A proposta que prevê o fim da escala de trabalho 6x1 está ganhando força como pauta de campanha para as eleições de 2026. O tema é visto como uma possível bandeira do presidente Lula (PT) na sua campanha à reeleição. Reportagem: Lucas Martins.
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NotíciasTranscrição
00:00Agora eu quero falar de uma outra questão que também gera muito debate, que é o fim da escala 6x1.
00:04O governo federal articula a aprovação da PEC que prevê o fim dessa escala
00:10e pretende tornar isso uma das principais bandeiras de campanha do presidente Lula em 2026 por causa da popularidade.
00:18Vamos entender também mais essa com o Lucas Martins? Conta aí.
00:22Exatamente, Evandro. Olha só, mais uma sinalização do governo em relação a essa proposta da escala 6x1, né?
00:33Agora com o posicionamento do ministro do Trabalho, Luiz Marinho.
00:38Durante uma reunião participou aí a deputada Diana Santos, do PCdoB do Rio Grande do Sul
00:46e o presidente da Comissão do Trabalho aqui na Câmara dos Deputados, Léo Prats, do PDT da Bahia.
00:53Eles foram falar sobre um projeto com o ministro que tramita aqui na Câmara dos Deputados,
00:59aqui no Congresso Nacional, sobre essa escala 6x1, mas é um projeto aí um pouquinho diferente.
01:05O projeto da deputada Diana prevê uma escala 5x2 com uma programação aí para os trabalhadores de 40 horas semanais
01:16Esse é o projeto. Mas, além disso, tem outros projetos tramitando aqui no Congresso Nacional.
01:22Isso porque também tem o projeto de emenda à Constituição previsto aí, apresentado pela deputada Erika Hilton,
01:28que também tramita aqui e o governo já se manifestou em relação a esses projetos que estão tramitando aqui na Casa.
01:36Isso porque Marinho afirmou que tentará ajudar, participará do diálogo entre o governo e o Congresso para aprovação desse projeto.
01:47Isso porque é uma das bandeiras da reeleição do presidente Lula para 2026, numa possível candidatura aí.
01:55Então, são as prioridades do governo aí.
01:58Um deles era o projeto do Imposto de Renda, prevendo a isenção para quem ganha até 5 mil reais.
02:04E agora, esse projeto da escala 6x1, que é um projeto popular aí, que pode beneficiar boa classe trabalhadora.
02:14Mas isso tem algumas resistências.
02:16Principalmente aqui no Congresso Nacional, alguns parlamentares já se manifestaram em relação ao projeto,
02:23pedindo audiências públicas.
02:25Isso porque é um tema sensível, de acordo com os parlamentares, e eles querem ouvir os setores,
02:32para entender melhor qual é a demanda do setor em relação ao empregado e ao empregador.
02:39Então, toda essa tramitação desse projeto segue aqui nas duas casas, a gente segue acompanhando de perto.
02:46A ministra Gleisi Hoffmann, do governo, também já se manifestou falando a respeito do projeto,
02:53disse que o presidente Lula vai apoiar a aprovação e também quer que o governo participe aí do diálogo com o Congresso
03:01para a aprovação desse projeto.
03:04A gente, é claro, segue acompanhando todos os detalhes aqui,
03:07para trazer as novidades sobre esse tema que é popular aí e atinge a vida da população brasileira, né, Evandro?
03:13A gente segue acompanhando de perto aqui e traz todas as novidades.
03:16Volto com você.
03:17Muito obrigado.
03:18Um abraço para você.
03:19Esse tema ainda precisa de bastante discussão, até por conta do setor produtivo também,
03:24dos setores que seriam impactados por essa mudança.
03:26Há muitas argumentações sobre o quanto isso poderia desacelerar o mercado de trabalho aqui no país
03:32e também levar a uma piora de parte dos setores.
03:36Por outro lado, se entende que isso poderia garantir também a produtividade necessária
03:41quando você oferece um tempo maior de descanso.
03:43Então, há aqueles que defendem e usam esse ponto como foco principal,
03:48ao mesmo tempo em que aqueles que criticam falam da questão relacionada à produtividade.
03:53Há um debate sobre, em vez de se utilizar, porque lá no começo falou,
03:57vamos acabar com a escala 6 por 1, trazer uma escala 4 por 3.
04:01Até bastante inspirada em escalas que já são utilizadas em alguns países da Europa e etc.
04:08Algo que já foi, pelo menos, tirado do horizonte nesse momento,
04:15porque isso significaria uma redução muito drástica aqui no país.
