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Categoria

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Diversão
Transcrição
00:00A CIDADE NO BRASIL
00:30A CIDADE NO BRASIL
01:00A CIDADE NO BRASIL
01:29A CIDADE NO BRASIL
01:31A CIDADE NO BRASIL
01:33A CIDADE NO BRASIL
01:35A CIDADE NO BRASIL
01:37A CIDADE NO BRASIL
01:39A CIDADE NO BRASIL
01:41A CIDADE NO BRASIL
01:43A CIDADE NO BRASIL
01:45A CIDADE NO BRASIL
01:47A CIDADE NO BRASIL
01:49A CIDADE NO BRASIL
01:51A CIDADE NO BRASIL
01:53A CIDADE NO BRASIL
01:55A CIDADE NO BRASIL
01:57A CIDADE NO BRASIL
01:59A CIDADE NO BRASIL
02:01A CIDADE NO BRASIL
02:03A CIDADE NO BRASIL
02:05E A CIDADE NO BRASIL
02:07A CIDADE NO BRASIL
02:09Cortaram a nossa luz.
02:10Que boa notícia.
02:12Ai, meu Deus, você vai cortar a nossa luz por quê?
02:14Parece que fizeram um gato no nosso relógio.
02:16Um gato? Coisa feia, hein, Leneu?
02:21Eu sou um veterinário, um fiscal da vigilância sanitária, um homem sério.
02:25Eu jamais faria um gato no relógio.
02:27É, o senhor veterinário, então me diga que bicho é aquele que está dentro do relógio.
02:39É gato.
02:42É um gato, né? Então sua luz está cortada. Tenha um bom dia.
02:47Ótimo dia. Nunca vi o dia começar tão bem.
02:52Estamos mesmo sem luz. Fizeram um gato sim no nosso relógio.
02:57Pai.
02:58Pai, como é que você paga o nosso aluguel por cheques sem fundos, pai?
03:02Quem é, Bebel? Seu pai nunca passaria um cheque sem fundo, que isso?
03:05Não, e esse cheque aqui?
03:07Ó, devolvida de quem? Leneu Silva.
03:09Coisa feia, hein, Leneu?
03:12Mas tinha fundos no banco?
03:14Leneuzinho, tinha. É isso. Tinha, né?
03:17A conta de água estourou o orçamento.
03:19Meu Deus, só pode ser um pesadelo.
03:21Eu, Leneu Silva, tenho um cheque devolvido sem fundos
03:25e a luz cortada por causa de um gato no mesmo dia.
03:28Você fez um gato, pai?
03:30É claro que não foi teu pai que fez. Alguém fez, né, Bebel?
03:33Ah, mas quem teria coragem de fazer uma coisa dessa, gente?
03:36Um vizinho, né?
03:37Mas tu que tipo de vizinho que ia fazer isso?
03:39Ah, que tipo de vizinho?
03:41Vizinho metido é esperto, que só faz besteira, casado com a filha dos vizinhos daqui, ó.
03:46Ei, peraí, peraí.
03:47Eu entendi que você tá grande sem aula e o Tinho jamais faria uma coisa dessas.
03:51Há controvérsias. Há controvérsias.
03:55Bom dia, gente.
03:56Bom dia! Péssimo dia! Você estragou meu dia, Agostinho.
04:00Aliás, desde que você casou com o Bebel, cada dia meu parece pior que o anterior.
04:04Eu posso saber por que eu estou sendo recebido com tamanha falta de amabilidade?
04:08Não vem com onda, não, Agostinho. O papai já sabe que você fez um gato.
04:12Não é gato.
04:13Eu apenas canalizei a água da sua caixa para a minha caixa.
04:17Mas é temporário. O mês que vem eu já ia descanalizar.
04:20Você anda roubando a minha água, Agostinho?
04:23Ué, vocês não estavam... O problema não era água?
04:25Não, era luz. Agostinho, você fez um gato no nosso relógio?
04:28Fala a verdade, Agostinho!
04:30É. Não tem problema, fiz.
04:33E por que é que você não fez um gato no seu relógio ao invés do meu?
04:36Mineu, eu fiz, mas os caras da companhia descobriram, cortaram a minha luz.
04:40Eu não tive outra saída a não ser fazer no seu relógio.
04:43Não me mata de vergonha, Tinho.
04:46Bebel, tudo que eu fiz, sabia que eu virei de fazer, foi tudo que eu fiz com você.
04:52Você não queria tomar banho quente, não é?
04:54Ô, Bebel, Bebel, será que eu poderia terminar o meu banho quente na sua casa?
05:00Por sua culpa, Agostinho, eu tive um cheque devolvido pela primeira vez na minha vida.
05:04É, e teve a luz cortada.
05:06E com o dinheiro que eu tenho pago a sua água, eu já teria quitado a minha dívida com você há muito tempo.
05:10Há muito tempo. E, consequentemente, não teria que pagar mais o seu aluguel.
