ENGENHEIRO CIVIL E SÓCIO DA ABC CONSTRUÇÕES
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00:02:58O que é isso?
00:03:00O que é isso?
00:03:02Eu sou estudado aqui em Pernambuco, na UPE, me formei em 2006 e desde então comecei
00:03:09a atuar na ABC que já era uma empresa familiar que meu pai fundou em 91 com outros
00:03:14dois tios meus, e hoje é uma das maiores incorporadoras e sou fixado por esportes.
00:03:20Fazia maratona e agora eu tô na parte de aventura aí de alta montanha.
00:03:27Essa questão de Pernambuco foi só pra estudar mesmo ou tem ligação familiar?
00:03:32Já morou em Pernambuco?
00:03:34Eu morei, eu morei cinco anos, quando fiz a faculdade, cinco anos de engenharia, eu morava em Boa Viagem.
00:03:39E fiz faculdade, eu tinha tios que moravam lá, mas eu morava num apartamento alugado.
00:03:45Mas eu só fiz a faculdade e voltei, realmente.
00:03:47Ah, entendi. Esse período que passou lá foi só por...
00:03:49Só de estudo.
00:03:50Só pra estudar mesmo, aí ficou lá, morando essa temporada aí.
00:03:54E João Pessoa? Natural de João Pessoa? Nasci de criado de João Pessoa?
00:03:59Nasci de criado de João Pessoa, 42 anos, sou de abril, apaixonado pela Paraíba.
00:04:05Mas não é dia 13 de abril, não é?
00:04:07Não, não, é dia 7.
00:04:08Dia 7.
00:04:09Eu sou dia 13.
00:04:10Dia 13.
00:04:11Minha filha é dia 14.
00:04:12Ah, dia 7 de abril, Ariane também.
00:04:15Tinha um sonho de levar a bandeira da Paraíba pro topo do mundo, não consegui levar a Paraíba.
00:04:19É a bandeira da Paraíba pro topo do mundo, mas chegamos muito alto.
00:04:23Acho que pouquíssimos brasileiros chegaram a 8.430 metros, que foi o que a gente conseguiu chegar.
00:04:30Então é a altura muito alta, mas levei todos os paraibanos, os pernambucanos no coração aí.
00:04:36Muito bom representar a nossa Paraíba, nos representar.
00:04:39Inclusive, eu tô com a bandeira do Brasil aqui e a bandeira da Paraíba.
00:04:43Há uma misturada aqui, essa camisa aqui, fazendo essa homenagem aos brasileiros e aos paraibanos.
00:04:49E, Adalberto, você é casado, pai de família?
00:04:51Como é que é?
00:04:52Sou casado, pai de três filhas.
00:04:55Três lindas filhas.
00:04:56Sou casado com Samara e pai de Eduarda, Lara e Luma.
00:05:00Três meninas, 14, 12 e 5 anos.
00:05:04Muito bem, parabéns pela família.
00:05:07A família é tudo, né?
00:05:08É a nossa maior riqueza.
00:05:10É o maior bem.
00:05:11É o maior bem que a gente tem.
00:05:12O cume, o verdadeiro cume, pra mim, era voltar em paz pra minha família.
00:05:17Eu tinha o sonho de chegar no cume, mas o verdadeiro cume, realmente, é você voltar com saúde e poder abraçar as pessoas que você ama.
00:05:25Como é que foi essa questão?
00:05:27Vamos falar um pouco logo das empresas, dessa área da engenharia civil.
00:05:33E depois a gente volta a falar sobre o esporte, sobre essa aventura que você decidiu fazer até o Monte Everest.
00:05:41O local mais alto do mundo, né?
00:05:42Isso, 8.848 metros de altura.
00:05:45É muito emocionante, né?
00:05:48Chegar quase lá, né?
00:05:50Bem pertinho.
00:05:51Sim, as empresas.
00:05:52Falar de engenharia civil, tá?
00:05:54Evidentemente, seus pais já eram da área de construção civil, aí você cursou engenharia civil.
00:06:00E como é que é a engenharia civil?
00:06:03Engenharia civil, eu gosto muito, eu sempre tive o sonho de trabalhar com engenharia.
00:06:09Eu fui criado, quando meu pai me pegava, quando ele começou o ABC, ele me pegava lá, eu estudava no Sagrado, no centro de João Pessoa.
00:06:15A gente ia comprar material, levar material para as obras, fazer pagamento.
