06:34E não tem mais o reservatório.
06:37Quando nós analisamos...
06:40Fui parte do grupo que analisou a última parte do balanço hídrico do Rio Xingu.
06:47Tinha lá um reservatório de uns 2.600, 2.800 quilômetros quadrados.
06:53Que para a Amazônia, isso não é nada.
06:54A pressão ambientalista foi tal que acabaram retirando esse reservatório.
07:00E hoje, Belo Monte é uma usina fio d'água.
07:03Choveu? Gera.
07:0511 mil megawatts instalados.
07:07Choveu? Gera.
07:08Não choveu?
07:09Não gera.
07:10É um absurdo, né?
07:11No ano passado, houve realmente uma redução muito grande de chuva.
07:16principalmente no centro-oeste, Mato Grosso e nessas bacias como a do Xingu, do Tocantins.
07:25E só estava gerando 1.100 quilowatts.
07:30Sim, eu vi isso.
07:31Que são não sei quantas sublinas, só uma opera justamente porque entraram os ambientalistas lá.
07:37Como sempre, né?
07:39É, então eu acho que o problema é esse, Emílio.
07:41É impedir que os países se desenvolvam.
07:45Porque eles acham que...
07:46Eu acho que quem está por detrás disso mesmo é aquele fórum da economia mundial.
07:51Davos.
07:51Davos.
07:51Lá na Suíça.
07:53Davos, Davos, que a turma fica gostoso lá, hein, professor?
07:57Davos.
07:57Chocolate bom.
07:58Davos.
07:58Bons hotéis.
07:59Sim.
07:59Bons hotéis.
08:01Saúde funciona bem.
08:02Principalmente quando você vai com o seu Boeing.
08:05Claro.
08:05Particular.
08:06Aí você queima.
08:08É, é, é.
08:09Boa pista lá.
08:10Isso aí.
08:10Ou então você estaciona dois navios em Belém, queimando seis mil litros de diesel.
08:17Ô, professor.
08:18Então, mas professor, mas isso é uma hipocrisia, né?
08:20Total.
08:21Isso é uma hipocrisia?
08:23Mas se você for perguntar pra população, no geral, pra qualquer pessoa que você pergunta,
08:28ela é a favor da natureza.
08:31Ela é contra algo que vai destruir o meio ambiente.
08:34A gente gosta de árvore, a gente gosta da natureza.
08:37Só que é muito cruel isso, porque você, ao mesmo tempo que você quer proteger, as pessoas
08:43querem o progresso.
08:44É tipo o negócio do petróleo lá no Amapá.
08:46O senhor é favorável a perfurar o petróleo lá no meio da Amazônia?
08:53Não, no meio da Amazônia a Petrobras já faz isso há muito tempo.
08:57Já tem um...
08:58Ô, o Rio Urucum tira um petróleo de excelente qualidade.
09:02O maior problema do petróleo, a queima do petróleo, não é o gás carbônico.
09:07O gás carbônico, ele praticamente não contribui para a temperatura do planeta.
09:14O problema do petróleo é o enxofre que tá nele.
09:20Enxofre?
09:21Enxofre.
09:22Porque quando queima, esse enxofre sai na forma de SO2.
09:28O símbolo químico do enxofre é Sulfur.
09:31Sim.
09:32Tá?
09:33Ele sai na forma de SO2 e quando entra na atmosfera, ele combina com a umidade da atmosfera
09:38e forma partículas ou gotículas de H2SO4.
09:43Lembra dessa fórmula?
09:44Não.
09:45Ácido sulfúrico.
09:47Um dos piores.
09:48H2SO4.
09:50Na atmosfera?
09:51Na atmosfera?
09:52Polui.
09:53Poluição, né?
09:54O SO2 entra, combina com a umidade existente, né?
09:59Porque na realidade, a gente fala muito de umidade, mas no fundo é água no estado gasoso.
10:06Tá.
10:06E tá lá.
10:07Então, como ele é muito...
10:10Esqueci a palavra.
10:13Higroscópico.
