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Na 10° reunião dos BRICS, no Rio de Janeiro, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT, SP) defendeu a criação de uma nova moeda para o livre comércio. A proposta visa realizar negociações sem o dólar, buscando maior autonomia financeira para o bloco.
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NotíciasTranscrição
00:00A gente muda de assunto agora porque começou hoje a décima reunião anual dos BRICS no Rio de Janeiro.
00:06Líderes de vários países do mundo estão reunidos para discutir soluções às economias das nações que integram o bloco econômico.
00:14Quem chega com mais informações a respeito desse encontro é o Rodrigo Viga e vai já nos dizer.
00:20Presidente Lula voltou a defender uma moeda alternativa. É isso, Rodrigo Viga. Boa tarde. Bem-vindo, meu caro.
00:26Tudo bem, Cuba? Boa tarde pra você, pra rapaziada toda da mesa aí.
00:33Piperna e Thaís hoje devem estar morrendo, né? Chega domingo, mas não chega a hora H, né?
00:39Imagino eu. Boa tarde a todos, ouvintes, espectadores e internautas da Jovem Pan.
00:44É, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, voltou a bater naquela tecla da necessidade de uma nova ordem econômica global,
00:51de uma nova moeda para além do dólar, para essas transações permanentes correntes entre os países.
00:59Foi durante a abertura da décima reunião do BRICS, na verdade, do NDB, que é o Banco dos BRICS, né?
01:07New Development Bank, é o Banco dos BRICS, que é comandado pela ex-presidente brasileira Dilma Rousseff.
01:15O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, fez duras críticas a essas instituições financeiras internacionais
01:22que estão estabelecidas, eu diria até, desde o século passado, desde o pós-segunda guerra mundial.
01:29FMI, Banco Mundial e outras instituições.
01:32Segundo ele, essas instituições impõem uma austeridade fiscal muito grande aos países,
01:37que continuam, de uma maneira geral, aqueles que tomam crédito, tomam empréstimos, relegaram um terceiro plano
01:46com dificuldades, inclusive, em pagar as suas contas e fazer investimentos.
01:51Lembrou até que, no caso do continente africano, veio o cobaiás.
01:54A dívida dos países da África, junta ou juntos esses passivos, totalizam 900 bilhões de dólares,
02:03muito mais do que a capacidade total de investimentos para melhorar a saúde, educação, IDH e desenvolvimento
02:12dessas nações, meu caro cobaiás.
02:16Rodrigo Viga, tivemos discurso, inclusive, da ex-presidente da República, Dilma Rousseff,
02:21que é atual presidente do Banco de Desenvolvimento, né?
02:24O que foi que ela disse aí?
02:25Estava doida para dar uma cutucada, eu diria, no presidente da República dos Estados Unidos,
02:33presidente dos Estados Unidos, né?
02:34Donald Trump e também no governo norte-americano, por conta dessas medidas tarifárias adotadas
02:41pelo governo Trump, logo que assumiu a Casa Branca.
02:45Segundo a ex-presidente da República, Dilma Rousseff, agora presidente do NDB, o Banco dos BRICS,
02:52sanções, tarifações e taxações são uma maneira de dominação e de controle de outros países.
03:01Foi também, durante a abertura desse encontro dos BRICS, ligando e envolvendo ministérios e ministros da saúde,
03:10da fazenda, melhor dizendo, da economia e ainda presidente do Banco Central desses países em desenvolvimento.
03:18A ex-presidente da República, Dilma Rousseff, afirmou também que é preciso olhar, pensar numa ordem diferente global
03:28dessa atual, como fez também em seu discurso o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
03:35Nem no momento, em nenhuma citação, chegou a mencionar diretamente Trump ou o governo norte-americano.
03:41Mas, ao fazer críticas a tarifas, taxações e também sanções, é claro que isso tinha endereços CEP certos e bem definidos.
03:52Vamos ouvir o que disse a presidente do NDB, o Banco dos BRICS, a ex-presidente da República, Dilma Rousseff.
03:58O mundo de hoje não é o mesmo de 2015.
04:04Ele está mais fragmentado, mais desigual e mais exposto a crises sobrepostas.
04:11Crises climática, econômica, geopolítica.
04:14O multilateralismo está sob pressão.
04:18Testemunhamos um recuo na cooperação e o ressurgimento do unilateralismo.
04:24Desculpa, o ressurgimento.
04:26Tarifas, sanções e restrições financeiras estão sendo usadas como ferramentas de subordinação política.
