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O deputado Arthur Lira (Progressistas) acusou o senador Renan Calheiros (MDB) de "oportunismo" na pauta da isenção do Imposto de Renda. A crítica ocorre após Calheiros pautar e aprovar um texto similar na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Reportagem: Rany Veloso.

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Transcrição
00:00Eu só quero também conversar um pouquinho com a Rani Veloso, porque a aprovação do projeto de isenção do Imposto de Renda tem gerado atritos ali no Congresso.
00:07E essa troca de farpas aconteceu entre velhos conhecidos lá do estado de Alagoas.
00:14Conta pra gente, Rani.
00:18Boa tarde novamente, Evandro Cinha, você e a todos que nos acompanham ao vivo.
00:22É isso mesmo, a disputa virou uma disputa local, regional, da República de Alagoas, como alguns chamam aqui no Congresso Nacional,
00:31entre dois grandes líderes, entre Renan Calheiros e Arthur Lira, o ex-presidente da Câmara.
00:37Isso porque Renan Calheiros, que é presidente da Comissão de Assuntos Econômicos aqui do Senado Federal,
00:42decidiu pautar e foi aprovado, como a gente mostrou ontem,
00:46aquele projeto de lei que isenta o Imposto de Renda para quem ganha até 5 mil reais
00:52e uma tabela progressiva para quem ganha até 7.350 reais, a partir de 5.001 até 7.350 reais.
01:03Texto bem parecido com aquele que foi apresentado por Arthur Lira na Câmara dos Deputados
01:09e também aprovado em comissão especial em julho deste ano, antes do recesso parlamentar.
01:16Renan Calheiros, que é o presidente da Comissão, ele desengavetou essa proposta de 2019
01:21e ele mesmo relatou a matéria e conseguiu pressionar a Câmara dos Deputados
01:29a pautar e aprovar esse projeto de interesse do governo
01:34que foi enviado exatamente pelo governo aqui para o Congresso Nacional.
01:39O ex-presidente da Câmara, Arthur Lira, reagiu a essa aprovação
01:44e expôs a sua insatisfação nas redes sociais, Evandro.
01:49Ele classificou essa medida, essa decisão de Renan Calheiros como oportunista.
01:56Olha só a publicação que ele fez nas redes sociais, está aí na tela para a gente acompanhar.
02:01Abre aspas.
02:02O texto da isenção do imposto de renda foi elaborado com muito diálogo entre todos
02:08que deixaram suas diferenças de lado para construir um projeto importante para o Brasil.
02:13É reprovável que alguns oportunistas queiram fazer politicagem com o projeto de isenção do IR.
02:21O presidente da Câmara dos Deputados, junto ao Colégio de Líderes, já pautou a votação para a próxima semana.
02:28Com maturidade e diálogo, sem bravatas, vamos juntos dar esse passo histórico para o Brasil.
02:35Fecha aspas.
02:37A gente já mostrou aqui na programação da Jovem Pan News
02:40que o presidente da Câmara, Hugo Mota, já havia se manifestado publicamente
02:46dizendo que sim, vai pautar a isenção do imposto de renda para a próxima semana,
02:51para a próxima quarta-feira, mais especificamente.
02:54E ontem à noite, a ministra Glaise Hoffman, das Relações Institucionais do Governo Lula,
02:58confirmou que conversou com Mota e ele disse que, de fato, vai pautar esse projeto para a próxima quarta-feira.
03:06A gente lembra que essa proposta que foi aprovada aqui no Senado,
03:10ela também institui o programa de regularização de dívidas tributárias para contribuintes de baixa renda.
03:18E a fonte de compensação fica bem parecida com o que foi aprovado na Câmara.
03:22Aqueles que ganham 600 mil reais por ano começam a dar sua contribuição maior
03:28a uma alíquota que vai chegar até os 10%, uma alíquota progressiva.
03:33Só uma última informação, Evandro, que ontem o Paulinho da Força relatou
03:38desse projeto de lei da Anistia, ele falou que se esse projeto da Anistia não fosse votado,
03:45a pauta do IR poderia ficar prejudicada.
03:48Mas essa informação já foi desconfirmada hoje pelo próprio presidente Hugo Mota.
03:55Porém, apurei agora há pouco aqui informação de bastidor, neste momento,
04:00que Hugo Mota, de fato, não negociou votar a isenção do IR em troca da Anistia.
04:08Mas que sim, que ele negociou votar a isenção do IR para derrubar o veto do presidente Lula
04:17sobre aquele projeto de lei que aumenta o número de deputados dos atuais 513 para 531.