00:06:21Eu sempre fui criado nesse meio.
00:06:22Nesse intervalo que saia da escola, né?
00:06:23Nesse intervalo que saia da escola.
00:06:25Muito bom, muito bom isso aí.
00:06:26Ele estava lá me esperando, me pegava.
00:06:29Não, a gente tem que comprar material para deixar na opção, senão o pessoal ia ficar parado.
00:06:32E aí eu sempre fui criado nesse meio da engenharia e sempre fui apaixonado.
00:06:38E quando ele começou, era muito mais difícil do que a gente está hoje.
00:06:42Porque quando ele começou na década de 90, era tudo dolarizado.
00:06:45A economia era uma loucura.
00:06:49E hoje em dia a gente tem a economia, não está tão boa, está com juros altos, tudinho.
00:06:52A inflação alta, mas a gente tem muito mais estabilidade do que a gente tinha.
00:06:58E a gente pode dizer que a construção civil é a locomotiva do país.
00:07:01Quando a construção está bem, o país está bem.
00:07:03E graças a Deus, a construção civil na Paraíba vai muito bem.
00:07:06É um dos mercados que mais cresce no Brasil.
00:07:10É a região que mais está se valorizando.
00:07:12E a gente vende muito, muito, muito menos para a gente ir fora.
00:07:17Ou fora do Estado, ou de outras cidades.
00:07:20Mais exterior.
00:07:21Mais exterior.
00:07:22E aí, João Pessoa, por ser essa fama de a melhor cidade, a melhor capital do país para se viver,
00:07:29como é que a ABC, a engenharia vê essa questão aí?
00:07:34Não, aí a gente pegando essa deixa, a gente começou a investir cada vez mais na orla de praia,
00:07:40na região de praia, na orla marítima.
00:07:42Sim.
00:07:43E aproveitamos também para investir e fazer um hotel na beira-mar do Cabo Branco,
00:07:47onde a gente diversificou um pouco mais justamente para pegar esse público.
00:07:51Que é um único agradável, né?
00:07:53O cara vai lá, se hospedar, já vê o nosso acabamento, vê lá o nosso restaurante.
00:07:58E aí a gente investe muito para o público de alto padrão, sabe?
00:08:02A gente pega muito esse público do exterior, tudinho de fora, e eles gostam muito da Paraíba.
00:08:09Quem vai em João Pessoa, com certeza, se encanta.
00:08:12É, muito bom, né?
00:08:13Essa área de orla, tudinho.
00:08:16E a ABC?
00:08:17Fala um pouco aí da ABC.
00:08:18A ABC é uma empresa que tem 34 anos de atuação no mercado paraibano.
00:08:25A gente é uma empresa familiar, é a empresa que eu acho que tem que...
00:08:31Uma das poucas que entrega rigorosamente dentro do prazo, nunca entregamos nenhum emprego atrasado.
00:08:36Somos conhecidos por ter o melhor acabamento e um bom relacionamento com os clientes, fornecedores.
00:08:43Lá a gente até brinca com os corretores.
00:08:44Eu sei dando um abraço para a Simone Alicara, a corretora.
00:08:47A gente brinca que lá não tem programação de TV, não.
00:08:49O cara pagou a entrada, deu os 10%, a gente já paga a comissão do corretor.
00:08:54Eu acho que isso é muito forte, essa ligação construtora com o corretor de imóveis, sabe?
00:09:01A gente valoriza muito a classe do corretor.
00:09:03E essa questão de colaboradores, são quantos colaboradores?
00:09:07Da ABC a gente deve estar com uns 400 e tem 100 no hotel.
00:09:11Estamos com 500 pessoas.
00:09:13Eu ouvi que tem sempre aquela reunião, aquele pessoal ali se confraternizando.
00:09:18Uma por outra.
00:09:18Não sei se é um coffee break, café da manhã, alguma coisa assim.
00:09:20A gente tem, como eu disse, o corretor é o principal elo de ligação entre a construtora e o mercado imobiliário.
00:09:29O que a gente gosta muito de fazer?
00:09:30A gente faz sempre os treinamentos quinzenais com os corretores da ABC.
00:09:35E quem vendeu, a gente gosta de estar perto.
00:09:39A gente toda vez dá um almoço para estar com eles.
00:09:42Quando a gente bota o almoço que é ao vivo, toma um bom vinho, um bom uísque.
00:09:46E toma uma boa comida e aproveita para se relacionar e conhecer um pouco mais das histórias delas e trazer eles para perto da gente.
