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  • há 3 meses
O prefeito de Campina Grande comenta sobre o cenário político para 2026

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Transcrição
00:00A opulsão, a impressão ou está com os tapetes largos estendidos para Cícero?
00:04Anderson, primeiro, eu procuro de coração ter boa relação com todo mundo.
00:10E aí, de fato, até porque faço política sempre de forma muito respeitosa.
00:15No caso de Cícero, se ele entender que aquilo que tantos outros já conseguiram entender,
00:22que não tem espaço para ele, onde ele está, e ele, porventura, entender que ele deve sentar à mesa conosco
00:33para discutir, dialogar para a IBA, obviamente ele será muito bem-vindo a sentar na mesa,
00:40mas nós não estamos esperando.
00:43O primeiro gesto tem que ser dele?
00:44Não, nós não estamos esperando, nós não estamos numa posição de aguardá-lo.
00:49Nós temos nomes, grandes nomes, nomes para disputar, ganhar e governar.
00:56Mas se ele aderir, será para pegar essa fila desses nomes?
00:59Veja, aí mais uma vez, o que eu disse agora há pouco, o pau que dá em Chico, também dá em Francisco.
01:06A máxima que eu disse agora há pouco, que tem que sentar, deixar a vaidade fora e sentar à mesa,
01:12mostrar a capacidade de agregar, mostrar viabilidade eleitoral.
01:17Porque ele não tem essa história de candidatura natural.
01:21Candidatura natural é a candidatura que ganha.
01:23O senhor acha que a candidatura natural de Lucas não deve ser considerada assim?
01:26Eu tenho horror a falar da Pitaco no partido dos outros, eu dou Pitaco no meu.
01:35No caso, acho que é uma questão até óbvia, candidatura natural é a candidatura que vence.
01:41Então, na hora de sentar à mesa, o time da oposição fizer a construção da chapa,
01:47o que tiver mais condições de juntar e de vencer, com certeza será o nosso candidato.
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