04:25De acordo com uma fonte, Hugo Mota está, sim, tentando garantir o apoio,
04:31inclusive, da base governista para derrubar esse veto do presidente Lula
04:37e, em troca, aprovar a isenção do IR.
04:41Eita, Rani, que virou uma malha entrelaçada que é difícil se desvencilhar.
04:48Obrigado, viu, pelas informações. Um ótimo trabalho para você.
04:52Eu adoro, né, esse Rani, Rani, Rani, Rani político lá de Brasília.
04:59Porque, assim, nunca você tem uma história simples e puramente simples,
05:06uma história estabelecida. Não!
05:08É sempre uma decisão tomada, baseada em algo que vai acontecer depois,
05:12em um acordo que será feito e uma mudança de decisão que vá acatar a vontade de alguém.
05:19Agora, às 5h28, quem nos acompanha pela rádio, um rápido intervalo.
05:22Daqui a pouco espero vocês nas outras plataformas.
05:23Seguimos, peço que o pessoal feche o meu ponto aí, que eu estou ouvindo todo mundo tagarelar.
05:27Um abraço para o pessoal do nosso switcher aí, os nossos bastidores de sempre.
05:32Ô, Alangani, vamos falar um pouquinho sobre essa troca de farpas da República de Alagoas,
05:36misturada toda essa negociação que está em andamento aí nos bastidores desse projeto.
05:41O que acontece? O projeto vai para o Senado e ele tem a relatoria do senador Renan Calheiros,
05:46que faz uma pequena alteração e utiliza um projeto alternativo.
05:51Aí, Arthur Lira, que é um inimigo político de Renan Calheiros, vai lá e fala,
05:55olha, quiseram brilhar em cima do projeto que é meu.
06:01Por que Renan Calheiros disse que o relator do projeto na Câmara, ou seja, Arthur Lira,
06:06estava demorando demais para botar esse projeto aí à votação.
06:09Então, ele foi lá e protagonizou esse movimento.
06:12Eu vou visitar um...
06:14Vem, Arthur. Achei que alguém quisesse falar.
06:16Achei que era o Arthur Lira aqui reclamando.
06:18Aí vem Arthur Lira e fala o seguinte,
06:21o que foi negociado é o projeto que chegou do governo para a Câmara e é ele que vai permanecer.
06:26Enfim, Alangani, a isenção do imposto de renda vai ser no secundária.
06:29Vai, vai, exatamente.
06:31O que vai brilhando é quem é o pai desse projeto.
06:34Exatamente. O protagonismo da República de Alagoas.
06:38Essa briga histórica aí já de muito tempo entre Renan Calheiros ou o grupo de Renan Calheiros e de Arthur Lira.
06:46No final das contas, é uma disputa por poder.
06:49É uma disputa ali pelo feudo, né?
06:52Agora, de qualquer maneira, para o mercado, o projeto de Renan Calheiros agrada um pouco mais.
06:59Por quê? Porque ele prevê uma alíquota progressiva da isenção de imposto de renda de pessoas que ganham de 5 mil a 7 mil.
07:07Então, você teria uma tributação.
07:09Então, completa isenção seria de 5 mil.
07:11No caso do projeto do Arthur Lira, é isenção até 7 mil e pouco, né?
07:177.300, se eu não me engano.
07:18A isenção seria maior, né?
07:21Então, em termos de impactos na conta pública, seria bem maior.
07:24Agora, Evandro, de qualquer maneira, quem vai tentar capitalizar em cima disso vai ser o governo federal também, né?
07:33Lógico, porque é claro que Arthur Lira quer deixar ali o seu carimbo ainda mais véspera de eleição.
07:38Renan Calheiros também é uma briga do Centrão, mas não importa.
07:44Quem vai acabar capitalizando de verdade vai ser o governo federal, dizendo o seguinte,
07:48Olha, seja o projeto do Renan ou o projeto do Arthur Lira, partiu de mim.
07:53Eu sou fiador aqui da isenção de imposto de renda e isso, em termos eleitorais, tem um poder de voto muito grande.
08:01E não deixa de ser verdade, né?
08:03Porque essa foi uma proposta de campanha apresentada lá atrás, quando o governo Lula ainda tentava voltar ao poder.
08:11Conseguiu voltar e estava, inclusive, brigando bastante ali no Congresso Nacional para que tivesse essa proposta aprovada.
08:17Felipe Monteiro?
08:18Não, nesse caso específico, não tem como falar que o projeto não é do governo, né?
08:21O projeto é do governo, foi uma promessa de campanha do Lula durante as eleições de 2022.
08:29Ou seja, não tem como fugir disso, não, né?