05:14E, consequentemente, não teria passado um cheque sem fundo.
05:17E, consequentemente, a partir de hoje eu não pago mais o seu aluguel.
05:20Pronto, pronto, acabou-se.
05:21Acabou-se.
05:22Pai, olha, paizinho, você tem todo o direito de ficar chateado.
05:26Eu não estou chateado, Bebel, eu estou possesso. É diferente.
05:29Ah, mas isso também me pegou de surpresa, pai.
05:32Poxa, eu não estava contando com aluguel no nosso orçamento.
05:36Agostinho, de maneira que eu acho injusto você tomar essa decisão assim, de uma hora para outra.
05:40Injusto é você ter casado com o Agostinho depois da educação que eu lhe dei.
05:44Ah, Limeu.
05:45Eu estou cheio. Não aguento mais, Limeu. Não aguento mais.
05:48Com licença.
05:51Bom, vocês me desculpem, mas eu vou trabalhar para provar para esta família que tem me tratado dessa maneira,
05:56que eu sou um homem, um homem, né? Eu sou um homem que tem valor.
05:59Oh, o carrinho aqui, ó. Aqui, ó. Aqui, o carro, aqui, irmão.
06:14Não, peraí. Não, isso aí não é certo, não. Peraí, peraí, peraí, peraí, peraí.
06:18O passageiro, o passageiro, o passageiro, o passageiro, o meu carro também.
06:20O passageiro, o meu primeiro, o seu, mas depois, o coisa melhor, o corpo foi o mesmo.
06:22Não, mas isso aí não é na...
06:24O passageiro é livre para escolher.
06:25Não, na ética da...
06:26Não, na ética da...
06:27Depois, a pessoa aparece aí morta aí, ninguém sabe o que aconteceu, né?
06:30Entendeu?
06:31Esse carro aqui já bateu muitas vezes.
06:32Esse aqui não chega, ó.
06:34Boa sorte, meu. Deus me abençoe, viu?
06:36Vai deixar herdero não, né?
06:38Vai embora, né?
06:39Vai embora, o cara.
06:42Você arrangou da minha casa?
06:44Eu arranquei, felizão, que não deu para arrancar a casa que estava grudada no chão.
06:48Quem mandou você não pagar o aluguel do mês?
06:50Aí o mês só, ela tem uma certa razão, né?
06:53Não satisfeita em separar o casalzinho fofo da trama...
06:55Não tem que pagar.
06:55Não tem uma pessoa que se junte para o carro que está...
06:58Você está caindo numa armadilha.
07:00Você está ficando descadeirado, o carro que está...
07:01Como é que eu vou pagar?
07:03O chão tem a razão dele, pessoal.
07:05Eu só da despesa, pessoal.
07:06Isso é gasolina, entende?
07:07É aborrecimento.
07:08Isso.
07:09E o que eu pago de seguro?
07:11Caralho, tu paga seguro?
07:12Se eu pagar, eu acabei de pagar o seguro.
07:14Ah, e qual é o maluco que vai querer roubar uma lata velha dessa, hein?
07:17Precifado, se o aluguzinho dá algum dinheiro, é só sendo roubado.
07:19Ah, eu paro inteiro.
07:30Deve ter bandido pra caramba.
07:35Deve ter bandido pra caramba, rapaz.
08:00Pô, está me dando a vontade de falar com o carro e que cuida mais maluco.
08:09Ah, fala nada.
08:11Só uma palavrinha.
08:14Ó, carro.
08:15Eu não posso dizer que eu vou sentir saudades de você,
08:18mas eu espero de coração que você arranje um dono que seja bom com você.
08:22Você me deu algumas coisas boas hoje.
08:34Alvaro, alvo aí!
08:36Alvaro, alvo aí!
08:38Alvaro aqui, alvo.
08:39Obrigado.
08:41Bençola, você não tem o direito de trancar minha casa e trocar a fechadura.
08:45Sua casa?
08:46É.
08:46Que eu saiba, é minha casa e da minha santa mãezinha, que Deus a tenha.
08:49Mas, Bençola, essa casa não está alugada pra beber?
08:51Bebel, você não está em contrato?
08:53Claro, consta no contrato que tem que pagar o aluguel.
08:55E não foi pago.
08:56Ainda bem que ainda existe a amizade, sabe, Bebel, minha filha?
09:01Toma aqui.
09:01Um adiantamento pra você pagar seu aluguel.
09:04Obrigada, mano.
09:04Não, peraí, deixa eu ver.
09:06O que é isso?
09:06Não, mas eu só não vou pagar.
09:07Aí tem que ter o atrasado.
09:09Olha, quando eu receber o aluguel, aí você pode entrar na minha casa.
09:14Escuta aqui, escuta aqui, Bençola.
09:15Um proprietário não pode sair despejando o inquilino assim, sem mais nem menos, não.
09:20Isso tem lei.