04:36Há, então, a presidente do Banco dos BRICS, ex-presidente da República, Dilma Rousseff,
04:42dizendo que sanções, embargos, taxações, tarifações são uma espécie de instrumento para a chamada subordinação política.
04:54Mais endereçamento do que esse é impossível, né, Cobayashi?
04:57Foi uma direta, não foi uma indireta, né, senhor Rodrigo Viga?
05:02Agora e os próximos dias, né?
05:03Não é um negócio que acaba hoje.
05:04Você está aí acompanhando tudo o que acontece neste encontro.
05:07Qual a expectativa para os próximos dias de evento, hein, Rodrigo Viga?
05:12Vamos lá, meu caro Cobayashi.
05:15É importante também que o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva,
05:20ele esteve na Reduque em Duque de Caxias nesta sexta-feira,
05:23participando lá no anúncio envolvendo a Petrobras.
05:26Falou claramente, vocês vão abordar aí ao longo do nosso programa,
05:30sobre a candidatura à presidência da República em dois mil e vinte e seis.
05:34Ele disse que se tudo é certo, como ele está imaginando,
05:38o Brasil vai ter, a partir de dois mil e vinte e sete,
05:41pela primeira vez o seu presidente com o quarto mandato no comando do país.
05:46E falou também sobre essa relação entre os poderes executivos e legislativos,
05:50disse que a relação com o Congresso sempre foi ótima
05:53e essa decisão tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes,
05:58ele considera como positiva, porque a partir de agora,
06:01todos vão se sentar à mesa para conversar e dialogar
06:05e tenha certeza de que haverá um consenso entre executivo e legislativo
06:10em torno daquilo que o governo mais quer,
06:12aumentar a receita via aumento de IOF.
06:15O presidente Lula permanece aqui no Rio de Janeiro
06:18até a próxima segunda-feira à noite.
06:21Vamos explicar por quê.
06:23Porque ele está hospedado aqui no hotel da Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro,
06:27participou dessa abertura do encontro aí do NDB, o Banco dos BRICS,
06:31esteve na Reduc, tem encontros paralelos bilaterais.
06:36Nesse sábado vai participar de um fórum empresarial também
06:39no âmbito do BRICS na região central do Rio de Janeiro
06:42e efetivamente vai estar no comando da cúpula do BRICS
06:45no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro no domingo
06:48e na segunda-feira um feriado excepcional aqui na cidade do Rio de Janeiro
06:52por conta da presença desses chefes de Estado.
06:54Nem todos vieram, nem virão, casos Vladimir Putin da Rússia,
06:59Xi Jinping da China e também o Ayatollah lá do Irã.
07:03Mas toda a expectativa gira em torno, meu caro Kobayashi,
07:07eu vi espectadores internos da Jovem Pan,
07:09de movimentos desse chamado sul global em torno dessa discussão aqui no BRICS.
07:17Mas fica sempre aquele cabo de guerra, aquela queda de braço, promessas, críticas,
07:23promessas também de muitas iniciativas, mas como a presidência,
07:27só para fechar, viu, Kobayashi, como a presidência é rotativa, né,
07:32é rotatório, como dizem os outros, é num prazo muito curto,
07:36qualquer que seja o presidente do BRICS ou esteja no comando rotativo do BRICS,
07:40tem algum tipo de dificuldade de implementar suas ideias,
07:44ainda mais numa geopolítica bastante instável, com cenários de guerra
07:48e com a ausência de muitos chefes de Estado,
07:51que poderiam ser peças fundamentais e determinantes
07:54para essa mudança de direção, caminho, rota ou horizonte, meu caro Kobayashi.
08:00Muito obrigado, senhor Rodrigo Viga.
08:02Antes de me despedir de você, eu preciso da sua opinião, é claro.
08:05Você sabe que aqui em São Paulo a gente está secando o Palmeiras do Fábio Piperno.
08:08Ele fez, inclusive, uma previsão muito esperançosa
08:10de 2x1 para o Palmeiras hoje à noite.
08:13Eu acho que você está secando um pouco mais o Fluminense do que o Palmeiras, né,
08:16mas eu não posso deixar de colher aqui as suas previsões.
08:19Um pitaco aí para os resultados de hoje dos brasileiros, hein, Rodrigo Viga?
08:23Vai lá.
08:25O filho ficou melhor, foi aperfeiçoado em relação ao pai.
08:30Estou falando do Fluminense pai, Flamengo filho.
08:32Então, nada contra o Fluminense.
08:35Tomara que o Fluminense passe.