00:09:54Afinal de contas, vendas é relacionamento.
00:09:57E o corretor vende muito o que ele acredita e de quem ele está perto.
00:10:01Estou entendendo.
00:10:02Eu acho que é muito bom essa parte da gente, esse entrosamento, essa corrente.
00:10:07Essa empresa familiar, como é esse elo familiar?
00:10:10São quantos são os seus pais, seus tios, irmãos?
00:10:14São ou não?
00:10:16A primeira ABC, lá tem duas ABCs, a Neo ABC e a ABC Construções.
00:10:22E tinha antes uma ABC Engenharia, que era meu pai e dois tios.
00:10:26Aí um dos tios, ele não queria mais construir, que ele não tinha filho, não tinha nada.
00:10:32E a gente aproveitou para fazer a Construtora ABC e a ABC Construções.
00:10:36Aí ficou duas construtoras.
00:10:38Tem a parte familiar, que é meus tios e os filhos.
00:10:42E do meu lado tem eu e Toninho, que a gente tem a ABC Construções.
00:10:47E aí foi bom que todo mundo cresceu, né?
00:10:49Eles fizeram o pátio e o shopping lá.
00:10:51A gente fez o hotel.
00:10:53E juntos, eu acho que a gente tem muitos prédios lá, velho.
00:10:56E a gente faz muitos eventos juntos.
00:10:59Dia do corretor, Toninho.
00:11:00Quem é que você acaba?
00:11:01Uma sociedade brigada, acaba com invalidade?
00:11:04Não.
00:11:04Mas aí a gente fez para multiplicar, literalmente.
00:11:07Eu acho que o mercado dá para todo mundo, né?
00:11:10Todo mundo dá para...
00:11:11E o pior é que o nosso mercado, não é um mercado que tem aquela concorrência, aquela
00:11:20rixa, não.
00:11:20Eu tenho uma dúvida, eu ligo para um amigo meu da Construtora tal, ele me diz, ele liga
00:11:26para mim, a gente diz, a pessoa diz o leite mesmo, diz o caminho.
00:11:30A gente se ajuda muito, sabe?
00:11:32A gente é concorrente e às vezes com os clientes, algum produto específico.
00:11:37Mas não no todo.
00:11:37Eu acho que todo mundo está muito bem.
00:11:39O Sinduscom, que é o órgão da gente lá, que é a associação, é um órgão bem
00:11:44forte, que tem uma união muito grande, junto a prefeitura, os órgãos, Ministério
00:11:51Público, tudinho.
00:11:51É importante.
00:11:52Como é que, por exemplo, tem um terreno grande na beira-mar?
00:11:57Como é os trâmites, os processos para iniciar a obra?
00:12:02Leva quanto tempo, por exemplo, se você adquirir hoje um terreno, comprar um terreno hoje
00:12:07na beira-mar?
00:12:08Em Cabo Branco, por exemplo.
00:12:09Quando você começa a negociar, para você lançar o empreendimento, demora em torno
00:12:15de um ano.
00:12:16Porque você fica em torno de seis meses de negociação, só de negociação para você
00:12:22fazer contrato, não sei o quê.
00:12:24O primeiro passo é você fazer contrato e fechar o terreno.
00:12:27Depois que você faz isso, você faz um estudo com o arquiteto para saber quantos apartamentos
00:12:31não dá, para o cliente ficar sabendo o que vai receber.
00:12:36Aí, sabendo isso, depois que está tudo certinho, o próximo passo é fazer demolição
00:12:41da casa, tirar licença ambiental, fazer escritura, aprovar projeto de pré-análise.
00:12:49É um negócio que é um processozinho que demora em torno de seis meses a um ano.
00:12:54Aí, ao todo, digamos que seja dois anos para poder entregar, para lançar?
00:12:58Eu acho que um ano você consegue lançar.
00:13:00Ah, entendi.
00:13:00Um ano você consegue estar com R.I. na mão, para poder vender.
00:13:05Ah, certo.
00:13:06E mais quatro anos de pré-análise, para você ver.
00:13:09O ciclo da Constituição Civil, pessoal, é um ciclo muito longo.
00:13:12A gente está aqui em Pedras de Fogo, é comum de vocês praticamente aqui no sítio.
00:13:18Porque é a mesma coisa praticamente, nós não trabalhamos abrigados, trabalhamos sol e
00:13:23chuva.