04:18O que se trabalha agora seria com a possibilidade, então, de uma escala de 5 por 2.
04:23E esse é um tema que gruda bastante no atual governo,
04:26que sempre é visto como aquele que, de alguma forma, lutou e luta pelo direito dos trabalhadores.
04:31E, claro, também é uma proposta bastante popular.
04:35Alangani, como é que você imagina que será a condução desse debate
04:39e o resultado também com o governo entrando com a cara e a coragem na jogada?
04:46Olha só, Evandro, indo para uma escala 5 por 2, muitas empresas já operam dessa maneira.
04:53Mesmo que a regra seja 6 por 1, na prática acaba ficando 5 por 2.
04:58Seria até interessante, em termos de políticas públicas,
05:02ter um levantamento, se possível, de quantas empresas, hoje, mais ou menos,
05:08uma estimativa, trabalham na escala 6 por 1 e no 5 por 2.
05:12Se a maioria já trabalhar na escala 5 por 2, aí não terá grandes impactos.
05:19Agora, se a ideia inicial fosse justamente ir lá para 4 por 3, Evandro,
05:24aí o impacto seria significativo. Por quê?
05:28Porque a empresa faz conta. Ela vai, bom, você está trabalhando menos
05:32e eu estou pagando o mesmo salário, isso aqui não faz sentido.
05:35Então, ou ela vai demitir ou ela vai aumentar o preço da mercadoria.
05:40Por isso que seria importante a gente ter uma dimensão
05:42de quantas empresas já fazem o 5 por 2.
05:46Agora, de qualquer maneira, Evandro, o impacto eleitoral é muito forte
05:50desse tipo de medida, porque a gente não sabe exatamente
05:54como serão os efeitos a médio e longo prazo, se vai causar desemprego,
05:58se vai causar aumento do preço das mercadorias, como é que as empresas vão reagir.
06:02Mas, num primeiro momento, é o tipo de pauta que a população acaba recebendo bem,
06:07tem um benefício concreto.
06:09Então, o governo está usando muito bem a máquina, no atual momento.
06:13Isenção de R e agora a tal da PEC, da mudança de escala.
06:18E isso tem um apelo popular, muito mais do que as pautas ideológicas.
06:24Enfim, então, mais trabalho para a oposição.
06:26Fala, Piper.
06:27Eu acompanho o relator.
06:30Eu acho que, veja, é importante esse projeto para colocar em discussão
06:37a questão da escala 6 por 1.
06:40Que aí ela é claramente excessiva.
06:43Dá-me a forma que a 4 por 3, como foi ventilado lá no começo,
06:47como foi, aliás, proposto no começo,
06:50também me parece algo que foge de qualquer gradualismo.
06:55E, desde o começo, eu defendo essa solução intermediária.
06:595 por 2, até porque essa é uma escala de trabalho
07:02que já está assimilada por grande parte do mercado.
07:07Então, seria, sim, uma mudança respeitando o gradualismo.
07:13Então, eu concordo com isso.
07:14Agora, é evidente que também o governo, depois de praticamente 3 anos,
07:19demorou muito para isso, ele começou a perceber que ele não tem maioria,
07:24não vai ter nunca.
07:25É um governo claramente minoritário,
07:28mas o governo, de qualquer forma,
07:31ele pode mexer com a opinião pública exatamente com esse tipo de pauta.
07:36Ah, eu não tenho maioria?
07:37Tá bom.
07:38Mas eu tenho boas pautas.
07:40E aí, Congresso, o que você vai fazer?
07:425 horas e 32 minutos.
07:43Quem nos acompanha pela rádio, aquele rápido intervalo,
07:45já já espero vocês.
07:46Nas outras plataformas, seguimos.
07:48José, é esse fio que eu quero puxar com você.
07:50Porque, por mais que o governo não tenha maioria,
07:53assim como a pauta relacionada ao imposto de renda,
07:56a pauta do fim da escala 6 por 1 também é popular
07:58e pode fazer com que muitos parlamentares
08:01que até então votaram contra o governo,
08:04nesse momento, pensem mais na questão eleitoral
08:07do que no barco que eles vão entrar, né?
08:11Pois é, e num momento em que o Congresso Nacional
08:13está numa situação muito complexa, né?
08:16Em baixa.
08:18O presidente da República, fazendo o discurso,
08:21o presidente Lula,
08:21diante do presidente da Câmara dos Deputados,
08:25disse que o Congresso nunca esteve tão baixo nível.
08:28E é aceito.
