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  • há 9 horas
Traições descobertas anos depois, famílias desfeitas por filhos que surgem do nada e clientes que querem dar o flagrante pessoalmente o “SPC do Amor” já viu de tudo.

Neste trecho, ela revela histórias inacreditáveis que mostram até onde as pessoas vão para descobrir a verdade. E explica por que, muitas vezes, o alívio de saber é maior do que a dor da traição.

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Transcrição
00:00E a pesquisa sobre traição é a mesma coisa, quem trai direito, aliás, a maioria não desconfia nunca. Não tem gente que você descobre, a família já teve esse caso, que você descobre a família 2 no velório?
00:16Sim, tem caso, o nosso não é no velório em si, mas depois era uma partilha de bens, depois, você entendeu, aí surge um novo herdeiro, mas às vezes não é nem no velório, mas depois aparecem.
00:30A gente investiga casos que a pessoa descobriu só por causa do filho, né, assim, surgiu um filho no meio da história e descobriu que tinha sido traída, que tinha um relacionamento paralelo durante muitos anos, por causa do surgimento de um filho.
00:48E aí pede pra investigar, pra ver se ainda continua no relacionamento. A gente faz investigação no Brasil todo, e o Brasil é muito plural, né, então são vários tipos de pessoas.
00:58A gente já investigou de tudo nesses anos, né, então tem alguns casos, a gente ficou bem impressionado até, nem é sobre relacionamento conjugal, mas foi um caso que aconteceu pra cima de Goiânia, no interior mesmo.
01:16A pessoa nos contratou, porque a sobrinha tinha um caso com o tio durante muitos anos, e o tio tinha ficado doente, e ele acabou assumindo o relacionamento com a sobrinha, e ele não tinha herdeiros.
01:30E ele, e ela começou a se envolver com ele, disse que era a esposa dele, a partir daquele momento, nós começamos a investigar, na verdade ela tinha um outro relacionamento, ela tinha um caso com uma outra pessoa que era casada.
01:43E nós pegamos todas as provas, só que não deu tempo de anexar num processo pra impedir que aquela união fosse regularizada, ou como que fala, reconhecida.
01:58E ele morreu antes.
02:00E ela ficou com tudo.
02:01E ela ficou com tudo.
02:02Então, assim, foi um caso que chocou a agência.
02:05A gente ficou muito, assim, ficou triste mesmo de ver.
02:10Família toda tinha feito um esforço pra poder contratar a gente, pra poder pegar as provas, conseguimos as provas, e não deu tempo de utilizar.
02:19E casos, assim, que a pessoa quer ir junto, a pessoa quer dar flagrante.
02:27Porque todo mundo tem um amigo ou uma amiga que quer dar o flagrante, ou que dá aqueles conselhos pra gente.
02:34Agora que você sabe, fala na cara mesmo, e não sei o que.
02:38Sim.
02:39Sempre tem a pessoa que quer ir junto.
02:41Como é que funciona isso?
02:43Se a pessoa falar, eu quero ir num hotel, ficar lá na porta pra olhar na cara dele, vocês levam?
02:49Depende do cliente.
02:51Porque como é assim, nós fazemos uma reunião durante uma hora pra conhecer quem é o cliente.
02:57Então, ele vai conversando, a gente vai entendendo todo o perfil psicológico dele primeiro.
03:02E nós começamos a investigação e ficamos com ele praticamente 24 horas por dia dentro do grupo.
03:08E quando chega perto do flagrante, a gente tem que entender se essa pessoa vai conseguir segurar a bronca, se ela vai ficar calma, né?
03:16Se ela for uma pessoa tranquila, não, eu quero ir lá ver, só pra ele ver que eu vi.
03:19É um desaforo.
03:20A gente até permite que vá.
03:23Aí a gente até mostra em tempo real mesmo.
03:26Mas tem alguns clientes que a gente dá um delay na informação.
03:30Ah, porque não...
03:31É, muito nervoso.
03:33Uma ansiedade, violência.
03:35Isso, aí a gente dá um delay na informação.
03:37A gente aguarda a pessoa ir num motel, sair, e depois a gente informa.
03:42Ah, já saiu.
03:43Mas teve alguma situação de perrengue, assim, com o cliente?
03:47Conta, conte, conte.
03:50Em motel mesmo.
03:51Teve uma cliente nossa que nós conseguimos pegar ele saindo com a amante.
03:57A amante era uma babá.
03:59E ele foi pro motel.
04:00E nós avisamos.
04:01Ela falou, não, eu quero ir, eu vou com a minha amiga.
04:03E ela foi.
04:04Foi.
04:05A gente falou onde tava.
04:07Qualquer motel.
04:08Ela entrou, ficou num quarto do lado.
04:10Ela mesmo pegou na saída.
04:11Ela esperou, depois ele sair, bateu no vidro, conversaram, tudo.
04:16Mas a gente fica sempre observando.