00:13:24É diferente, a gente está aqui no estúdio, não sei o que controla a temperatura, ambiente,
00:13:28está condicionado, o vento.
00:13:30Lá não, lá choveu, já diminuiu a produção.
00:13:33Fez muito sol também, o pessoal já...
00:13:36Já corre para a fombra.
00:13:37Já corre.
00:13:37E sem falar que é um ciclo longo.
00:13:40A gente está falando aqui de um ano para você...
00:13:42É um ano de construção, né?
00:13:44Não, um ano para você fechar o terreno e lançar.
00:13:46E mais quatro anos de construção.
00:13:49Em cinco anos, muita coisa muda.
00:13:52Você pegar potas aí cinco anos para trás, teve pandemia, não sei o que...
00:13:57Eu estou entendendo.
00:13:57Aí trava tudo, né?
00:14:00Aí dificulta, né?
00:14:01Porque o material aumenta, o mundo de obra também, e a economia pode estar lá em cima
00:14:06e as vendas lá em cima também para depois...
00:14:09O que protege a gente é o INCC, que é o Índice Nacional da Constituição Civil.
00:14:13Que muitas vezes o cliente pede para tirar e a gente mostra que não pode tirar.
00:14:17Que isso é uma garantia para ele e para a gente.
00:14:20Porque se...
00:14:20É uma sobrevivência, né?
00:14:21Se estoura a inflação, se tem alguma coisa, é uma garantia.
00:14:25Estou entendendo.
00:14:26Porque o nosso mercado, como eu disse, é um ciclo muito longo, pô.
00:14:29São poucas coisas que demoram cinco anos para ficar pronto, para você ver o resultado, né?
00:14:34E assim, você monta uma indústria todinha para depois desmontar, né?
00:14:39Para levar para outro canto.
00:14:40Estou entendendo.
00:14:41É bem complexo, né?
00:14:44E essa questão de esporte, como é que surgiu essa paixão pelo esporte?
00:14:49Porque você deve ser um apaixonado.
00:14:52O que foi que levou você para a área esportiva?
00:14:54Foi a escola?
00:14:56Foi a infância?
00:14:56Como é que foi isso aí?
00:14:57Eu sempre gostei de esporte quando eu era pequeno.
00:15:00Mas eu sempre fui ruim jogador de futebol.
00:15:02Eu sou alucinado.
00:15:03Eu não sei nem como é que chuta uma bola aí.
00:15:05Eu sou alucinado pelo Palmeiras e...
00:15:08Ah, Maria, tem um dia não.
00:15:10Sou apaixonado pelo Palmeiras, mas não sou bom jogador.
00:15:14Eu jogava muito no clube cabra quando eu era pequeno, mas não era ruim.
00:15:18Aí o esporte que eu era bom quando eu era pequeno na escola era corrida.
00:15:21Todo ano eu corria, tinha a prova de corrida.
00:15:23Eu ganhava medalha de ouro até dos caras mais velhos.
00:15:25E aí, quando eu voltei para cá, eu comecei a fazer maratona.
00:15:30Até por influência de um amigo meu, né?
00:15:33Um cunhado da minha esposa.
00:15:34Rapaz, né?
00:15:35Eu sempre fui fortinho, né?
00:15:37Eu sempre fui cheio de manhã.
00:15:38O bicho...
00:15:39Rapaz, quem te viu?
00:15:40Quem te viu?
00:15:40Tu tá gordinho.
00:15:41Que só a pô.
00:15:42Pô, esse cara é gordo.
00:15:43Que só deu nada.
00:15:44Me chamando de gordo.
00:15:45De novo, né?
00:15:45Eu entrei na corrida, meu amigo.
00:15:47Comecei a fazer tempo.
00:15:49E eu gostava.
00:15:49Eu fiz maratona sub-3, que é muito difícil.
00:15:52Você fazer uma maratona sub-3, que é você correr peixe de 4,14, abaixo de 4,15.
00:15:59E depois eu tive um problema no joelho.
00:16:00Foi quando eu quis começar a entrar para fazer escalada.
00:16:04Aí eu ia para as altamontanhas.
00:16:05Minha primeira altamontanha que eu já tinha pago era o Aconcago em 2018.
00:16:10Mas eu recebi uma pressão gigante da minha família para não ir.
00:16:14Acabei adiando o sonho.
00:16:16Aí quando foi no ano passado, em 2024 de janeiro, eu fiz minha primeira altamontanha.