09:20Bebel, minha filha, toma alguma providência.
09:25Providência?
09:26Olha aqui, Bençola, tu não me provoca, não.
09:28Tu não me provoca, não, que eu sou capaz de...
09:30De, de, de, de...
09:31Quebrar a tua...
09:32Ai, ai, meu carulho da, só que com isso?
09:34Deus, caracuqueira.
09:35Eu não sou da poder da lei.
09:38Ai, meu Deus, Marilda, que vergonha.
09:41Nunca pensei que isso fosse acontecer comigo.
09:44Despejada.
09:45Meu Deus, nem que eu vou dormir.
09:48Por que que você não fica na casa dos seus pais, ué?
09:50Ah, não, na casa do papai, de jeito nenhum.
09:52Ainda mais depois do que ele falou do Tinho.
09:53Ué, ué, vocês vão ficar onde?
09:55O Tinho vai dar um jeito.
09:56Eu vou, eu vou, eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou.
10:12Ai, meu velho, o que foi?
10:14Não, Tinho, você não vai pra casa.
10:17O Bençola confiscou a casa.
10:19A única coisa que a gente tem agora na vida, amor, é o táxi.
10:23Esquece o táxi.
10:24Roubaram.
10:25Roubaram?
10:26Roubaram?
10:26Provavelmente é roubar.
10:27Você não veio comemorar comigo, Bebel?
10:29Comemorar porque confiscaram nossa casa e roubaram nosso táxi.
10:32Bebel, com o dinheiro do seguro, não vamos pagar o lugar da casa, vai sobrar um dinheiro,
10:35vamos dar entrada no carro.
10:37Vem cá.
10:37Ai, Gostinho, como foi que roubaram o carro?
10:40Ah, não sei.
10:41Não fiquei lá pra ver, né?
10:42Ficar no meio daquele mato.
10:43Você deu golpe de seguro, Tinho?
10:45Não.
10:46Eu deixei o carro lá, aberto, deixei aberto com a chave, mas se alguém pegou depois,
10:52isso aí não é responsabilidade minha.
10:53Gostinho, não basta ter feito gato de água e de luz, ter prejudicado os meus pais,
10:57agora você ainda dá o golpe de seguro.
10:59Isso é crime, Gostinho.
11:01Isso dá cadeia, tá louco?
11:02Vamos lá pegar esse carro, anda agora.
11:04Bebel, não vou, nem morto.
11:06Ai, meu Deus, vamos embora daqui, Bebel.
11:08Vamos, Tinho.
11:08Aqui é um lugar perigoso, tô te falando, aqui não é bom de vir, não.
11:11Muito bandido.
11:12É, tô olhando pra um que tentou dar o golpe no seguro.
11:15Não é ainda, não, peraí, acho que é aqui.
11:16Vai.
11:19Não, não é, não, acho que é...
11:20É por aqui, Tinho.
11:21Não é, não.
11:22Ai, Tinho!
11:25Ai, socorro!
11:28Tinho, socorro!
11:31Ai, tia, foi.
11:32Tia, você fugiu quando eu gritei, é?
11:34Não, não fugir, fui chamar socorro, vem.
11:38Vem, vem.
11:39Ai.
11:39Pega a boca.
11:40Mascou, Tia.
11:41Foi?
11:42Foi, ajuda.
11:42Ai, falei pra gente não ir aqui.
11:44Ai, ai, tia, olha o estado da minha roupa.
11:48Parece uma maltrapilha, não basta?
11:51Não basta não ter onde morar, não ter onde dormir, agora parece uma mendiga de verdade.
11:54Eu falei que a gente não devia ter vindo, nessa altura já até roubaram o carro.
11:59Isso aí nem o diabo carrega, Agostinho.
12:01Que inferno!
12:09Que isso?
12:10Que isso, rapaz?
12:11Eu, hein?
12:12Sai fora.
12:13Não, não, não, não, essa não tem propriedade privada.
12:15Não tem nem A, nem meio A, nem O, nem U, nem U.
12:18Ai, coitado, Agostinho.
12:20Coitado de mim, que não consigo me livrar do carro.
12:32O que é isso?
12:33É um velório?
12:34Beissola despejou a Bebel e o Agostinho de casa.
12:37Minha filha no olho da rua.
12:39Você não tem pena deles, não, Lineu?
12:41Eu tenho pena da Bebel.
12:44Principalmente porque casou com o Agostinho.
12:45Não custava você pagar o aluguel deles?
12:48É, popozão, dessa vez tu pegou pesado, hein?
12:50É um moquirana.
12:52Ué, a culpa é minha.
12:53E o gato que o Agostinho fez?
12:55E o fato de terem cortado a luz?
12:57E o cheque sem fundo que eu fui obrigado a passar?
12:59Ô, Lineuzinho, a gente tá sem luz, mas a gente tem onde dormir, né?
13:03Mas a Bebelzinha, coitadinha.