04:20A gente não fica acompanhando o cliente, assim, do lado.
04:22Mas a gente tá observando.
04:23Se acontecer alguma coisa, a gente intervém.
04:26Mas só se acontecer alguma coisa também.
04:28Teve um outro caso que eles estavam num bar em São Paulo.
04:31Um marido com a amante e mais uns amigos.
04:34A nossa cliente saiu da casa dela pra fazer o flagrante.
04:38E sabe aqueles barzinhos que ficam aqueles...
04:41Aquelas moretinhas com plantinha, só que aberto.
04:43Você consegue ver o outro lado do bar, da calçada.
04:46Eu falei pra ela, você perdeu a oportunidade da vida, né?
04:50Ela chegou naquele morinho, só cutucou, assim, o braço do marido.
04:54Ele viu que era ela e ela foi embora.
04:56Não falou nada.
04:58Nada, não falou nada.
04:59Não abriu a boca.
04:59Só pra ele ver que ela tava lá.
05:02E depois foi embora.
05:02Então tem vários tipos de casos.
05:05Agora, escândalo mesmo é muito pouco.
05:07Muito pouco.
05:08Elas não fazem.
05:09Mas tem gente que quer dar o escândalo?
05:12Porque quando a gente conversa sobre traição,
05:15todo mundo fala que daria um escândalo.
05:17Mas é escândalo dentro de casa.
05:20Ah, eu acho que na rua, não.
05:23Eu acho que, assim, em público, não.
05:25Mas é a hora que pega as provas e a pessoa chega em casa,
05:28eu acho que ali rola um bom de um barraco sempre.
05:31Mas os meus clientes não me contam.
05:33Porque como a gente vai orientando eles,
05:35não tenha calma, não faça nada que te prejudique mais do que já tá, né?
05:40Porque agora você vai entrar num processo judicial,
05:42você vai ter que fazer separação de bens.
05:44Uma agressão agora não vai melhorar a sua vida em nada,
05:47só vai piorar a sua situação.
05:49Então a gente vai orientando da melhor forma possível.
05:51Mas é que a pessoa já tá tão cansada, sabe?
05:54Tão exausta, assim, que quando ela pega a prova, ela agradece.
05:57Eu falo, gente, como que pode, né?
05:59A gente traz uma traição pra pessoa e a pessoa ainda agradece, né?
06:03Porque o sufoco de ter a dúvida durante tanto tempo,
06:05eu acho que vai deixando ela mais preocupada, mais atormentada.
06:10Acho que fica até doente emocionalmente, né?
06:12De viver na dúvida.
06:13Na minha cabeça, o relacionamento, quando tem uma traição,
06:18ele já tá degradado de alguma maneira, já tem algo desequilibrado.
06:22Mas teve algum caso que você pegou que era, assim, o relacionamento perfeito
06:27e tinha traição?
06:31Nenhum, é.
06:32Nenhum, né?
06:33Ah, eu não acredito nisso.
06:35Quando nós fazemos investigação que a pessoa...
06:38Nesse caso, a gente faz investigação pra pessoas que estão
06:42há mais de 35 anos casada.
06:46Casais bem antigos, assim, que viveram muito bem durante muito tempo
06:50e chega numa fase que eu acho que é uma transformação mesmo
06:54de um relacionamento conjugal, sexual, pra uma amizade,
06:58porque eu acho que já tá ficando um período mais tranquilo, né?
07:02Já mais calmo.
07:03E aí o pessoal fica desconfiado que tá traindo.
07:06E nós fazemos a investigação e, geralmente, nesses casos,
07:09nós não encontramos nada.
07:10Dificilmente a gente encontra, mas se a pessoa que tá nos contratando
07:16não faz esse tipo de investigação,
07:18ela fica com aquela dúvida na cabeça dela durante muitos anos.
07:21E isso estraga o relacionamento.
07:24Porque quando você começa a desconfiar,
07:26começa a ter uma ansiedade, começa a ter uma insegurança,
07:29você começa a cobrar mais.
07:31A outra pessoa começa a ficar incomodada.
07:33E aí você acaba atrapalhando todo o relacionamento.
07:36É o que eu falo.
07:36Eu faço a investigação pra você.
07:39Pra você ter paz.
07:41Pra você ficar tranquila.
07:42Se estiver fazendo alguma coisa,
07:44aí você vai definir o que vai fazer da sua vida.
07:46Agora, se não estiver fazendo nada,
07:48fica tranquila.
07:49Segue o relacionamento da forma que tá.
07:52Você vai ficar mais sossegada,
07:54não vai pegar tanto no pé do outro.
07:55E não vou ficar discutindo o tempo todo, né?
07:57Porque discutir é muito ruim.
07:59E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:00E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:01E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:02E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:03E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:04E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:05E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:06E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:07E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:08E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:09E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:10E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:11E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:12E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:13E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:14E não vai pegar tanto no pé do outro.
08:15E não vai pegar tanto no pé do outro.
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