00:16:20Que aí eu comecei errado.
00:16:23Que eu já fui para a maior montanha fora do Himalaia.
00:16:27Que é uma montanha de praticamente 7 mil metros.
00:16:29E de uma jornada longa.
00:16:31De 20 dias.
00:16:32Mas eu sempre fui de distorcer o tempo.
00:16:35De tentar diminuir o tempo das coisas que eu faço.
00:16:38Ganhar tempo, na verdade.
00:16:39Ganhar tempo.
00:16:40E aí eu fui para ela e deu tudo certo.
00:16:43Aí o ano passado, também em julho, eu fiz o curso de escalada em gelo na Bolívia.
00:16:47Que é um dos itens obrigatórios para você ter ir para o Everest.
00:16:54Depois eu falo até o que você precisa fazer para ir para o Everest.
00:16:57É bom, isso aí é bom.
00:16:58E eu tive que fazer esse curso de escalada em gelo.
00:17:02E aí eu fiz.
00:17:03E decidi ir para o Everest.
00:17:04Foi de novo outra pressão.
00:17:06Porque passar 48 dias fora de casa, o investimento alto, o risco de vida.
00:17:16Só 41 brasileiros chegam no topo.
00:17:19E para você explicar isso para a família, você aumentar a intensidade de treinos, aeróbicos.
00:17:24Para você chegar lá preparado.
00:17:26Foi novela para eu conseguir convencer novamente.
00:17:30Tem que convencer o familiar, né?
00:17:31Porque é uma missão de risco, né?
00:17:32É porque assim, eu sou filho único.
00:17:35Eita, caramba.
00:17:37Eu só tenho minha esposa e três filhas.
00:17:40Tenho meus pais, que são já idosos, dependem de mim.
00:17:43Fico com medo caralho aí.
00:17:44É.
00:17:45E querendo ou não, é muito tempo fora de casa, fora da empresa, tudinho.
00:17:52Rapaz, é um sonho mesmo.
00:17:54Como foi que surgiu isso aí?
00:17:56Eu sempre tive o sonho.
00:17:58Assim, começou...
00:17:59Esse desafio, porque é um desafio, né?
00:18:00É, a conquista do Everest tem 73 anos.
00:18:05Que é de Monde Hillary e Tese Nogaray, que era o Sherpa.
00:18:09Ele era um inglês e o Sherpa, lá do Nepalês, chegaram no topo do Everest.
00:18:15Eles chegaram 73 anos atrás e 43 anos depois, 30 anos depois...
00:18:24Faz 30 anos, aliás, que o Brasil chegou no topo.
00:18:27Quase 43 anos depois que eles chegaram.
00:18:29Mas o Brasil ficou tentando, tentando, tentando esse tempo todo ou não?
00:18:32Eu não sei.
00:18:33Eu sei que eles chegaram no topo em 1995.
00:18:39Exatamente, 30 anos atrás.
00:18:41E aí apareciam aquelas reportagens do Fantástico, mostrando eles chegando lá.
00:18:46Aquelas cenas de filme, tudinho.
00:18:48E isso me marcou muito.
00:18:49E aí eu sempre quis fazer, mas eu era muito jovem, tinha em 1995, eu tinha 12 anos de idade.
00:18:58Não tinha como, você tem que...
00:18:59Porque pra você fazer isso, você tem que ter tempo, dinheiro, convencimento da família,
00:19:05estar preparado fisicamente.
00:19:08É uma série de coisas que você tem que ter de logística pra poder estar lá.
00:19:12Aí assim, eu sempre tinha aquele sonho, e eu fazia muita escalada aqui na Pedra da Boca.
00:19:18E aí surgiu a oportunidade, no ano passado, pra realmente ir pra Concagua.
00:19:23E fui tirando o sonho do papel, né?
00:19:25Comprando material, pagando a expedição.
00:19:28E seguiu os passos que ele solicitou pra você poder subir o Everest.
00:19:36Porque pra poder subir o Everest, você tem que ter no mínimo 4 passos aí, sabe?
00:19:41Que é um bom preparo físico, que isso pra mim fez uma diferença enorme.
00:19:46Como eu vi na corrida, meu VO2 era muito alto.
00:19:48Ninguém conseguia ficar lá a 8 mil metros sem o oxigênio, tirar a máscara.
00:19:52E eu conseguia ficar de boa lá, tirava, ficava uma hora, duas horas sem oxigênio andando.