13:05Ah, Nenê, eles dormem aí, tem um quarto sobrando.
13:08Ô, Lineuzinho, eu ainda estou aqui, não é?
13:10Eles dormem no sofá.
13:14Ô, Mariodinha, nossa, eu tô arrasada.
13:18Olha, se o Bençola aceitar um pré-datado, eu posso até pagar o aluguel dos meninos aí esse mês, não é?
13:23Olha, Marido, sabe o que você podia fazer?
13:25Você podia dar um adiantamento do salário da Bebel.
13:28Eu já dei, mas acontece que o Bençola pegou o dinheiro porque ele disse que o IPTU tava atrasado.
13:33Que IPTU atrasado?
13:33Imagina, o Lineuzinho pegou o carnê, foi no banco e pagou tudo, não tem nenhuma cota pra pagar.
13:39O Bençola disse que o IPTU tava atrasado e cobrou da Bebel.
13:42Não tô acreditando, Marilda.
13:44Sabe que ele deve tá fazendo isso todo mês e o Lineuzinho nem sabe?
13:47Por que que ele ia fazer uma coisa dessa?
13:49Ah, não sei, mas ele vai explicar direitinho.
13:51Vamos lá, vamos lá, vem comigo, vai, vamos lá na pastelaria.
13:54Ah, e essa?
13:55Não, vamos lá.
13:56Vamos lá, vamos lá.
13:57Não, não, não, não, não.
14:03Ô, Agostinho, o que que a gente tá fazendo aqui?
14:06Bebel, já que a gente vai dormir no carro, pelo menos vamos dormir de vista pro mar.
14:10Quem disse pra você que eu vou dormir no carro?
14:12Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel, Bebel,
14:15pera aí, pera aí, pera aí.
14:16Você jurou perante o pátio que você ia ficar do meu lado na alegria, na doença, na saúde,
14:19por na riqueza, na miséria, hein?
14:21É?
14:21Mas não jurei que ia ficar do seu lado num táxi velho chorando a mendigo, tá?
14:25Se você queria dormir no hotel sem estresse, você tinha que deixar o carro lá,
14:27se você roubar o carro pra eles receber os dinhos seguros.
14:29Agostinho, você acha que algum ser humano é maluco de roubar essa lata velha?
14:33Cês, ó, cê é a coisa que ofende a pessoa, pô.
14:35Ah, cê prefere o quê? Traste, cacareco, carro?
14:38Tinho, tão roubando o táxi, tí!
14:40Não, não, deixa, deixa, Bebel!
14:42Roubaram! Roubaram! Roubaram!
14:44Tá feliz, tí!
14:45Claro!
14:45Claro que tu roubou!
14:46Pera aí, ó, vai pra você!
14:50Tá feliz!
14:50Ó, deixa, já tá chegando aí.
14:52Ô, vem só lá, vem só lá.
14:54Que história é essa de cobrar da Bebel taxas que o Lineu já pagou?
14:57Foram cotas do IPTU que ainda não foram pagas.
15:00Foram pagas, sim!
15:01O Lineu entregou o carnê todo pago.
15:04Aliás, bem só lá, cadê o carnê?
15:05Não estão pagos, o Lineu.
15:07Faltou algumas cotas.
15:09Se o Lineu disse que pagou, é porque ele pagou!
15:12Olha, desculpe, mas é difícil acreditar na palavra de uma pessoa que passa cheque sem fundo.
15:17Olha que o bem só lá, você não me faça perder a paciência, hein?
15:20Cadê o carnê?
15:21Cadê o carnê do IPTU?
15:23Tá lá na minha casa, no meu quarto, junto com meus documentos.
15:26Agora vocês vão me dar licença que eu tenho meus clientes pra atender.
15:29Escuta aqui, escuta aqui, escuta aqui!
15:31O que é?
15:32A gente só vai sair daqui com esse carnê do IPTU quitado na nossa mão, doutor Abelardo!
15:36Ah, é?
15:37Então vocês vão ter que dormir na rua porque agora estou atendendo meus clientes.
15:41Com licença.
15:41Escuta aqui!
15:42O que é?
15:42Tu é muito desaporado!
15:44Ô, Maria!
15:44Não tem que gostar de tudo, né?
15:45Não tem que gostar de tudo!
15:45Não tem que gostar de tudo!
15:46Não tem que gostar de tudo!
15:46Não tem que gostar de tudo!
15:46Não tem que gostar de tudo!
15:47Não tem que gostar de tudo!
15:47Não tem que gostar de tudo!
15:47Depois a gente vai...
15:48Depois a gente resolve para o que?
15:49É, eu acho que a gente resolve para o que?
15:51Não desaporado!
15:52Ele já entra aqui, tem que ligar aqui nas caixas de fechamento da nossa mão!
15:55Ele não está ocupado?
15:56Então, a gente vai fazer o favor de pegar para ele!
15:58Vambora!
