Lula cobra ajuda de países desenvolvidos para preservar o meio ambiente

O Antagonista

O presidente Lula ajuda financeira internacional nos esforços para preservar o meio ambiente, principalmente a Amazônia.  A declaração foi dada nesta nesta sexta-feira (2) durante visita a uma fábrica de ônibus elétricos, em São Bernardo do Campo (SP).  Lula reclamou que o Acordo de Copenhague, fechado em 2009, que previa a doação de R$ 100 bilhões aos países em desenvolvimento para a preservação do meio ambiente, não se concretizou. “Eu estou até agora esperando os 100 bilhões de dólares”, disse.  Lula ironizou os países desenvolvidos. “Já desmataram o que tinham que desmatar, eles têm que pagar. Para que quem tem floresta ainda mantenha a floresta em pé”, afirmou.  Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL​  Confira mais notícias em nosso site:  https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/  Acompanhe nossas redes sociais:  https://www.fb.com/oantagonista​ https://www.twitter.com/o_antagonista ​https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial

Transcript

00:00Vamos lá, gente. Vamos falar um pouquinho sobre esse calote que o Lula está falando.

00:03O Lula reclamou que ele tomou um calote.

00:06Ah, menino.

00:09Mas está com a memória boa, nosso querido Lula.

00:11Põe aí na tela, Joel, para nós.

00:15O bichinho do an-ran, né?

00:17Lula cobrou ajuda de países desenvolvidos para preservar o meio ambiente.

00:21Está aí, o nosso querido Lula não perde a chance, né?

00:25Reclamou do acordo de Copenhague.

00:26Foi fechado em 2009 e que previa a doação de 100 bilhões de reais aos países em desenvolvimento.

00:34E disse o nosso querido Lula, eu estou até agora esperando os 100 bilhões de dólares.

00:39100 bilhões de dólares, né?

00:40Colocou na real aqui, mas é doletas.

00:42Já desmataram o que tinham que desmatar.

00:44Eles têm que pagar para que quem tem floresta ainda mantenha a floresta em pé.

00:51Então está aí o Lula reclamando que tomou um calote.

00:54Os caras prometeram e não entregaram para ele.

00:58E aí, gente, é bom vocês manterem isso em mente, porque todo esse negócio de viaja

01:02para cá, viaja para lá, conversa com não sei quem, vai receber não sei quanto de não

01:06sei o que lá, às vezes fica tudo na ideia do devo, não nego, pago quando quiser.

01:12E aí a gente não recebe nada, né?

01:14Então está aí o Lula reclamando do calote que tomou aí do acordo de Copenhague.

01:21É claro que tem calotes e calotes.

01:25Tem calote dos países desenvolvidos e tem o calote dos nossos companheiros.

01:34O calote da companheirada é só um soluço no fluxo de pagamentos, não é não, Joel?

01:39Coloca aí para nós os detalhes da dívida do nosso querido Maduro para com o Brasil.

01:48Está aí, vamos lá.

01:50A dívida em números atuais se concentrada em investimentos, como nas obras da siderúrgica

01:56venezuelana, R$ 317,7 milhões.

02:00Companhia aérea Conviasa, R$ 260 milhões.

02:03Metrô de los Teques, R$ 154 milhões.

02:07Estaleiro Astialba, R$ 126 milhões.

02:10E o Metrô de Caracas, R$ 73 milhões de doletas.

02:14A dívida de R$ 1,27 bilhão, cerca de R$ 6,3 bilhões de reais.

02:22Muito mais, mas muito mais do que o governo pretende gastar aí para ajudar o povo a comprar

02:28carro popular ali, três vezes o que o governo pretende abrir mão, 2 bi, para ajudar a indústria

02:33automobilística.

02:35Você vê como são as coisas, né?

02:36Mas eu não vejo ninguém tão eloquente, como o nosso querido presidente é, Walter Meia,

02:44para cobrar do amigo Maduro.

02:46Amigo Maduro, por favor, pague.

02:50Né?

02:51Pague.

02:54Está aí, Nicolás Maduro, nosso querido esteve aqui passeando, recebendo honras.

03:03Ah, democráticas, né?

03:05Fazer o quê?

03:06Vamos lá.

03:08Então, Lula reclamou de um calote, mas o outro calote não tem problema nenhum.

03:17E aí, com essas coisas, né?

03:19Eram empréstimos do BNDES, etc e tal.

03:21E o BNDES...

03:24Para que, afinal de contas, serve o BNDES, né?

03:26Porque agora o nosso querido mercadante, que está à procura de um nicho de mercado

03:30para ele poder ganhar um pouco mais de projeção, falou que o BNDES vai estudar

03:36a exploração na margem equatorial, ali na foz do Amazonas.

03:41Está aqui, ó.

03:43O BNDES vai estudar em profundidade.

03:46Profundidade, pré-sal.

03:52E no momento adequado vai se posicionar.

03:54Evidentemente, vamos aguardar o posicionamento dos órgãos competentes.

03:57Não entendi, Aloysio.

04:00Manda um e-mail para nós aqui, para você explicar para a gente.

04:03Afinal de contas, o que o BNDES vai fazer?

04:05Vai estudar, mas só vai falar depois que os outros falarem, né?

04:09Para não sair muito descompassado.

04:12Mas vai estudar para quê, afinal de contas?

04:14O BNDES vai financiar também a margem equatorial?

04:17Você vê que o BNDES está procurando um espaço para poder ganhar um pouco mais de relevância

04:28nessas conversas que a gente está tendo.

04:31Não se enganem.

04:33Isso vai acontecer mais cedo ou mais tarde.

04:47O BNDES vai financiar também a margem equatorial.

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