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O cabo da Polícia Militar Johannes Kennedy Santana Lino, baleado no pescoço durante uma perseguição a suspeitos de roubo em Paraisópolis, relatou à Jovem Pan que não sabia se havia sido atingido por um tiro ou por pedras lançadas por moradores.

Assista à íntegra: https://youtube.com/live/uaa7JtfkQw4

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Transcrição
00:00Agora a gente fala sobre segurança pública.
00:01O cabo da PM, Johannes Kennedy Santana, de 34 anos,
00:06baleado no pescoço durante uma abordagem a suspeitos de roubos em Paraisópolis,
00:12na zona sul aqui de São Paulo, está se recuperando bem, ainda cumprindo licença.
00:16Ele conversou com exclusividade com o repórter Misael Mainete,
00:19que chega agora com as últimas informações.
00:22O que o PM te contou, hein, Misael?
00:23É, para ele, um milagre, realmente, o que aconteceu ali,
00:30porque ele poderia realmente ter morrido nessa ocorrência.
00:33Tiago, boa noite de novo para você, para todo mundo que acompanha o Jornal Jovem Pan.
00:37Encontramos o cabo da Polícia Militar, felizmente, muito bem,
00:41agora há pouco, no Comando de Policiamento Metropolitano,
00:44que fica no Bom Retiro, na região central de São Paulo.
00:48E ele está afastado de qualquer atividade, por enquanto, por orientações médicas.
00:53Só para contextualizar essa ocorrência, aconteceu no último dia 7, uma quinta-feira,
00:58começou com um roubo de celular, a Polícia Militar perseguiu os criminosos,
01:03e aí o Cabo Santana chegou em uma rua na favela de Paraisópolis.
01:07Nessa rua ele foi recebido com tiros, conseguiu deter um dos suspeitos com um mata-leão,
01:13ele não atirou nesse suspeito, jogaram pedras nele, ele se viu aquado ali,
01:18e aí, infelizmente, esse homem, esse criminoso de apenas 19 anos,
01:24que aparece nas imagens que todo mundo gravou,
01:26tirou uma arma e atirou na região do pescoço do Cabo Santana,
01:31que conseguiu ser, enfim, conseguiu sobreviver a essa ocorrência.
01:36Primeiro vamos ouvir ele falando sobre essa ocorrência na favela de Paraisópolis.
01:40Acompanhe.
01:41Eu passei a minha mão na linha de cintura dele,
01:44só que eu não consegui visualizar a arma, né, não identifiquei armamento.
01:48Eu achei que ele não estaria, tanto é que quando eu levei o disparo de arma de fogo,
01:52eu não consegui identificar que era do indivíduo que eu estava em luta corporal.
01:56Eu achei que tinha vindo pelas costas, né.
01:58Só depois, vendo os vídeos, depois que eu saí do hospital, é que eu entendi a real situação.
02:02Pela região do tiro, ele podia ter ficado paraplégico, ele podia ter morrido, enfim, várias complicações,
02:14mas, felizmente, ele foi já liberado, já está em alta.
02:18Já para contextualizar também, a polícia está procurando o suspeito pelo tiro,
02:23que é o Cauã Alisson Alves dos Santos, de apenas 19 anos.
02:28A polícia civil já prendeu um outro suspeito, que foi o que roubou a arma do policial militar,
02:35e essa arma também já foi encontrada.
02:38Nessa oportunidade, eu conversei com o policial militar sobre o que significa ser um policial militar,
02:44ser um agente de segurança.
02:45E a gente conversando, a gente sabe que, como policiais militares,
02:49ou em qualquer instituição, vão ter bons e maus profissionais.
02:53E aí ele falou um pouco sobre essa atividade tão perigosa e mal vista por muita gente,
02:59bem vista por outros de vídeo-opiniões.
03:02Acompanhe.
03:03A nossa vida em si é como qualquer uma outra, né?
03:06No fundo, a gente está tentando realizar o nosso trabalho da melhor forma.
03:10É o que eu fui fazer lá aquele dia, eu fui fazer o meu trabalho.
03:14Eu não agi com maldade, se é que eu posso falar desse jeito, né?
03:18Eu agi com o máximo de profissionalismo possível.
03:23Mas hoje em dia, né, a gente vê a inversão de valores,
03:26que a partir do momento que a polícia chega,
03:29o pessoal já aglomera para tentar intimidar a ação policial.
03:36Durante a semana, a gente viu o secretário de Segurança Pública,
03:40Guilherme Derrite,
03:42dizendo que poucos da imprensa haviam perguntado sobre o estado de saúde do Cabo Santana,
03:47perguntado mais sobre o criminoso, por exemplo.
03:50Também vimos manifestações do governo,
03:52do governador Tarsísio de Freitas, do Republicanos.
03:55E agora, o cerco em volta de Paraisópolis,
03:59ou o cerco para encontrar esse criminoso de 19 anos,
04:03é bastante grande.
04:04A polícia militar, a Secretaria de Segurança Pública,
04:07quer uma resposta, quer dar uma resposta à sociedade
04:10e sobre o que aconteceu com o Cabo Santana.
04:13A gente segue acompanhando.
04:14Tchau.
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