Bruno Van Enck, entrevistado desta semana no Sala Antagonista, fala sobre a ideia de abrir um bar com umas cadeiras de barba para fidelizar os clientes. Logo, ficou claro que o negócio era outro. Nascia a barbearia Corleone.
Assista à íntegra deste episódio em: https://youtu.be/3jKUaX58GR4
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00:01Eu não posso abrir um bar ou um restaurante no Itaim Bibi, mas se é o que eu sei vender, o que eu vou fazer?
00:07Vou abrir um bar com uma cara de um man case, um lugar para homens ali com sofá Chesterfield, uma luz.
00:16Enfim, criei o meu ideal na cabeça e falei, cara, vou colocar umas cadeiras de barba,
00:21porque assim eu vou fidelizar o cara aí no meu bar, porque ele também pode cortar o cabelo.
00:25Pulo um pouco dessa etapa, no primeiro dia eu entendi que era o contrário, o meu negócio era realmente uma barbearia.
00:32E eu passei ali os primeiros dias entendendo que não seria um bar nem a pau, que era ótimo, eu odiava trabalhar com bêbado.
00:39E que eu teria que aprender o que é uma barbearia, mas isso eu aprendi no dia 14 de julho de 2014.
00:46Varei a noite, meu aniversário, dia 15, desenhando e escrevendo o que eu deveria fazer a partir do dia seguinte, porque estava fervendo de gente lá.