08:37Agora, com relação ao Palmeiras, meu caro, todo o Fluminense é Brasil.
08:42E o Brasil hoje, quase todo é Chelsea, viu, Piperno?
08:46Tá aí.
08:47Esse é o Rodrigo Viga diretamente do Rio de Janeiro.
08:51Acompanharemos as previsões de Rodrigo Viga e de Fábio Piperno, meus amigos.
08:55Os caras estão esperançosos, né?
08:56Eu acho que o Viga tem um pouco mais até de razão ali na previsão, viu, senhor Alangani?
09:02Pode falar.
09:03Sobre o futebol?
09:04Pode falar.
09:04Depois a gente fala da economia, mas fala do futebol.
09:07Eu quero também a sua opinião, vai lá.
09:08É, como o Piperno é palmeirense, eu vou torcer contra.
09:11Essa é a minha...
09:12Você não está torcendo contra o Palmeiras.
09:14Eu estou torcendo contra o Piperno, claro.
09:15Isso aí.
09:16Isso é errado.
09:17Se não tiver a provocação, não tem graça, né, Segré?
09:19Eu vou com o Piperno.
09:20Muito obrigado, Segré.
09:21Você está muito tímido do Piperno, né?
09:23É.
09:23O Gustavo Segré, essa semana, está...
09:26Não, não, não, não, não.
09:27Isso.
09:28Na esquerda, nunca.
09:29Eu posso ir para o Piperno, mas para a esquerda, não.
09:32Não, não, não.
09:33Tá aí.
09:34Vamos falar desse encontro aqui dos BRICS, países importantes, relevantes.
09:37A Zé Maria Trindade se encontrando no Rio de Janeiro.
09:40Está ali o presidente Lula falando.
09:42Eu quero também a sua opinião a respeito dessas propostas todas que a gente tem visto.
09:47Não só propostas, críticas também.
09:49Presidente Lula, mais uma vez, dando uma cutucada, falando em moeda alternativa.
09:53Isso diminuiu o prestígio do dólar.
09:55Inclusive, a gente separou ele falando isso.
09:57Isso, Demetrios.
09:58É isso aí.
09:59Vamos acompanhar o que falou o presidente Lula.
10:00A discussão de vocês sobre a necessidade, sabe, de uma nova moeda de comércio é extremamente importante.
10:10É complicado, eu sei.
10:11Tem problemas políticos, eu sei.
10:13Mas se a gente não encontrar uma nova fórmula, a gente vai terminar o século XXI, igual a gente começou o século XX.
10:22E isso não será benéfico para a humanidade.
10:26Tá aí, Zé Maria Trindade, sua opinião.
10:29Uma nova moeda impulsionada pelo presidente do Brasil.
10:33Como é que você vê?
10:35É o ponto fraco dos Estados Unidos.
10:37Mas antes, eu queria dizer que essa história de ficar empurrando os outros para a esquerda e para a direita, para uma posição e outra,
10:46às vezes o Tancredo dizia, não me empurra não, porque senão eu dou um passo atrás.
10:51Então, é muito importante essa história de resistir numa posição e não mudar assim de repente, né?
10:58Sobre essa história do presidente Lula, ele e todo o governo, a gente sente que é um discurso assim unificado, né?
11:07Se contrapor a Donald Trump porque entende que ele está sendo desgastado internacionalmente, não morre de amores por ele.
11:15Então, se faz um trabalho ali de resistir à história das tarifas, que o Brasil nem foi prejudicado assim.
11:22Pode muito bem ficar muito quieto e vai ser beneficiado, porque vai negociar melhor com a China.
11:28Os carros elétricos vão invadir aqui o Brasil, da China, me disse o presidente da Anfávia.
11:35Enfim, haverá uma troca muito maior com outros países e também com os Estados Unidos.
11:40Então, a posição do Brasil é boa.
11:42Mas não satisfeito com essa situação, é preciso agir ideologicamente e politicamente.
11:49É o que está fazendo o governo, não é só o presidente Lula, né?
11:53Mas toda a postura do governo.
11:56E o tendão de Aquiles, o ponto fraco identificado, é essa história da moeda.
12:03Não é segredo para ninguém.
12:04O Banco Central do Mundo é a Fed.
12:07O Banco Central do Mundo é o Banco Central dos Estados Unidos.
12:11A moeda do mundo é o dólar.
12:14Eu fiquei muito impressionado com a avaliação de um autor que lembrou o seguinte.
12:21Os fundamentalistas, eles detestam tudo o que é norte-americano e tudo o que é muito apegado à vida artificial ou ao consumo e tal.