15:58O quê?
15:59Vambora!
15:59Vambora!
16:00Pai, eu vou entrar na casa do Litsola sem ele saber.
16:11Você já está entrando.
16:26Esta família é muito unida.
16:30E também muito oriçada.
16:36Brigam por qualquer razão.
16:40Mas acabam pedindo perdão.
16:43Pirraça pai, pirraça mãe, pirraça filha.
16:45Eu também sou da família, também quero pirraçar.
16:48Catuca pai, catuca mãe, catuca filha.
16:50Eu também sou da família, também quero catucar.
16:53Catuca pai, mãe, filha.
16:55Eu também sou da família, também quero catucar.
17:00Ele disse que o PTU estava aqui no quarto.
17:11Só não disse onde.
17:11Ai, menina, isso não pode entrar uma absurda, entrar na casa dos outros assim.
17:16Uma absurda é um quarto desarrumado assim, dá vontade de fazer mó faxina.
17:19Vamos embora, mulher, vambora, mulher.
17:21Não vou.
17:22Eu só saio daqui com esse PTU quitado na minha mão.
17:25É a prova do crime.
17:26Marra, crime é o que a gente está fazendo aqui.
17:29Isso aqui é invasão de domicílio.
17:30Marmilda, ele tem um armário cheio de roupa de mulher e ele tem namorada.
17:42Ah, está com o ciúme do Bençola, nenê, tá?
17:44Não, não, não, não, Marmilda, o ciúme do Bençola enlouqueceu.
17:48Olha aqui, ó, a namorada dele deve ser bem velha.
17:50Olha a roupa que ela usa.
17:52Bençola chegou.
17:53Ai, meu Deus, vocês não estão ocupados.
17:54Bati e peguei o morto.
18:16Como bateu e pegou o morto?
18:18Nós estamos jogando pôquer.
18:19Becim.
18:24Alô?
18:30É a cobrar.
18:31Se é a cobrar, desliga.
18:33Que só pode ser o Agostinho.
18:37Ô, família muquerana!
18:50E a cobrar, de novo.
18:51Ah, ô, Agostinho, você já roubou na conta de luz, na conta de água?
18:57Quer roubar também agora na conta de telefone?
18:59Ó.
19:02Canastra limpa de espanastra.
19:04Isso aqui é pôquer.
19:12Não vai atender?
19:13Pra quê?
19:14Pra ser roubado pelo senhor e pelo Agostinho ao mesmo tempo?
19:17O que é que você tá falando?
19:31Isso é um absurdo.
19:47O que que é?
19:48O senhor tá pensando o quê?
19:49Mas só me faltava essa mesmo, Agostinho.
19:51Tá, e não vai entender o que ele respondeu.
19:53Mas eu entendi, entendi muito bem o que que ele queria.
19:56Sabe o que que ele queria?
19:56Ficou me oferecendo grana, achando que eu era garota de programa.
19:59Não chega a isso.
20:00É mesmo?
20:01É, é mesmo.
20:01Ficou falando.
20:02Realmente, realmente.
20:03Você quer lá, dólares, dólares?
20:05Eu vou ter uma conversinha com esse tipo estrangeiro.
20:07Vem, que língua, Agostinho?
20:08Na língua dos machos.
20:10Não é?
20:10Que macho é macho em qualquer lugar do mundo.
20:12Aí, eu gostei.
20:14Olha lá.
20:14Então, só um minutinho.
20:29Vamos embora, vamos embora, vamos embora.
20:30Mas vamos embora o quê?
20:31Você não ia brigar com o cara, Agostinho?
20:32Não, não, eu ia, mas te explico depois.
20:34A gente já vem.
20:35O que é, Agostinho?
20:36Já vem, já vem.
20:37O que é, Agostinho?
20:38Gente, um cara me confundiu com o cafetão teu.
20:41Aí, com o seguinte, comei derdo.
20:44Fala, eu negociei você dez dólares pra gente jantar.
20:46Dez dólares, Agostinho?
20:47Você me vendeu, eu bebeu por dez dólares.
20:50Eu falei que você valia o dobro, mas estava em promoção.
20:54Eu na promoção, pela metade do preço.
20:55Faz isso não.
20:56Olha que dólares, olha que dólares, olha.
20:59Ah, Agostinho.
21:01Escuta aqui.
21:02Onde tu estavas até essas horas, é meu lado?
21:06Eu odeio quando tu demoras.
21:09A pastelaria estava cheia.
21:11Eu não podia botar os fregueses pra fora, não é?
21:14Ele tá falando com quem?
21:16Seja lá com quem for, espero que não resolva abrir o armário.
21:22Trouxestes o pastel pra mim?
21:24E de quê?
21:25Ah, eu trouxe o melhor que tinha.
21:28Camarão com palmito.
21:30Eu odeio, Camarão.
21:34Eu odeio palmito.
21:36Eu odeio os teus pastéis da Belardo.