08:32Claro que agora está tendo a briga da República de Alagoas para ver quem vai capitanear esse projeto,
08:38que é muito aceito pela população em geral.
08:39É bom lembrar disso, a população abraça esse projeto.
08:43Infelizmente, alguns economistas ultrapassados veem esse projeto como uma oneração do Tesouro Nacional.
08:54Você quer nomear esses economistas?
08:56Não, você sabe o que é.
08:57Você sabe o que é.
08:58Mas são economistas que estão perto de você?
09:01A conclusão, sim, independente de qual projeto vai ser aprovado,
09:05na conclusão que, felizmente, nós vamos ter justiça tributária nesse país
09:09e aquelas pessoas que recebem até 5 mil reais vão ser isentas do imposto de renda.
09:14Esses economistas que você mencionou estão próximos de você?
09:17Não, os dois estão próximos de mim.
09:18É, lado.
09:19Então, se eu estou enganado, vamos lá.
09:21Ontem a gente definiu e falou que nós somos a favor do projeto,
09:25só que é inegável que se ele não tiver a devida correção das contas públicas,
09:30quem vai pagar com isso é a própria população com inflação.
09:35De novo, quem tem liquidez, abraça e está tudo bem.
09:38Quem não tem liquidez, que é a grande parte da população, vai pagar com mais inflação.
09:42Mas o que me chamou muito a atenção aqui é o seguinte.
09:47Quem não lembra, há pouco tempo atrás, quando o governo populista, obviamente que é,
09:52quis fazer aquela ingerência na Vale, você lembra?
09:54Vamos indicar o Pedro, vamos indicar o Mantega para a presidência.
09:58Não, é, o Guido Mantega.
09:59Guido Mantega, aí não foi aceito.
10:02Mas deixa lá guardado na gaveta, daqui a pouco puxam de volta.
10:06Me lembrou muito que ela nos trouxe a informação agora aqui.
10:08A gente já deu por morto o projeto absurdo de aumentar de 513 para 541 deputados, né?
10:15Para mim tinha que diminuir pela metade, e olha lá, e muito mais, talvez.
10:19Não, ficou quietinho.
10:21Surge qualquer oportunidade, eles trocam da gaveta para puxar um novo favor.
10:26Então tudo isso que nós estamos falando aqui, não tem uma discussão propositiva para o Brasil.
10:33Não existe isso.
10:34Não, e é interessante, Bruno, você tocar nesse ponto,
10:36porque a gente precisa lembrar que esse movimento que culminou com as manifestações das ruas contra a PEC e da blindagem
10:42começou pelas redes sociais justamente quando o Congresso Nacional apresentou essa proposta de aumentar o número de cadeiras
10:48que teve naquela época o aval da Câmara e do Senado, e que depois caiu para o veto do Presidente da República.
10:54Então esse gosto amargo da população se sentindo, digamos assim, desrespeitada pelo Congresso, descolada do Congresso,
11:04começou lá e culminou com esse absurdo que foi a PEC da blindagem que fez com que as manifestações ocupassem as ruas.
11:10E agora, mesmo assim, eles ainda tentam garantir articulações que pelo menos levantem ou ressuscitem a proposta para o aumento de cadeiras.
11:19É, veja, se nós ficássemos aqui as duas horas discutindo sobre a necessidade do ajuste público,
11:24eu acho que é uma discussão propositiva, né?
11:26Que concorda, discorda, aí a gente entraria em detalhes e está tudo bem.
11:31O importante é a gente ter uma... o que a gente quer chegar com isso?
11:35Mas não, essas discussões políticas não tem nada de desenvolvimento do país, absolutamente nada.
11:41É, eu sou o autor do projeto, é meu, é pior, vou brigar com o meu opositor,
11:45trago de volta aqui aquilo que já morreu, e aí volto naquela frase atribuída ao Pedro Malan.
11:51No Brasil, até o passado é incerto.
11:53E, de novo, daqui a pouco vão trazer outro para ser indicado como presidente da própria Vale
11:57para ter mais intromissão numa empresa privada.
11:59Nunca achem que um projeto populista morreu no Brasil.
12:03E para finalizar, lembre-se disso, nunca há, eu já mencionei aqui,
12:06não há nada mais permanente do que o imposto temporário.
12:10Agora, Bruno Musa, a gente recebeu aqui uma manifestação de um dos nossos telespectadores,
12:14que é o Júnior Moraes, que diz o seguinte,
12:16na hora que o mercado quebra, eles correm para o Estado.
12:20Pois é, pois é, eu concordo, mas eu sou radicalmente contra a presença do Estado,
12:25a gente poderia discutir isso amplamente.