10:15Então, o SO2 entra, combina com a umidade que tá aqui presente e forma gotículas de H2SO4.
10:22Ácido sulfúrico.
10:23O cidadão respira isso?
10:25Sim.
10:26Então, o problema do petróleo é esse.
10:31No caso do petróleo do Urucum, não tem enxofre.
10:37Porque foi um petróleo formado apenas com restos de vegetação.
10:42Entendi.
10:43Então, mas o senhor partindo do princípio, que existe...
10:46Sou favorável.
10:47Sim, mas a poluição.
10:50Então, a gente influencia numa cidade como São Paulo, que aí tá queimando petróleo,
10:55Então, o microclima é prejudicial à saúde.
10:59Agora, mudar a temperatura do mundo inteiro é difícil, né?
11:03Não, não dá, não.
11:04Não dá pelo seguinte.
11:05Vamos fazer as contas, né?
11:07Você vive num planeta com 71% de oceanos.
11:10Sobra 29% de continentes.
11:14Certo.
11:15Dos 29% de continentes, 16 é deserto, areia e terra gelada.
11:23Por exemplo, o continente antártico tem 14 milhões de quilômetros quadrados.
11:29Sim.
11:29A América do Sul tem 16, o Brasil tem 8,5.
11:32Sim.
11:34Então, 29 menos 16.
11:38Sobrou 13.
11:397% ainda são florestas.
11:42Florestas tropicais, como a Amazônia, mas existem as florestas boreais também.
11:47No Canadá, no Norte da Europa e na Rússia.
11:52Sobrou o quê?
11:536%.
11:53Que é o que o homem manipula.
11:57Do planeta.
11:57Do planeta inteiro.
11:59Contra 71%.
12:00Que não tem a influência do homem.
12:03Exatamente.
12:05Então, e cidades.
12:07Se eu somar todas as cidades, as áreas urbanas, que fizeram isso avaliando com satélite,
12:14o número que eles colocam precisa.
12:170,69%.
12:20Quer dizer, menos de 1% da superfície do planeta é coberta com áreas urbanas.
12:29Então, você tem os oceanos.
12:30Vamos pegar o que aconteceu agora, recente.
12:34A corrente marinha, chamada Kurochil, ela leva calor, água quente, da região equatorial,
12:43em direção ao Japão e pega aí a costa norte da China e da Rússia.
12:49Então, essa corrente está mais ativa.
12:52Tinha acumulado muita água quente do lado da Rússia e da China.
12:58Aconteceu um terremoto no dia 30 de julho, com magnitude de 8,8 na escala Richter.
13:05O sexto terremoto mais intenso que nós temos registro.
13:09Criou uma onda, um tsunami e, em questão de horas, jogou toda essa água quente para cima dos Estados Unidos.
13:20Ela atravessou o Pacífico.
13:22Então, como é que você vai dizer que mexeu em 56 milhões de quilômetros quadrados em questão de horas?
13:30É impressionante, né?
13:31E vai dizer que...
13:33É impressionante.
13:33Um homem é...
13:34É impressionante.
13:35A natureza...
13:36Mas essa história aí, ela já veio sendo preparada.
13:40Você lembra da destruição da camada de ozônio?
13:43Lógico que eu lembro.
13:44Eu parei de usar desodorante.
13:47Eu fiquei sem usar desodorante.
13:48Nunca mais eu usei desodorante.
13:50Até hoje eu não uso desodorante.
13:51Aquilo, Samir, foi o maior golpe comercial do século XX.
13:57Mas foi a indústria do que que bolou isso?
13:59Que sempre tem alguém que tem o interesse.
14:01É, um cara chamado Maurice Strong, que felizmente já morreu.
14:06Que fez...
14:07Era a Greta.
14:08Era a Greta da época.
14:10Dos anos 70.
14:11Que fez a conferência de Estocolmo, em 72.
14:14Preparou toda essa mutreta do buraco de ozônio, da camada de ozônio.
14:19Você pega uma molécula de CFC.
14:23É complexa.