21:38Ah, mas a receita é sua.
21:40A tia Olália sempre dizia.
21:42Não há no mundo pastel melhor do que da Itelvina.
21:46Ah, prova umzinho só, mamãe.
21:49Mamãe, mas a manteiga não tá à porta?
21:52Tá.
21:53Ai, eu tô ficando assustada.
21:56Tô cansada.
21:59Suja.
22:00Tô com frio.
22:01Tô com fome.
22:02Tô com sono.
22:03O que que falta acontecer, Tico, a gente?
22:06A gente não merece isso.
22:09Não merece.
22:12Eu acho que dessa vez, tia, a gente chegou no fundo do poço mesmo.
22:17Bel, vamos fazer assim.
22:18Vamos lá pedir pra dormir na casa da sua mãe.
22:20Ela vai deixar.
22:21Não.
22:22Não.
22:22Na casa da mamãe, de jeito nenhum.
22:25Você não falou?
22:26Você queria provar seu valor?
22:27Que valor que tem?
22:28A gente chegar lá pedindo guarita?
22:29Porque não tem onde dormir.
22:30Foi só, assim, uma série de acontecimentos imprevisíveis, desagradáveis.
22:37Acontecimento desagradável, Agostinho, foi eu ter casado com você.
22:40Então você concorda com o seu pai disso?
22:43Não, ele falou foi de você, né, tia?
22:45Não, eu não concordo.
22:47Não concordo.
22:48Agora, se acontecer mais alguma coisa essa noite, tia, eu nunca mais olho pra sua cara, tá?
22:52Não vai acontecer nada, bebê.
22:54Nada.
22:55Meu santo é forte.
22:57Pode dormir na praia, não.
22:59Ah, não pode?
23:00O senhor vai pagar um hotel pra gente dormir?
23:02Peraí, bebê.
23:03Não?
23:03Então não enche o saco.
23:04Peraí, bebê, ele não tem nada a ver com os nossos problemas.
23:07Vamos circulando aí, anda.
23:09Circulando pra onde?
23:10Roubaram nosso carro, amigo.
23:11Ele também não tem nada a ver com isso, bebê.
23:13Ah, não tem?
23:13Onde é que esse palhaço tava quando roubaram o carro?
23:15Palhaço?
23:16É palhaço, sim.
23:18Palhaço.
23:19Tá?
23:20Palhaço.
23:20Assim, no sentido de brincadeão.
23:22Recolhe aí.
23:23Vamos lá, vamos lá.
23:23Peraí, peraí, peraí.
23:24Eu vou dormir na praia, na praia.
23:26Vamos embora.
23:26Soltar.
23:27Ela que tá nervosa.
23:29Soltar, mosquito!
23:31Bebel, corte, pega o ponto a nós.
23:33Estruqueaste o dinheiro do aluguel?
23:35Odeio aqueles dois morando lá na minha casa.
23:39Sabe Deus o que eles fazem no meu quarto?
23:42Mamãe, eles não fazem nada o que o senhor está pensando.
23:46Ele tá falando com uma morta.
23:48Ele está.
23:49Ele está louco.
23:50Então a gente também não tá batendo bem da cabeça não,
23:52que a gente tá aqui trancada dentro do armário,
23:53fusticando no bolso de roupa dos outros.
23:55Tira a mão do bolso da roupa da mãe do Pensola, nenê.
24:00Olha onde ele...
24:01Olha os documentos dele aqui.
24:04O carnê.
24:06O carnê.
24:07O carnê do IPTU daqui, completamente quitado.
24:10Tá aqui, tá aqui.
24:11Eu vou desmascarar esse ladrão.
24:14Não vai não, você vai ficar aqui quietinho.
24:15Eu não vou mesmo com a minha filha dormindo na rua, não vou mesmo.
24:18Não, nenê.
24:18Não, nenê.
24:20Eu não vou mesmo.
24:20Ai, vai se...
24:21É que eu me sinto um pouco sozinho, viu?
24:45Eu morro de saudade da mamãe.
24:48Então eu resolvo conversar com ela só pra...
24:51Pra me distrair um pouco.
24:54O que acontece é que a gente tem aqui a prova do crime.
24:56Olha, pelo amor de Deus, não conta isso pra ninguém, hein?
24:59A prova do crime que ela tá falando é essa aqui, ó.
25:01O carnê do IPTU quitado.
25:03Se vocês não contarem isso pra ninguém,
25:05eu deixo o Agostinho e o bebê morar lá na casa
25:08com um ano de anuguel sem pagar.
25:10Ninguém quer morar de graça, não, Bençola.
25:12A gente quer o que é justo.
25:13E olha aqui, Bençola, você vai descontar esse dinheiro
25:16do aluguel que você roubou da BDL, tá entendendo?
25:19E vai devolver a chave da casa.
25:21Pode deixar, pode deixar.
25:22Olha, aqui, ó.