00:19:59E não tinha problema.
00:20:01Outra coisa que você tem que fazer...
00:20:02O fôlego aí tá aprovado. Parabéns, o fôlego tá fôlego de peixe mesmo.
00:20:06Aí você tem que fazer o curso de escalada em rocha.
00:20:08Que você tem aqui o Parque Estadual Pedra da Boca, que é fantástico.
00:20:12Tem mais de 200 vias lá.
00:20:13Tem Júlio Castelhano, que é fera, nisso aí.
00:20:17Você tem, que é o Guia, Júlio.
00:20:19Você tem que fazer o curso de escalada em gelo.
00:20:21Que esse aqui, pra quem quer começar em alta montanha, eu indico você começar por uma montanha da Bolívia, do Equador.
00:20:27Que vale super a pena.
00:20:29Você tem a sensação que tá verdadeiramente no filme.
00:20:33E depois você tem que fazer o Aconcagua, que é o passo final.
00:20:36Que é uma montanha de praticamente 7 mil metros de altitude.
00:20:39Quando você passa 21 dias dormindo em barraca, sofrendo, várias horas de caminhada.
00:20:46E aí é a preparação mesmo pro Everest.
00:20:49Muito bem, esses quatro...
00:20:52E o que é que...
00:20:52Fora esses quatro daí, o que é que...
00:20:55O que é que precisa, assim, exatamente?
00:20:57E pra quem tá assistindo aí, e tem esse sonho, tem...
00:21:01Já tem um preparo físico também, digamos que seja um corredor da vida.
00:21:05Tem as condições pra ir.
00:21:06O que é que...
00:21:07Por onde começar?
00:21:08Eu indicaria ele começar pela Bolívia.
00:21:12Que é um investimento que não é tão alto.
00:21:15Ele não precisa comprar os equipamentos específicos.
00:21:18Na minha primeira montanha eu aluguei tudo.
00:21:21Porque eu não tinha certeza se eu ia gostar.
00:21:23Aí as coisas caras você aluga.
00:21:25Que é o saco de dormir, a bota dupla,
00:21:28uma jaqueta parca, que é uma jaqueta bem grossa, pra menos 20 graus.
00:21:32Aí você aluga esses itens caros e compra só aquelas roupas que é tipo você vai pra névoa, vai esquiar.
00:21:39Que são as primeiras peles, a roupa anorak, a bota, mas que não são itens tão caros.
00:21:47E caso você não goste, não seja do seu agrado, você não fez um investimento tão alto, né?
00:21:53Esse foi o meu pensamento.
00:21:54E depois desse passo aí, como é que faz?
00:22:00Como é que é o procedimento?
00:22:03Dura quanto tempo?
00:22:04Pra se planejar?
00:22:07No meu caso, eu fiz em janeiro de 24.
00:22:11Aí em julho eu fui pro outro.
00:22:12E a partir de julho eu comecei a pagar...
00:22:15Julho de 24 eu comecei a pagar a expedição do Everest.
00:22:19Que foi executada agora, em maio?
00:22:21Em maio.
00:22:21Eu fiquei pagando um ano, porque numa expedição que é barata, você paga tudo em dólar.
00:22:27Isso aí.
00:22:28É tudo em dólar.
00:22:31E eu acho que o passo é isso, você vai lá, vê se gosta, se você gostou, aí quer fazer altas montanhas, quer fazer mais, aí você compra as coisas.
00:22:42Porque os itens alugados geralmente não tem uma qualidade tão boa.
00:22:45Tô entendendo.
00:22:45São mais pesados e assim, não sujo, mas que vai estar mais usado, né?
00:22:53Usado, higienizado, digamos.
00:22:55É diferente você comprar um negócio seu, só você usou, que não vai ter nenhum defeito, né?
00:23:01Tô entendendo.
00:23:01É mais difícil ter um defeito de uma coisa que é nova.
00:23:03E aí, esse, começa pelo Brasil aqui, é uma agência, como é pra fazer essa...
00:23:13Essa empresa, aqui tem duas empresas que fazem...
00:23:15No Brasil só tem duas ou tem mais?
00:23:17São duas operadoras, né?
00:23:19Tem duas.
00:23:20Uma é Pedro Hauke, que é lá de Curitiba.
00:23:24E outra é Carlos Santanella, que é o que eu fui, que tem mais experiência.
00:23:28E que tá...