14:25Ela pesa quase 150 gramas por mol.
14:30Cinco vezes mais do que o ar.
14:32Como é que uma molécula dessa ia sair daqui?
14:36Chegar até a boca da estratosfera.
14:39Se você sabe que à medida que você sobe, a temperatura vai diminuindo.
14:42Claro.
14:43Então a molécula chega na boca da estratosfera com 80 graus negativos.
14:47Aí na estratosfera, a temperatura começa a subir.
14:50Como é que ela ia sair dali e chegar a 40, 50 quilômetros de altura pra destruir o ozônio?
14:56É.
14:57Não faz muito sentido.
14:59Mas a gente compra isso.
15:01Muito.
15:01Depois eu lembro, então, eu lembro disso aí.
15:04A camada de ozônio, eu lembro.
15:05Você dá até da escola, meu.
15:07E saía no Jornal Nacional e falava, olha como está a camada de ozônio.
15:09Eles punham mãozinha.
15:11Tinha.
15:11Tava abrindo a camada.
15:12E aí você ia morrer queimado.
15:14É, ultravioleta.
15:15O sol ia destruir a gente.
15:17O ultravioleta do sol.
15:18Depois, foi na época dos meus filhos, que ia acabar a água do mundo.
15:23Também.
15:24Que no ano 2000...
15:25Ia ficar sem água.
15:26No ano 2000 e pouco, não ia ter mais água.
15:29A água ia...
15:30É verdade.
15:30Ia acabar a água do mundo.
15:32Tem que desligar a tonelha.
15:34Água potável.
15:35O problema era a água...
15:35Tinha muita água, mas não tinha muita potável e ia acabar.
15:39Então, mas aí, as pessoas, quem não acredita muito, é chamado de negacionista, né?
15:44A gente.
15:44É.
15:45A gente é chamado...
15:46O senhor é chamado de negacionista também.
15:47É, exatamente.
15:49Mas o que é consciência ambiental?
15:51Então, me explica, de fato, o que realmente dá pra fazer.
15:54O que você tá falando?
15:54Eu lembro, na escola, que você fazia cartolina.
15:56Sim.
15:57Que a água ia acabar, a evaporação da...
15:59Como é que dá pra fazer que você tá preservando, de fato, o meio ambiente?
16:05Olha, eu acho que aqui no Brasil, principalmente no agro, o produtor tem grande consciência nisso.
16:14Que ele precisa conservar o solo, que ele precisa manter faixas de vegetação.
16:19Tem muita consciência nisso.
16:22E não tem em outros lugares.
16:24Você vai, por exemplo, nos Estados Unidos.
16:27O cara arranca todas as águas até a beirada do rio.
16:33E aqui não.
16:33Aqui você tem que...
16:34Tem áreas que você pode...
16:36Tem que manter uma faixa de vegetação pra preservar.
16:39Isso nós fazemos melhor do que qualquer um, né?
16:42Nós estamos dando exemplo.
16:44Historicamente, a Inglaterra começou a usar carvão mineral pra aquecimento.
16:53Porque tinham acabado com todas as árvores.
16:55Sim.
16:56Hoje, floresta que você vê na Europa é tudo replantado.
17:00Não tem nada natural, né?
17:02Tem um livro do Charles Dickens.
17:04Sim.
17:05Muito bom, Charles Dickens.
17:06Ele retrata muito bem esse período frio dos anos 1770.
17:13Oliver Twist, que depois virou um filme também, né?
17:16Retrata muito bem a função, o emprego de limpador de chaminé.
17:23Aham.
17:23Que existia na época.
17:24Então, nós fazemos isso muito bem.
17:27Sabe?
17:28O Brasil tem essa consciência.
17:29O Brasil tem.
17:30E a Europa gosta muito da pitaco na gente.
17:32Principalmente do agro.
17:33Se você pegar a França.
17:34A gente até aprendeu lá.
17:36O francês adora falar que a gente não preserva.
17:39E tem esse lado.
17:39Pois é.