25:24Eles podem voltar pra casa, mas vamos fazer o seguinte,
25:27vamos esquecer o que se passou aqui, tá certo?
25:29Tudo bem, vamos esquecer, esquecer.
25:31Olha, se você não se comportar muito bem, Bençola,
25:33eu vou contar pro bairro inteiro, tá?
25:35Vambora, Marilda.
25:36Boa noite, Bençola.
25:37Boa noite, dona Eteovina.
25:39Se for cobrado, te desliga que deve ser o Agostinho.
25:58Alô?
26:01Sei.
26:03Sei.
26:05Sei.
26:06Tá bom.
26:10O Agostinho já bebeu a entrada em cana.
26:11Ligaram da delegacia.
26:13Delegacia?
26:13Baque.
26:15Se o senhor não parar de roubar, eu vou acabar batendo no senhor.
26:20Doutor Teixeira, olha aqui, doutor Teixeira.
26:22A minha filha nunca fez nada de errado na vida.
26:25Quer dizer, ela fez.
26:27Ela casou com o Agostinho.
26:28Mas, meu Deus, quem é que não comete um erro na vida?
26:31Aí dentro tá cheio de gente que cometeu erro na vida.
26:34Eu sei, eu sei.
26:35Olha, eu entendo.
26:37Mas veja bem, a minha filha não pode dormir na cadeia.
26:39Ela é muito delicada.
26:41O senhor não conhece a cadeia.
26:42Se o senhor conhecesse, o senhor ia ver.
26:44Ela é um amor de pessoa.
26:45Ela chamou o policial de palhaço.
26:48Pois é, pois é.
26:49Eu sei, ela tem mesmo um gênio meio brabo.
26:51Mas, olha, eu posso lhe garantir que ela jamais seria capaz de se meter numa mínima confusão.
26:56Vista, vista, vista.
26:58Vista, vista, vista.
26:59Vista, vista, vista, vista, vista.
27:01Pai!
27:02Ô, doutor Teixeira.
27:03Os preços estão reclamando que esses dois aqui não deixa ninguém dormir.
27:06Ô, Ninho, que bom que você veio me salvar.
27:07Que baderna é essa que você está aprontando na minha delegacia, hein?
27:11Não é baderna, delegado.
27:12Era só uma briga de marido e de mulher.
27:14É, eu estava empiando a porrada no meu marido.
27:16Olha aqui, minha filha.
27:17Eu conheço bem o seu marido.
27:20Eu acho até que ele merece apanhar.
27:22Mas em casa, aqui não.
27:24Ok.
27:26Isso aí, ó, tem um gênio bravo.
27:30Doutor Teixeira, olha, eu me responsabilizo pelos dois.
27:33Por favor, deixa eles voltarem pra casa.
27:36Que casa, pai?
27:37Que casa?
27:37A gente não tem mais casa, pai.
27:39Se teu pai não tivesse passado um cheque sem fundo, a gente não tinha esse problema agora.
27:42Só passou um cheque sem fundo.
27:44Passei, passei.
27:45Mas é porque ele fez um gato no meu relógio.
27:47Fez um gato no relógio do teu sogro, rapaz?
27:49Eu também andava roubando água, mas isso agora...
27:51Estava roubando água.
27:52Estou pensando em deixar a mulher bater mais nele.
27:57Não é?
27:57Leva!
27:58Por favor, eu queria...
28:02O senhor me perdoe.
28:03Me perdoe pela luz, me perdoe pelo problema da água e me perdoe por ter casado com a sua filha.
28:09Delegado, o senhor me permite, por favor.
28:11Eu sou o único culpado de tudo isso.
28:14Deixa ela ir embora.
28:15O senhor me permite.
28:15Deixa eu ficar aqui sozinho.
28:16Não, não, não, seu delegado, de jeito nenhum.
28:19Olha, a culpa é minha também, seu delegado, que eu posso ter me casado com a minha errada.
28:23Eu admito isso.
28:25Mas eu casei com homem que eu amo.
28:28Tinho.
28:28Olha, se você vai ficar aqui, eu fico também.
28:31Bebel, se você faz questão de ficar, pode ficar que eu vou no seu lucro.
28:35O que é, seu monstro?
28:37Você vai ter coragem de me deixar aqui, vai.
28:40Não vai ficar nenhum dos dois.
28:42Vamos dois embora.
28:43Vocês dois vão fazer um escarceiro lá dentro, cara, se você está entendendo.
28:47Isso aqui faz uma rebelião.
28:49Eu não quero rebelião aqui dentro, meu irmão.
28:50Vós dois embora.
28:52Vaz os dois.
28:52Tá, eu vou.
28:53Vaza.
28:54E isso, doutor Teixeira.
28:55Muito obrigado, hein?
28:56Muito obrigado, viu?
28:57Imagina, o senhor que me ajudou a me livrar desses dois.
29:01Olha, porra, que família mesmo.
