00:00Eu estou falando aqui, Aldo, de uma ausência sentida nas minhas manifestações, que é o do presidente do PL, João Roma, e de sua exposta, a deputada federal, Roberta Roma.
00:09Isso, de alguma forma, enfraquece o movimento e você vê isso como uma falha deles, como representantes do Bolsonaro de Carabaia?
00:16Olha só, eu não sei da agenda do presidente João Roma, não sei da agenda da deputada federal, Roberta Roma, e de outros parlamentares que estão no PL hoje.
00:26Eu não posso falar por eles. Eu falo que o meu mandato está aqui presente, o deputado federal, Diego Castro, e outras pessoas que se enxergam no processo de direito, estão aqui presentes.
00:37Eu acho que cada um tem que assumir a responsabilidade pelo seu mandato. Quem vai cobrar isso são os eleitores, eu não tenho que ir.
00:43Cada um tem uma forma de fazer política, a minha é essa. Aí eu falo a pergunta a eles.
00:49O senhor defende a candidatura própria do Pernambuco ou a adesão à chapa de ACMN?
00:53Hoje eu defendo que o PL seja fortalecido. O que eu tenho ouvido muito é, vamos nos unir para tirar o PT, para tirar a esquerda.
01:02A gente dá a nossa contribuição, dá o nosso esforço, mobiliza em torno de um pensamento de que realmente é ruim a confusão de esquerda na Bahia.
01:12Mas, infelizmente, esses dois partidos que falam em união dos partidos, dos partidos da esquerda, não têm tratado o PL com respeito.
01:20Não cumprem e não omitam os compromissos dos acordos.
01:23Então, que acordos são esses?
01:25Nós estabelecemos algumas condicionantes.
01:28Exemplo, em prefeituras que não têm o colégio cívico-militar, a implementação de ações que sinalizem que façam o resto ao nosso grupo.
01:37E a gente não vê isso. A gente percebe que em todas as defeituras que nós apoiamos, nenhuma cumpriu esses acordos.
01:44Então, eu acho que, para antes de pensar numa majoritária, numa coligação forte contra a esquerda ou contra o PT, que seja,
01:51temos que resolver as situações internas para a defesa.
Seja a primeira pessoa a comentar