17:40Mas ali, no caso da França, é porque os nossos produtos, né?
17:46Que saem do agro e também a pecuária, são produtos muito mais baratos e de melhor qualidade.
17:53Tem uma competição de mercado.
17:54Se você pegar a nossa soja, a nossa soja tem um percentual de proteína melhor do que a soja americana, por exemplo.
18:03Então, nós somos criticados por isso.
18:04Porque a gente produz bem.
18:06Melhor.
18:07Produz barato, né?
18:08E eles lá não têm.
18:11Então, o produtor francês, ele...
18:15Quer meter o pau na nossa soja porque a dele é ruim.
18:18Não, e não é só disso, né?
18:21Todos os outros produtos deles também são muito caros.
18:24Mão de obra, cara, tudo mais.
18:26Vai fazer vinho na França.
18:30O cara tem o quê?
18:32Cinco meses do ano pra fazer.
18:33Só.
18:34E são todos pequenos produtores.
18:36Você vê aqui no Nordeste.
18:39No Rio São Francisco, lá, né?
18:41Rio São Francisco, né?
18:41É.
18:42Petrolina.
18:43Sim.
18:43O cara planta continuamente.
18:45Ele vai...
18:46A gente diz que dá duas safras e meia por ano, mas na realidade é constante.
18:50Porque eles vão plantando e vão colhendo assim que tá maduro.
18:54O tempo todo.
18:55Então, sai muito mais barato produzir aqui.
18:58Certo.
18:59E com isso, entra na competição lá e eles são obrigados a baixar o preço.
19:03Eu tava vendo outro dia, tem uma cidade na Bahia, acho que é o nome do filho do Magalhães lá.
19:08O nome da cidade.
19:09Luiz Eduardo Magalhães.
19:10Luiz Eduardo Magalhães.
19:11É a cidade que mais cresceu na Bahia com agro.
19:14Com agro.
19:15Você conhece?
19:15Conheço.
19:17Você conhece tudo, né, professor?
19:18Ele dá consultoria pro agro.
19:20Professor é mestre, hein?
19:21É mestre.
19:22O professor Molion.
19:24Na realidade, o nosso produtor, ele não gosta muito de palestra via internet.
19:30Não.
19:31Não gosta de nada, né?
19:32Você já percebeu isso, né?
19:33Opa.
19:34A gente foi.
19:34O Samy também, de vez em quando, você sai por aí.
19:37Sai, né?
19:38O Pânico também, a gente foi lá fazer o agro.
19:40Então, aí eu sou obrigado a fazer a palestra presencial.
19:44Por quê?
19:45Depois da palestra, tem o jantar, tem o churrasco, tem um conjunto tocando lá.
19:51Olha.
19:54O que que eu ia dizer?
19:55Porque você conhece a turma.
19:57Da cidade.
19:57Da cidade.
19:58Luiz Eduardo Magalhães.
19:59Isso, é o nome dessa cidade.
20:01Ele era chamado Mimoso do Oeste.
20:05Aí foi que o ACM, o Antônio Carlos.
20:07O velho.
20:08Velho.
20:10Entrou em contato com ele e disseram, não, tudo bem.
20:12A gente bota o nome do seu filho desde que você emancipe o nosso município.
20:16E ali corre uma grana preta, viu, Emílio?
20:21São os gaúchos que foram pra lá, né?
20:22Tudo gaúcho.
20:23Tudo gaúcho.
20:24Esse pessoal do agro, porque é o seguinte, o gaúcho foi pra soja e tal, e o paulista
20:30foi pro gado.
20:32O paulista que saiu daqui foi pra Mato Grosso, foi pro gado, e o gaúcho foi pra soja.
20:37Foi pra todas as...
20:38Muitas famílias, inclusive no Mato Grosso, onde a gente conheceu.
20:40E o senhor que dá toda a consultoria?
20:46Eu diria que eu sou um dos principais, né?
20:48Eu tenho uma média de 40 palestras presenciais por ano.
20:54Só agora, nesses três meses, agosto, setembro e outubro, foram 27.