12:36Tá, Osama Bin Laden foi morto, né, por uma operação norte-americana e encontraram lá no banco dele dólares, dólares, dólares e dólares, malas de dólares.
12:48Ou seja, até os fundamentalistas e tal adoram o tal do dólar.
12:54Me disseram que parte da ilha lá de Cuba é calcada ali em dólar.
13:00Ou seja, todo o mundo inteiro tem dólar.
13:02Se essa moeda volta para os Estados Unidos, é uma reação que ninguém sabe o que vai acontecer.
13:11É inflação, é um desacerto, né.
13:14E como a dívida é tão grande, é tranquilo, né, vai chegar a 118, se não me engano, por cento do PIB em 34, né.
13:25É porque financiado pelo dólar, espalhado pelo mundo.
13:27Então, se isso se reverte, a situação dos Estados Unidos se complica em muito.
13:32E é uma ideia da China.
13:35É a hegemonia da China, que a China está tentando ocupar no lugar dos Estados Unidos, vem exatamente pela moeda.
13:42Então, cada vez que o presidente Lula fala nisso, ele consegue irritar profundamente ali a cúpula dos Estados Unidos e dos dois lados, viu, republicanos e democratas.
13:53Quero também a sua opinião, Gustavo Segre.
13:55O que significa uma manifestação como essa do presidente brasileiro em um encontro importante, não está falando em qualquer lugar, está falando exatamente no encontro dos BRICS, que reúne outros importantes países também, e que vira uma cutucada aos interesses do presidente americano também, né.
14:10A fala do presidente Lula mostra uma falta de conhecimento do presidente Lula em termos de história e em termos de economia.
14:19Quando ele menciona que começou, desde o começo do século XX, a utilização do dólar, está errado.
14:27O dólar começou a ser utilizado a partir da reunião de Bretton Woods em 1944 e foi par e par com o padrão ouro até 1971, em que o padrão ouro deixa de existir.
14:39Se ele quiser trabalhar com uma moeda, e certamente seria o yuan chinês, existe uma grande diferença entre o dólar, que é um bem transável, que seguia pela oferta e pela procura.
14:49E o yuan é determinado pela cotação que o governo chinês coloca na moeda.
14:54Então não pode ser considerado como uma moeda de livre comercialização.
14:59De qualquer forma, é possível hoje utilizar qualquer outra moeda, não necessariamente o dólar.
15:05Eu posso comercializar com a China através de yuan, sem problema nenhum.
15:10Posso comercializar com a Argentina através do sistema de moedas locales, SML, e poderia ser através de peso.
15:17Eu posso comercializar com qualquer país na moeda dele, sempre que tenha um acordo internacional.
15:23Não preciso usar o dólar.
15:25O que prova que a fala do presidente busca complicar a relação com os Estados Unidos.
15:31E concordo com o senhor Maria, nem democratas, nem republicanos vão estar felizes com essa fala.
15:35Estamos indo na linha de Venezuela e da Colômbia, que estão tentando romper com os Estados Unidos.
15:40Não me parece que isso seja uma boa política, mas recomendo aos assessores, com muita humildade,
15:45comentem melhor para o presidente sobre a história da economia para não passar vergonha.
15:50Fala aí, Gani.
15:51Não, concordo absolutamente com o que o Segre e o Zé Maria trouxeram aqui.
15:56Veja, o fato dos Estados Unidos terem a reserva global de valor, o dólar,
16:02como a principal moeda para as transações econômicas, comerciais e financeiras,
16:07não significa que prejudica o Brasil, significa, claro, que beneficia os Estados Unidos,
16:12eles têm uma grande facilidade de financiar a sua dívida, mas isso não é prejudicial ao Brasil.
16:18O que é prejudicial, Colômbia, é esse tipo de declaração do presidente,
16:23que acaba comprando uma briga, uma provocação desnecessária com os Estados Unidos,
16:28num assunto que é sensível.
16:30E vamos lembrar que os Estados Unidos são um grande parceiro comercial,
16:34o segundo parceiro comercial e o principal parceiro de investimentos aqui no Brasil.
16:38Da mesma maneira que a China também é uma grande parceira comercial,
16:42a principal parceira comercial, o principal destino das exportações brasileiras.
16:47Então, nessa briga entre Estados Unidos e China, o que o Brasil deve fazer?
16:52Ficar quieto, não se meter, porque tem tanto interesses para a gente aqui,
16:57com os americanos quanto com os chineses.
17:00E o presidente tem que pensar nos interesses da população brasileira.
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