08:29O presidente da Câmara contratou por 5 milhões
08:32uma empresa para limpar a imagem, né?
08:35Como se o problema fosse na comunicação.
08:38Treinar os veículos de comunicação
08:40não é um problema na comunicação,
08:42é exatamente a pauta.
08:43Esse debate é muito importante,
08:45mas fora da realidade.
08:46Qual é a realidade hoje?
08:48Tem que desregulamentar.
08:49Por quê?
08:51Eu, além, evidentemente, de conversar,
08:53e eu converso muito,
08:54eu procuro muito saber do dia a dia,
08:56eu converso no Congresso com representantes
08:58empresariais, sindicatos empresariais.
09:02Quem tem um funcionário
09:04e quem tem 10 mil funcionários
09:06estão com a mesma queixa.
09:08Não se encontra funcionários para trabalhar.
09:11O rodízio está altíssimo em vários setores.
09:16Eu fui tomar um café numa padaria,
09:18no amanhã,
09:19e vi que tinha lá muitos funcionários.
09:22Cheguei para o dono e falei,
09:23senhor é um herói.
09:24Como lida com isso?
09:26Ele falou,
09:26isso é um sacrifício.
09:27Tem dia que eu tenho que fazer pão
09:29porque o padeiro faltou.
09:31E está assim.
09:32Ele me disse lá,
09:33olha, tem gente que não vem aqui
09:34nem para buscar documento
09:35e dinheiro para receber.
09:37Simplesmente desaparece.
09:39Por quê?
09:39Existem vários diagnósticos.
09:41Um, seria a Bolsa Família?
09:43Talvez.
09:45Não acredito.
09:46O caso é o seguinte,
09:48todo mundo descobriu
09:49que pode trabalhar de forma autônoma,
09:53de PJ,
09:55em várias empresas,
09:56e não ficar preso
09:57a um salário,
09:59que é um salário comercial,
10:00que se chama,
10:01salário mínimo,
10:02que recebe R$ 1.300 por mês.
10:04Então, assim,
10:05haverá,
10:05está acontecendo
10:06uma grande revolução
10:08de trabalhista no Brasil
10:10que está vindo
10:11pelos próprios funcionários
10:12e patrões.
10:14Haverá um momento
10:14que os patrões
10:15terão que pagar
10:16mais
10:17e cobrar mais,
10:19evidentemente,
10:21do consumidor.
10:22O consumidor não quer pagar,
10:23não aceita pagar.
10:24Então, está tendo,
10:26nesse momento,
10:27é um limiar.
10:28Vai acontecer uma revolução
10:29no mercado de trabalho
10:30e que vem exatamente
10:31do mercado,
10:33do trabalhador,
10:34do patrão,
10:35que vai ter serviço, gente.
10:37É caro no mundo inteiro,
10:39que no Brasil não é.
10:41A gente,
10:42qualquer um lava o carro
10:44num lavador,
10:45qualquer país desenvolvido
10:46sabe que isso é muito caro.
10:48As pessoas são muito ricas
10:50que lavam o carro fora,
10:51lavam o próprio carro,
10:52aqui não,
10:53e quer pagar barato.
10:54Então, está chegando
10:54a esse ponto.
10:55Isso aí é fora da realidade.
10:58Está humilhando o Vicentinho.
10:59O Vicentinho queria
11:0044 horas,
11:0140 horas semanais,
11:02lutou a vida inteira.
11:04Foi eleito com essa bandeira
11:05várias vezes.
11:06Nunca conseguiu.
11:07Agora o governo,
11:08que é 36 horas,
11:09quer dizer,
11:10é fora da realidade.
11:11Tem que desregulamentar.
11:14E o patrão contratar
11:15por dois dias, gente?
11:17Claro.
11:19Se uma pessoa tem um restaurante,
11:20um bar, não sei o quê,
11:21que só funciona
11:22sexta, sábado e domingo,
11:24existem vários,
11:25por que ele será obrigado
11:26a contratar
11:26uma semana inteira,
11:28um mês inteiro,
11:29um ano,
11:29com férias,
11:30com não sei o quê.
11:31Acabou isso,
11:32tem que entrar na realidade.
11:33em vez de ficar
11:35com essas regulamentações
11:36e restrições,
11:37tem que abrir.
11:39Hoje,
11:40o trabalhador
11:41sabe o que faz.
11:42A CLT é antiga demais.
11:44A origem disso
11:45é lá na Revolução Industrial,
11:47onde as pessoas
11:48morriam de exaustão
11:49porque trabalhavam demais.