21:00E só em Luiz Eduardo foram três.
21:02Boa.
21:03Essa cidade, hoje, tem mais de 100 mil habitantes, se não me engano.
21:07Ela passou de 5 mil pra 100 mil.
21:09Pelo investimento do agro.
21:1140 anos atrás, não tinha nada, cara.
21:13Porque é o quê?
21:14É o progresso do agro.
21:16E o que as pessoas falam, a gente esteve lá no Mato Grosso, a gente fez lá pra pro soja,
21:21a gente foi na fazenda Aimorés, né?
21:23Que chamava fazenda Aimorés.
21:25E eles falam que a pessoa do agro são os malvadões.
21:31É.
21:31E é tudo gente boa, é tudo trabalhador, né, professor?
21:35É tudo trabalhador, é tudo gente bacana, né?
21:38É, é uma sacanagem que fazem com o pessoal do agro, eu acho.
21:43Vamos pegar esse gancho.
21:46Então, eles criticam o nosso agronegócio, a nossa produção.
21:52Mas a nossa produção agrícola, ela sequestra carbono.
21:58Não estou falando aí em crédito de carbono?
22:00Aham.
22:01A nossa produção sequestra.
22:03E você vê, um argumento muito simples.
22:06Vamos ver, o cara produz 70 sacos de soja por hectare.
22:12Quanto dá isso em termos de peso?
22:144.200 quilos.
22:1545% desse grão de soja é carbono.
22:20Carbono.
22:20É carbono.
22:21Então, se exporta esse carbono, essa soja, para a China, o carbono vai para lá.
22:28Aham.
22:28Então, por hectare de soja, a gente está...
22:33Hoje, por exemplo, a Conab disse que nós vamos produzir 350 milhões de toneladas de grãos.
22:40E não vai ser safra boa esse ano?
22:41100, praticamente 150 ou 160 milhões de toneladas é carbono que vai ser exportado ou vai para algum outro lugar.
22:53Então, se tem alguém que deveria receber crédito de carbono, é a nossa agricultura.
22:58É isso aí.
22:59O Alba tinha pergunta, Albeto, para o professor.
23:01Ó, no Instagram, arroba prof, prof, underline, molion.
23:06Professor, tinha uma, também que era uma das lendas, era o gelo do Ártico, que ia derreter e ia vir...
23:15Já está derreter.
23:16É, já vai derreter.
23:16Só que aí tem filme, mas eu lembro que era uma das que ficavam lá na TV, a galera medindo os gelos das calotas.
23:24Como é que é de verdade essa história?
23:27A história é que o gelo sempre derreteu e sempre voltou a se formar.
23:34O primeiro registro que nós temos publicado, está publicado em uma revista chamada Monthly Weather Review, em novembro de 1922.
23:49O que acontece é que perderam já a noção, o que se sabia antes já foi esquecido.
23:56Mas a força gravitacional da Lua tem um papel fundamental nisso.
24:02Porque ela controla as marés e as correntes marinhas.
24:06E atualmente a força gravitacional está controlando, está acelerando as correntes marinhas, que levam calor.
24:14Então, no hemisfério norte, tem a corrente de Kurochil, que leva a água quente ali para o Japão, para a costa da Rússia e da China.
24:24No Atlântico Norte tem a corrente do Golfo.
24:29Que vai para os países nórdicos, né?
24:31Isso.
24:32Cruza ali o Atlântico e vai para a Inglaterra e leva calor para os países nórdicos.
24:37Isso.
24:38E ela entra no Ártico.
24:42A maior parte do gelo é flutuante.
24:45Só tem lá a Groenlândia com dois milhões de quilômetros quadrados.
24:49O resto é flutuante.
24:50Na estabilidade do gelo de um iceberg, 10% está fora e 90% está dentro.
25:00Porque a água, quando ela congela, ela muda a densidade aproximadamente de 1 grama por centímetro cúbico para 0,9.
25:08Esses 10% fica fora.
25:11Tanto que a gente usava a expressão, a ponta do iceberg.