00:23:30E que tá sempre levando, todos os anos, a maioria dos brasileiros.
00:23:3450% dos brasileiros que chegou no CUME, chegaram com ele, com a Grade 6.
00:23:40Então, é um negócio que é...
00:23:43Que você tem que ter muito cuidado e planejar muito bem, porque são coisas que você não pode economizar.
00:23:50São coisas de equipamentos e com a logística que você vai ter lá.
00:23:54Porque é só a vida que tá em risco, né?
00:23:56Você vai ficar 48 dias lá, quando você precisa de toda uma estrutura,
00:24:02você precisa da logística pra tá lá, do apoio.
00:24:05E o cara saber fazer a leitura da hora de atacar o CUME, se pode, se não pode, da área de risco.
00:24:11Porque lá tem a cascata do CUME, por exemplo, que são nove horas de caminhada.
00:24:17Que é do campo base ao campo 1.
00:24:19Que essa é a parte mais perigosa do Everest.
00:24:22Mais até do que as partes altas.
00:24:24Qual é esse perigo aí? O que é que tem tanto lá?
00:24:26Porque lá é tipo uma cascata de gelo, onde tem uma série de...
00:24:30Aquelas escadas que você vê a gente pulando.
00:24:33Aqueles buracos na neve, e cheio de pedra de gelo na sua cabeça.
00:24:40Se um bloco daquele de gelo cai, umas pedras de gelo, é morte na certa.
00:24:46Quando a gente tava, a gente passa por lá seis vezes.
00:24:50Quando a gente tava no último ciclo da gente subindo,
00:24:53a gente pegou uma avalanche que cobriu a gente todinho de neve.
00:24:57Mas a sorte é que tem nevado muito no dia anterior.
00:25:00Se fosse uma queda de pedra de gelo, e que mexesse com a região,
00:25:07era a morte na certa.
00:25:08Em 2015, eu acho, teve 15 xerpas que morreram com a queda dessa,
00:25:15de um serac desse, que eles chamam.
00:25:17Então é uma avalanche mesmo, que esse fio você fica até soterrado ali?
00:25:21Não é nem avalanche, é pedra de gelo gigante.
00:25:24Aqueles blocos de gelo congelados.
00:25:25Tem um monte caindo, né?
00:25:26É.
00:25:27Porque não pode ter que pisar devagar com essas.
00:25:31Não, isso aí se você tiver na hora errada, no lugar errado.
00:25:34Eita, poxa.
00:25:34É muito exato, tá entendendo?
00:25:36Tô entendendo.
00:25:37Aí por isso que a gente passa lá de madrugada,
00:25:39tenta passar o mais rápido possível,
00:25:41principalmente nessas partes que são mais perigosas,
00:25:44e que você tá mais exposto.
00:25:45Ou tá muito embaixo do buraco.
00:25:47Tem vezes que a gente passa, tem que sair a sala aqui que a gente tá.
00:25:51É a gente andando aqui, e gelo assim, ó, na tua cabeça.
00:25:54De bico assim, é?
00:25:55É.
00:25:57E se fizer muita zoada, ou tem essa questão de silêncio,
00:26:01ou batida, alguma coisa assim, pra...
00:26:02Não, eu acho que o pé é pancada grande se tiver,
00:26:04mas não tem esse risco.
00:26:07Porque quando os xerpas, que são os locais lá que fazem as aberturas das vias,
00:26:16eles vão indo, e eles iam nos locais menos perigosos,
00:26:21pra ir botando a corda, onde você fica amarrado.
00:26:25Eu, inclusive, lá, que é na franja amarela do campo 3 para o 4,
00:26:28teve hora que eu me escorreguei.
00:26:30Agora a sorte é que a gente vai tipo com trava-quedas,
00:26:34quando você tá subindo na parede vertical,
00:26:36que aí você cai e ele trava na corda.
00:26:38Se eu tivesse que ser isso, eu teria passado direto também.
00:26:42Caramba, então é uma...
00:26:44É uma omissão de risco, né?
00:26:47Tem todos os perigos.
00:26:49Não é.
00:26:49Mas, assim, é risco, mas é um risco calculado.
00:26:51Porque eu sabia que se eu caísse, eu tava amarrado.
00:26:54Tô entendendo.
00:26:54Seria problema se essa corda, como passa muita gente,
00:26:58não tivesse fixa direito, por exemplo,
00:27:01ou tivesse solta, aí era problema, né?
