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  • há 2 dias

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Transcrição
00:00Consegue, trabalhei com vários atletas do Sada Cruzeiro desde 2010, aquele time multicampeão
00:07que começou a ser formado ali com o Marcelo Mendes, toda aquela geração de William, Felipe, Serginho e tal.
00:15É possível, os salários permitem isso ao longo de uma carreira.
00:20Hoje não há dúvidas que as ligas mais fortes no masculino são a italiana, a polonesa e a russa.
00:27No feminino, a liga turca, a liga italiana, a liga da Rússia e da Polônia também são as mais fortes.
00:35Então, no exterior, geralmente os atletas brasileiros têm um contrato net, que a gente chama líquido de impostos.
00:43Então, isso faz uma diferença grande, porque aqui ele vai ter uma carga tributária sobre o que ele ganha no Brasil,
00:49em torno de pelo menos 16%. Lá ele não paga esses impostos.
00:53Então, isso é um atrativo também para que eles saiam do país.
00:58E essas ligas são muito competitivas e pagam bons salários.
01:03Eu percebo que depois da pandemia houve uma certa acomodação dos salários,
01:09porque até 2019, se você pegar da Olimpíada de Londres, até 2019,
01:15essas ligas estavam pagando muito, principalmente a liga russa, valores estratosféricos.
01:21Você pode falar e dar um exemplo aí?
01:24A gente tem atleta brasileiro que ganhou por temporada, vamos falar que é uma temporada de 10 meses,
01:31que ele chegou a ganhar um milhão e meio de euros por temporada.
01:35Caramba!
01:36Lógico, não são muitos, mas a gente tem casos de atletas brasileiros que fechavam o contrato de um milhão de euros.
01:42Um milhão de euros dá seis milhões de reais.
01:44E esses atletas...
01:46E esses atletas...
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