25:14Isso.
25:15O problema sério é a ponta do iceberg.
25:20Se entrar água quente, 2,5 graus, 3 graus acima do normal, ela vai derreter parcialmente a parte que está submersa.
25:30Aí a estrutura perde o equilíbrio e cai.
25:33Ah, então está caindo gelo por conta do aquecimento global.
25:36Não, o gelo está desmoronando.
25:39Então, Samy, a minha previsão é que a corrente do Golfo está bem acelerada, levando calor.
25:47Nós já chegamos esse ano a 4 milhões e 600 mil quilômetros quadrados.
25:534 milhões e 600 mil?
25:54Isso.
25:56Mas no ano que vem, no ano que vem, vai estar em 4 milhões.
25:59Vai derreter mais, pelo menos, 600 mil quilômetros quadrados do gelo do ático.
26:05Em compensação, nós já falamos aqui, a Antártica está crescendo.
26:10Isso, a gente já falou aqui.
26:12Falou.
26:12A Antártica tem muito gelo, né?
26:14Aumentou nesses três últimos anos em 350 bilhões de toneladas.
26:21Todo mundo fala, não, você está exagerando.
26:23Não é.
26:23É que é um continente de 14 milhões de quilômetros quadrados.
26:27Se você botar um centímetro de neve em cima dele, já dá 140 bilhões de toneladas.
26:34É muita coisa.
26:35É muito grande.
26:36Mesmo caindo um pouquinho.
26:37Por quê?
26:38A corrente do Brasil, uma corrente quente, está levando calor para lá.
26:42A corrente da Austrália está levando calor para lá.
26:45A corrente da costa da África, Madagássica, está levando água quente para lá.
26:51A água quente dá volta, em volta da Antártica, evapora mais água quente do que água fria.
26:59E quando a precipitação cai, cai na forma sólida.
27:01Vira gelo.
27:02Agora, e aqui no Brasil, esse ciclone, esse tempo aí que a gente teve aí, que todo mundo ficou assustado também.
27:08Sempre teve, né?
27:09É, agora resolveram usar esse nome, porque ciclone tropical...
27:14É bonito o nome, né?
27:15Dá um assusto, dá um assusto.
27:16Você lembra do filme, o ciclone?
27:18Dá um assusto.
27:18Ciclone tropical tem no Oceano Índico.
27:23No Atlântico chama de furacão e no Pacífico chama de tufão.
27:27É o mesmo fenômeno.
27:29É o mesmo fenômeno.
27:30Então, e o ciclone extra-tropical nada mais é do que uma baixa de pressão que gira em torno de um centro.
27:39Na tentativa da atmosfera acabar com essa baixa de pressão.
27:44Então, tem alta pressão, tem baixa pressão.
27:47O vento sopra da alta para baixo.
27:50Quanto maior for a diferença e menor a distância entre um centro de alta e um centro de baixa,
27:55temos ventos mais fortes.
27:57Então, começaram a usar essa palavra ciclone para criar pavor nas pessoas.
28:05Mas não tem nada.
28:07É uma frente fria.
28:08É, não, mas até nesse assunto a turma gosta.
28:10Frente fria.
28:11É uma frente fria, muito fria, muito brava.
28:13Muito fria, mas sempre...
28:15Ó, estava falando sobre o clima.
28:17E a gente usa aqui muito que é a sensação térmica.
28:20Porque o cara fala que está 12 graus, mas a sensação térmica está de menos 30.
28:25Ou ao contrário.
28:26Eu acho que esse, por exemplo, esse é um verão, pelo menos na cidade de São Paulo,
28:29que não está...
28:30Está agora fazendo calor, porque estamos chegando no verão.
28:32Porque agora é verão.
28:33É verão.
28:34Mas sempre quando dá 35 graus, o cara fala, sensação térmica de 50.
28:38Isso existe a sensação térmica?
28:41Porque o que você me explicou aqui é que agora a gente vai ter um período mais frio,
28:44inclusive, do que a gente estava tendo.
