Human Rights Watch acusa Israel de crimes de guerra na Cisjordânia

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Human Rights Watch acusa Israel de crimes de guerra na Cisjordânia  Novo relatório conclui que Israel cometeu crimes de guerra na sua ofensiva terrestre na Cisjordânia no início deste ano, depois de ter sido negado o regresso de dezenas de milhares de palestinianos deslocados após o fim das hostilidades.  LEIA MAIS : http://pt.euronews.com/2025/11/20/a-recusa-de-regresso-por-parte-de-israel-aos-palestinianos-da-cisjordania-e-um-crime-de-gu  Subscreva, euronews está disponível em 12 línguas.

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00:00Um novo relatório da Human Rights Watch conclui que Israel cometeu crimes de guerra na ofensiva

00:06terrestre na Cisjordânia no início deste ano, depois de dezenas de milhares de palestinianos

00:12deslocados terem sido impedidos de regressar após o fim das hostilidades.

00:17A autora do relatório, Nadia Hardman, falou com a Euronews.

00:20A lei internacional está muito clara nisso.

00:23850 edifícios terão sido destruídos nos três campos desde o início das operações militares em janeiro,

00:46muitas vezes sem aviso prévio.

00:53Israel justifica as ações com uma necessidade

01:23de erradicar a atividade terrorista.

01:25Hardman diz que isso não é suficiente à luz do direito internacional.

01:29A presença de lutadores não justifica o desplazamento de 32,000 refugiados palestinos.

01:37E isso é o que temos tentado engajar as autoridades israelitas.

01:41Temos perguntado questões.

01:42Mas as autoridades israelitas têm apenas repetido a justificação de necessidade militares

01:47para resumir os campos por causa das suas necessidades de segurança.

01:52Então, eles não estão realmente envolvidos com a questão do direito de retornar.

01:55A ONG pede mais pressão sobre Israel para acabar com a deslocação forçada dos refugiados palestinianos.

02:02Eles querem voltar para a vida que eles estavam vivendo antes.

02:05E eu acho que o desejo de retornar não pode ser extinguido.

02:09A ONG pede mais pressão sobre Israel para acabar com a deslocação.

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