29:03Ó, o azedou um tomate.
29:17Bom dia.
29:18O carro da companhia elétrica está lá fora.
29:20Ela vem você com desgraça.
29:21Ó, a pessoa vem dar uma notícia boa e ainda leva um coice.
29:25Eles vieram religar a luz.
29:27Ó, maravilha.
29:28Vou tomar meu banho quente.
29:31Nenê, Nenê, olha aí.
29:32O Tio Mala vai tomar mais um daqueles banhos intermináveis e vai me atrasar pro trabalho.
29:36O Tio Mala tem nome, Juvenal.
29:38Ai, meu Deus, graças a Deus que voltou a luz.
29:41Ai, que saudade do meu liquidificadorzinho.
29:43Dona Nenê, ô, dona Nenê, ô, dona Nenê, pô, isso é maneiro de acordar, se eu já é hóspede.
29:53É melhor acordar com o liquidificador do que acordar numa cela com o preso te dando beijinho.
29:58Pai, obrigada por você ter recebido.
30:02Eu e o Tio aqui em casa por um tempo, tá?
30:04Olha, quando o Tio ganhar o dinheirinho do seguro, a gente volta pra nossa casinha, né, amor?
30:09Que seguro?
30:10Oi, dona Nenê, não roubaram o meu carro?
30:11Com o diante do seguro eu vou pagar as dívidas e aí nossa dívida vai voltar ao normal.
30:15Não, vocês não vão precisar ficar aqui, não, que o Bençola devolveu a chave.
30:19Ah, é verdade.
30:20Senta aí, marido.
30:20Senta aí.
30:21Ah, é.
30:21É, peraí, peraí.
30:22Não acredito, mãe.
30:23Ó, ó.
30:24Não acredito, mãe.
30:27Tinho.
30:28Ai, a gente vai poder voltar pra nossa casinha com caminha, comidinha, banhinho quente.
30:33Só espero que depois dessa o Agostinho seja mais responsável.
30:36Ó, vocês já viram o carro novo que eu vou comprar?
30:38Muito responsável, hein, popozão.
30:40Olha lá, ó, ceder player, direção hidráulica, é bag.
30:44Mas como é que você vai pagar as dívidas e comprar um carro desse?
30:46Ué, com a parte de outro seguro da entrada, né, aí o resto assim eu pago em prestações suaves.
30:52Eu acho que essas prestações suaves vão cair na tua cabeça, Lineu.
30:55Você mal consegue pagar o aluguel, vai contrair mais dívida?
30:58Não, mas isso aí o carro, pra mim, é uma ferramenta de trabalho, entendeu?
31:02Eu tenho que ter um carro no nível dos exigências dos clientes.
31:05É, o Tinho tem razão, porque os clientes hoje em dia não querem pegar tacos sem vagabundo.
31:08Eles querem pegar um carro bacana.
31:10Bom, mas precisa até de ser de player.
31:11Não adianta, não adianta.
31:13São irresponsáveis.
31:14Lineu!
31:16Lineu!
31:16Assim não, assim não.
31:18O chuveiro queimou e o banho ficou frio.
31:20Ah, ótimo.
31:21Ótimo, o chuveiro está pifado.
31:23Mais um gasto.
31:24Tio Juvenal, o senhor querendo, né, baratinho, pode tomar um banho lá em casa.
31:28Vinte reais o banho quente.
31:29Vamos pra casa, vai.
31:31Vinte reais.
31:32Eu não vou pagar pra tomar banho.
31:34Não, mas o senhor tem que pagar todo mundo.
31:35Vamos fazer assim, o sabonete, eu dou de graça.
31:39Sabonete.
31:40Agostinho, você é um imbecil.
31:42Não, não, não, mas pera aí, senhor Juvenal.
31:43Não, não, não.
31:44Não, não, não.
31:44O lá é aquele panelão, é igual de ducha.
31:47É igual de ducha.
31:47Vamos fazer assim, o senhor tomou o banho, dá uns vinte reais.
31:49Agora a toalha não dá uns vinte reais, isso.
31:51Não, mas não pode levar embora.
31:52Mas é brinde.
31:53É brinde.
31:54É brinde pra usar.
31:55E também o vaso, o sábio, o sábio, é esteril, sabe?
31:57Você aprende de usar o noviar, o banho é bom, né?
31:59De usar o novia, agora é trinta reais.
32:01Não, isso eu não quero.
32:02Não tem trinta reais.
32:02Não quer mais.
32:03Tio, eu vou tomar mais, pai.
32:05Mas aí tem coisa que eu tô tomando.
32:06Eu vou tomar, vai pra semana aqui.
32:08Eu vou tomar, vai pra semana aqui.
32:08Eu vou tomar, vai pra semana.
32:10Eu também quero catucar.
32:12Catucar pai, mãe.
32:14Filha, eu também sou da família, eu também quero catucar.
32:17Tio, eu também quero catucar.
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