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Um estudo publicado na revista BMJ nesta segunda-feira (10) conclui que não há evidências que liguem o consumo de paracetamol durante a gravidez ao desenvolvimento de autismo em crianças.

Foto de Capa: LOU BENOIST / AFP
Imagens: AFP



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#paracetamol #autismo #gravidez

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Transcrição
00:00O uso de paracetamol durante a gravidez não foi associado ao maior risco de autismo ou
00:06transtorno de déficit de atenção com hiperatividade durante a infância.
00:10É o que diz um amplo estudo publicado nesta segunda-feira na revista britânica BMJ.
00:16A publicação desmente a afirmação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que assegurou
00:22a existência de um vínculo entre paracetamol e autismo sem apresentar evidências científicas.
00:28O medicamento, conhecido também pelas marcas Panadol ou Tilenol, é o analgésico de escolha
00:34para mulheres grávidas, ao contrário da aspirina ou do ibuprofeno, que apresentam riscos comprovados
00:40para o feto.
00:41O estudo destaca que os dados atualmente disponíveis são insuficientes para confirmar um vínculo
00:47entre a exposição ao paracetamol no útero e o autismo.
00:50Após as declarações de Trump, a Organização Mundial da Saúde insistiu na ausência de
00:57um vínculo comprovado entre o medicamento e transtornos do espectro autista.
01:02O estudo publicado nesta segunda-feira reforça o consenso.
01:06O artigo da BMJ não é baseado em novas pesquisas, mas oferece o panorama mais completo e preciso
01:13até o momento sobre o estado do conhecimento do tema.
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