11:51Hoje,
11:51o trabalhador
11:52simplesmente não aceita,
11:53não vai.
11:55Fala, Bruno Musa.
11:57Perfeito.
11:58Bom, só para complementar,
11:59eu estava,
11:59mais um exemplo
12:00do que o Zé Maria trouxe,
12:01eu estava pintando
12:03minha casa há poucos dias
12:04e foi pintar
12:05um senhor
12:06que a gente contrata
12:07há muito tempo
12:08e ele falou
12:09eu conseguiria ter trabalhos
12:10muito mais
12:11do que eu tenho um mês,
12:11tem dias que eu passo parado.
12:13Eu falei, mas por quê?
12:14Porque ninguém quer trabalhar.
12:15E ele contrata
12:16a gente mais velha
12:17porque ele falou
12:17está cada vez mais difícil
12:18achar essas pessoas mais novas.
12:20Quem perde?
12:21Todo mundo.
12:21Ele, enquanto pintor,
12:23que poderia contratar
12:24mais pessoas
12:25que não querem trabalhar
12:26e o consumidor
12:27que fica com uma
12:28escassez de prestação
12:29de serviço.
12:30Mas foi mencionado aqui
12:31na Europa também,
12:33Evandro,
12:33e veja,
12:34junto com a Suíça,
12:35a Grécia é um dos poucos
12:36países da Europa
12:37que vem produzindo
12:37superávit.
12:38E a Grécia passou
12:39por uma crise tremenda,
12:40inclusive o primeiro
12:41ministro da Alemanha
12:42falou que a crise
12:43da Alemanha atual
12:44ela já é tão séria
12:46quanto a da Grécia
12:47quando eles quebraram
12:48no começo da década passada.
12:50Por que eu estou falando isso?
12:51Porque a Grécia
12:52deixou de lado
12:52a discussão
12:53do tal 4 a 3
12:55que começou a tomar corpo
12:56na Europa,
12:57que está completamente
12:57estagnada,
12:58para discutir o 6 a 1.
12:59Pois é, a própria discussão
13:01do 6 a 1
13:02começa a voltar.
13:03Por quê?
13:03Porque precisa de produtividade
13:05em um país que está,
13:06em um continente
13:07que está completamente
13:08estagnado.
13:10Quando nós vemos
13:10produtividade,
13:12significa produzir mais
13:13em menos horas
13:14com menos recursos.
13:15Isso significa
13:16investir em tecnologia
13:17e, hoje em dia,
13:18inteligência artificial.
13:20Nós temos hoje
13:20a tal taxa de desemprego
13:22na mínima,
13:23mas levando em consideração
13:24a metodologia do IBGE,
13:25só que nós não temos
13:27trabalhadores,
13:28porque temos 56 milhões
13:29de pessoas,
13:30um a cada quatro brasileiros,
13:32dependendo apenas
13:33do Bolsa Família,
13:34sem contar benefícios
13:35de prestação continuada
13:36e etc.
13:37Como é que nós vamos
13:38investir em produtividade?
13:39Como é que o país
13:40vai andar?
13:41É simplesmente impossível.
13:43Estamos em 2025,
13:44um a cada quatro brasileiros
13:45depende majoritariamente
13:47do Estado
13:48para sobreviver
13:48e foram mantidos assim
13:50ao longo das últimas décadas.
13:51Então, claramente,
13:53o mercado pede
13:54uma flexibilização,
13:56como o Zé Maria falou.
13:57Alguém aqui já viu
13:58filas e filas de pessoas
13:59descendo da América Central,
14:01à exceção da Venezuela,
14:03claro, por questões óbvias,
14:05para tentar entrar
14:06e se degladiando
14:06para entrar no mercado
14:08brasileiro de trabalho?
14:09É claro que não.
14:10Mas no mercado
14:10de trabalho americano,
14:11onde não há justiça
14:12do trabalho
14:13e flexibilização total
14:15do trabalho,
14:16você vê pessoas
14:17querendo ir para lá.
14:18O resultado é óbvio.
14:20Veja, por exemplo,
14:20os números
14:21quando o Temer
14:21implantou uma mínima
14:22flexibilização
14:23frente ao que poderia ser
14:25e o que aconteceu
14:26com o mercado de trabalho.
14:28É o que demanda
14:28a sociedade em 2025.
14:31Os mais jovens
14:31não querem viver
14:33amarrados
14:33a uma CLT
14:34que foi criada lá atrás
14:35na época de Getúlio Vargas.
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20:45
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