12:27Mas eu concordo com você, nós temos no Brasil um DNA
12:30onde as pessoas reclamam, mas correm para o Estado.
12:34Eu até uma vez aqui num programa, antes de eu entrar para o 3 em 1,
12:37acho que foi o Marinho no Morning, você estava comigo,
12:39que ele falou assim, o Bruno Musa é tão libertário que ele veio para cá
12:42e não pega nem a avenida do Estado.
12:44Fez a brincadeira dele.
12:45Eu acho que o que eu não puder recorrer ao Estado, eu faço.
12:49Eu seguir aquilo que você acredita.
12:52Então eu concordo com você, no Brasil é normal empresário pegar a sua malinha
12:56para ir para Brasília para chorar um subsídio.
12:59Só que o subsídio prejudica o mercado depois.
13:01Então eu acho que o que ele falou, ele está corretíssimo
13:04e é um verdadeiro tapa na cara de quem bate no Estado,
13:06mas corre para pedir ajuda dele.
13:08Fala, Gani.
13:08Não, é verdade, né?
13:09E o fato, Evandro, que se não houvesse
13:12tanto subsídios para empresários,
13:15tanto privilégios para funcionários públicos,
13:19tanto assistencialismo,
13:20que você coloca o assistencialismo e depois você não consegue tirar.
13:23Qual é o governante que vai ter coragem de tirar o assistencialismo?
13:25Não, só vai aumentando.
13:26O permanente do carro temporário.
13:27Exatamente, vai só aumentando, vai só aumentando.
13:30Você não consegue tirar.
13:31Precisa de muita coragem, é o que o Meleito está fazendo.
13:33Mas a maioria não tem essa coragem, porque vai perder voto,
13:36que a população não entende que isso é prejudicial a médio e longo prazo.
13:41Portanto, se não fosse todas essas benesses que o PP acredita que é possível,
13:47nesse mundo de dinheiro infinito...
13:50São discussões propositivas, hein?
13:52Propositivas, certo, PP?
13:54Se não fosse todas essas benesses, o Estado não quebraria, o mercado não quebraria.
13:59Mas é um pensamento que tem dinheiro para tudo.
14:02Infinito.
14:02Olha, quer falar alguma coisa, PP?
14:05Eu estou ouvindo aqui os dois falarem, é impressionante como eles caem para o absurdo,
14:09quando vem com esse papinho de déficit, papinho de dinheiro público, né?
14:14Eu fico impressionado, impressionado.
14:15O Brasil, infelizmente, depende do Estado.
14:18O agronegócio, por exemplo, que as pessoas vociferam...
14:20Assim como o dependente químico depende da droga, até que uma hora se para.
14:24Como sendo o setor principal da economia brasileira, tem 500 bilhões de reais do pano safra, né?
14:29Sem o Estado, a agricultura brasileira andar de lado.
14:33Para você ver, um setor avançado da economia do Brasil.
14:36Avançado.
14:37500 bilhões de subsídios em outros setores da economia.
14:41Ou seja, o Estado, infelizmente, tem que apoiar a iniciativa privada.
14:47E o problema, no meu modo de ver, não é investimento estatal, dinheiro público na economia.
14:52O problema é dinheiro público mal aplicado.
14:54Se eu colocar dinheiro público para resolver um problema de assimetria na economia, é válido.
15:00Se isso gerar mais riquezas, é válido também.
15:03Mas, ô, Pepe, será que se esse Estado fosse mais eficiente, precisaria de tanto subsídio para o agronegócio?
15:10Claro, esse é o problema.
15:10Se fosse mais enxuto, as taxas de juros, naturalmente, seriam menores.
15:14O risco seria menor.
15:15E como ele muito bem faria.
15:16Como você muito bem falou, eu acredito que no curto prazo realmente faz isso que você está falando, Pepe.
15:20Só que o problema são as consequências no médio e no longo prazo.
15:23Por exemplo, a gente está vendo agora o Estado de Bem-Estar Social na Europa passando por uma tremenda crise.
15:27Retirar todos esses benefícios dói no curto prazo.
15:30Então, o meu ponto é, não é retirar do dia para a noite, mas você criar condições para que as pessoas dependam menos dele.
15:36Isso significa menos que as pessoas tenham que pagar impostos.
15:41Mais dinheiro no bolso deles, entendeu?
15:43Mais escolha para as pessoas e aproveitarem toda a eficiência.
15:47Vamos lá, gente.
15:47Arremático, eu preciso seguir.
15:49Boa.
15:49Quer?
15:50Posso seguir?
15:51Pode seguir, pode seguir, porque senão vocês não vão terminar essa discussão nunca.
15:54Eu preciso...
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