28:45Funciona a sensação térmica?
28:47Ou é só um alarmismo para a turma ficar com...
28:50Apavorada?
28:51Não, a sensação térmica é aquela, por exemplo, no caso do frio, a rapidez com que a atmosfera, o vento, e associado à temperatura baixa, tira calor do seu corpo.
29:06Aí o seu corpo não consegue repor, né?
29:09Então, teria que manter 37 graus.
29:12Não consegue repor.
29:13Você tem a sensação térmica, é calculada.
29:16Certo.
29:17E no caso de regiões tropicais, você usa a umidade.
29:22Né?
29:23Baixa umidade?
29:23É, por exemplo, você está no deserto do Saara a 40 graus.
29:28Certo.
29:29Você não sente problema nenhum.
29:31Mas você está na Amazônia a 40 graus, você sente porque o sistema, que dá o sistema de defesa, chama-se suor.
29:41Certo.
29:41Quando a temperatura tende a aumentar, o organismo produz o suor e o suor, ao evaporar, rouba a temperatura, calor da pele e refrigera.
29:56Boa.
29:56Mas se a umidade relativa estiver próximo de 90%, você vai suar e não vai sair a água.
30:04Ah.
30:04Em princípio, com uma umidade relativa de 100%, para cada molécula de água que sai do seu suor, outra da atmosfera se deposita na sua pele.
30:16Sim, mas é uma... isso aí bolaram, inventaram isso.
30:19Não, isso eu levo em conta, porque para produzir vapor, para evaporar a água,
30:26você precisa de gastar muita energia.
30:28Cada quilo de água evaporado, digamos, na natureza, a 25 graus Celsius,
30:37consome 2,5 milhões de joules.
30:45Tá.
30:46Porque joule é uma medida...
30:47Medida de...
30:48É, uma caloria é 4,18 joules.
30:53Então, se consome energia, essa energia está no ar.
31:02Nós chamamos de calor latente.
31:04Tá.
31:04Então, isso é contabilizado...
31:06Dependendo da umidade do ar, a sensação térmica é outra.
31:11Lugar seco...
31:12Lugar seco você sente menos.
31:13Eu não falo isso para a gente ficar com medo.
31:14Não, não, o medo, o medo é o que põe na...
31:18Olha só isso aqui, ó, na previsão do tempo.
31:22Antigamente, isso aqui eu gravei, isso aqui é espetacular.
31:26Olha só, professor.
31:28Aquela de cima é uma temperatura...
31:30É a moça do tempo em 2017.
31:32E ela está na Europa, dando a temperatura do...
31:37Isso, do continente.
31:38Da região, do continente, aí 26 graus, 23, em verde.
31:43Passou o tempo, 2022, agora é tudo vermelho.
31:46Por quê?
31:47Para a gente ter a sensação do perigo do aquecimento global.
31:51É.
31:52E vejam que a temperatura é até mais baixa no vermelho do que no verde.
31:57Então, o que os caras fazem?
31:59Eles querem que a gente fique aterrorizado.
32:01E se a gente fizer isso, a gente é negacionista.
32:04Se a gente tentar falar, não, olha, não é bem assim, estão tentando deixar a gente um pouco apavorado, não.
32:11Vocês são negacionistas.
32:13É assustador isso que estão fazendo.
32:15E muita gente fica maluca com isso.
32:17É com medo, né?
32:18É lamentável, né, professor?
32:19É lamentável.
32:20Hoje, no clima, você não tem assim...
32:24É muito difícil você encontrar gente que seja...
32:28Que faça pesquisa honestamente.
32:32Com o rigor científico.
32:33Porque o cidadão pensa que todo cientista é aquele cara tipo Einstein, assim, né?
32:39Que não se liga em nada, não está preocupado com riqueza, com nada.
32:43Que é honesto.
32:45No clima, não.
32:46Tem muita gente que fala muita besteira.
32:49E, principalmente, todas essas projeções que são feitas, são feitas com modelos.
32:57Certo.
32:57Os modelos de clima são código de computador.
