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  • há 4 meses
A câmara aprovou um gasto adicional de R$ 30 bilhões nas contas públicas. A medida é vista como uma reação a duas decisões que desagradaram os parlamentares: no caso do IOF e no veto ao aumento do número de deputados.

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Transcrição
00:00A Câmara aprovou um gasto adicional de 30 bilhões de reais nas contas públicas.
00:05A medida é vista como uma reação a duas decisões que desagradaram os parlamentares,
00:11no caso do IOF e no veto, ao aumento no número de deputados federais.
00:16Assim que a notícia do veto chegou à Câmara, os próprios governistas e líderes do Centrão fizeram o diagnóstico.
00:23O Planalto vai ter vida dura no Congresso a partir de agora.
00:26Eu não sei se a governabilidade vai se sustentar com esse antagonismo durante muito tempo.
00:32A cada ação, uma reação de força igual e contrária.
00:37Os presidentes da Câmara e do Senado ficaram irritados com a decisão de Lula de vetar o projeto aprovado,
00:44que aumenta de 513 para 531 o número de deputados no país.
00:49Dificilmente haverá tempo e votos para derrubar o veto.
00:53Ao saber da decisão, os deputados aprovaram um pacote de projetos com um impacto de mais de 30 bilhões de reais nas contas públicas.
01:02Foi aprovada a proposta que permite o uso de parte do Fundo Social do pré-sal para financiar dívidas de produtores rurais atingidos por calamidades públicas.
01:13Nós vamos alongar a dívida dos agricultores.
01:15Nós estamos conseguindo um prazo maior, mais safras.
01:19A Câmara também aprovou a flexibilização do licenciamento ambiental.
01:24Como se não bastasse, o comando do Congresso já tinha sido derrotado após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo,
01:31determinar que o aumento do IOF pode continuar valendo.
01:35O clima aqui no Congresso está tenso e a grande preocupação do governo agora é preservar a medida provisória
01:42que taxa aplicações financeiras e letras de crédito imobiliário e do agronegócio.
01:48Os oposicionistas afirmam que se a votação fosse hoje, o Planalto seria derrotado.
01:54Já a base aliada diz que a MP será analisada em agosto, tempo suficiente para negociar com o Centrão.
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