33:00É matemático.
33:01Tentam imitar a natureza.
33:03Mas é muito complexa a natureza.
33:06Então, o cara pega um modelo desse e roda o modelo para o ano 2100.
33:10E diz, ó...
33:11No ano 2100, a temperatura do planeta vai estar 5,7 graus acima do que está hoje.
33:18É legal fazer previsão assim, né?
33:20É, lógico.
33:20Você fica com medo.
33:21Você fica com medo.
33:22É.
33:22Não, daqui 100 anos.
33:23Está todo mundo morto.
33:24Está todo mundo morto.
33:25Ninguém vai cobrar nada de ninguém.
33:26Nada, nada.
33:27Agora, o duro é o professor Molhão chegar lá na frente, lá do pessoal do agro e disse,
33:32meu filho...
33:33Vai chover aqui?
33:33Março desse ano se prepara.
33:365 da tarde.
33:36Que pode ser seco.
33:37Com a plantação.
33:38O senhor fez uma...
33:39O senhor estava falando da chuva que acontece no norte do Brasil.
33:44É.
33:45Que vem ali até o dia tal.
33:47Se ela não vier, tem o...
33:49Que ela vem...
33:50Previsibilidade.
33:50Aquela previsibilidade.
33:52Tem até um dia certo para ela vir, não é isso?
33:54É o folclore no Ceará, principalmente.
33:56Isso.
33:57Eu vi esse...
33:58É o dia de São José.
33:59É isso aí.
34:00Porque tem um fenômeno, é uma faixa que é a junção dos ventos do hemisfério norte
34:09com os ventos do hemisfério sul.
34:11Certo.
34:11Essa faixa nós chamamos de zona de convergência intertropical.
34:16E ela costuma chegar no máximo em torno do final de março.
34:24Chegar em cima do Ceará.
34:26Se ela for bloqueada por alguma outra razão, ela não chegar.
34:31Então, tem seca.
34:33É.
34:35Mas, esses últimos anos têm estado bastante bem porque...
34:42O deslocamento dessa zona de convergência intertropical, ela está ligada ao que ocorre nos Estados Unidos.
34:52E no Canadá.
34:53Então, quando as frentes frias das massas de ar polar descem, elas empurram.
34:59Isso.
34:59E esse ano, provavelmente, nós vamos ter...
35:03Nos Estados Unidos e Canadá, vamos ter um inverno com mais neve.
35:08Como eu estava falando, esse terremoto que deu, agora no dia 30 de julho, 8,8 na escala Richter,
35:15ele redistribuiu a água quente pelo Pacífico todo e tem água quente.
35:19Aí mexe no clima, né?
35:20Tem água quente da costa americana, desde a Califórnia até lá em cima, no Canadá.
35:29E essa água quente vai evaporar.
35:31Boa.
35:31É.
35:32E vai produzir mais neve.
35:34Boa, interessante.
35:35Muito bem.
35:35Agora, por outro lado, se a cobertura de neve for muito extensa, ela pode durar mais tempo.
35:41Sim.
35:42Sim.
35:43Aí o inverno se prolonga lá e vai atrasar o plantio deles.
35:46É isso aí.
35:47Obrigado.
35:47Professor, que aula, hein?
35:48Que aula, hein?
35:49Bom, é sempre um prazer, uma simpatia, professor.
35:51Uma satisfação estar aqui com você.
35:52Muito obrigado por você ter vindo aqui, professor.
35:54Mais uma vez.
35:55Eu já falei pra Paulinha, sintam-se à vontade.
35:58Toda vez que vocês tiverem uma dúvida, você sabe que aqui tem honestidade.
36:04Muito bem.
36:04É por isso que nós somos negacionistas.
36:06É isso aí, professor.
36:07Eu vou te loja de você.
36:08Eu vou passar o Instagram do professor Molion pra você seguir.
36:11Professor Molion conversou aqui com a gente no Pânico.
36:15Você pode também ter uma aula com ele pelas redes sociais.
36:18Obrigado, viu, professor.
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