00:27:03Como é que começa, é lá embaixo, assim, é plano, como é?
00:27:08É muito gelo?
00:27:09A gente começa com trekking, a gente chega em Katmandu,
00:27:14são 14...
00:27:15Qual o país?
00:27:15Qual o país?
00:27:16Nepal.
00:27:17Nepal.
00:27:17A gente, são 14 horas de voo de São Paulo pra lá.
00:27:20Já é direto, não faz escala não, né?
00:27:22Não, faz.
00:27:23A gente para no Catar, são 14 horas pro Catar,
00:27:26e depois mais 5 horas do Catar pra lá.
00:27:28Tô entendendo.
00:27:29Aí chegou em Katmandu, a gente fica 2 anos de noite em Katmandu,
00:27:31que é 1.500 metros, mais ou menos 1.400 metros do nível do mar.
00:27:36Pega um helicóptero pra Lúcula,
00:27:38que é onde tem o aeroporto mais perigoso do mundo,
00:27:42e um dos mais altos, com a pista bem pequenininha.
00:27:45Porque é muito alto o aeroporto, já é nas alturas?
00:27:47É, porque é muito alto e a pista é curta.
00:27:50Não tem margem pra erro.
00:27:52E a partir de Lúcula, a gente começa o trekking.
00:27:55E aí são em torno de 20 dias de trekking,
00:27:57até chegar no campo base a 5.350 metros de altitude,
00:28:02pra partir daí começar a expedição, literalmente.
00:28:08Muito bem, pessoal.
00:28:10Estamos conversando aqui com o Adalberto Neto,
00:28:12é empresário, ele também é...
00:28:14Esse aventureiro que saiu da Paraíba até o Monte Everest.
00:28:20Por pouco não chegou no topo,
00:28:22mas ele não é brasileiro, brasileiro não desiste,
00:28:25ele vai continuar, né?
00:28:26Ele já falou aqui que vai continuar.
00:28:28Magão, agradecer aí a Elson Carlos pela parceria aqui,
00:28:32também a Bruno Nascimento, nossos colaboradores,
00:28:35que estão sempre conosco, né?
00:28:37E aí, agradecer também aos nossos amigos do restaurante Mesa Alvorada,
00:28:42da BR-101 em Goiânia, Marinho Empreendimentos.
00:28:46Um abraço também aí, um abraço pra todo o pessoal da Safety Car,
00:28:49Proteção Veicular, Roberto Carlos Imobiliária.
00:28:53Um abraço também aí pra todo o pessoal da Central Cursos Profissionalizantes,
00:28:57Seja Autêntica e Spa, o Ilma Martins.
00:29:00Muito odonto em Pedras de Fogo, Dr. Marcelo Sarinho.
00:29:03Bela Nua Criações aí também.
00:29:05Um abraço também aí pra todo o pessoal do Sintrams em Pedras de Fogo.
00:29:09Itafaiber é provedor de internet.
00:29:11Alguém pediu pizza, daqui a pouco deve estar chegando.
00:29:13Olá, Violeticista.
00:29:15Anuncie na PBPE TV, o telefone de contato é 819-96-428-595.
00:29:22Acesse também o nosso portal www.pbpe.tv.
00:29:26Não esqueça de seguir arroba pbpepodcast,
00:29:29arroba tiagopbpe,
00:29:32arroba adalberto neto abc,
00:29:35e abc Construções.
00:29:37Um abraço aqui pra o pessoal que tá acompanhando aqui conosco.
00:29:40Sim, aí o primeiro passo depois de todo esse trajeto aí,
00:29:44até chegar no Monte Everest,
00:29:46começa lá por baixo e como é o percurso?
00:29:49Já é uma trilha? Como é?
00:29:51Explica aí.
00:29:52Pra quem, como se fosse chegar lá agora?
00:29:54Quem nunca foi?
00:29:55A visão, quem chega lá.
00:29:56Não, é só trilha.
00:29:58Foi a primeira vez, né?
00:29:59Isso, foi a primeira vez.
00:30:00É como se você estivesse andando, literalmente,
00:30:02fazendo uma trilha sem estrutura nenhuma.
00:30:07Lá tem outra curiosidade muito boa, que é o quê?
00:30:10Tudo a partir de Lúcula, que é o último aeroporto,
00:30:13tudo é levado nas costas e na cabeça, mano.
00:30:16Ou de helicóptero.
00:30:18Imagina aí você levar água, refrigerante, comida,
00:30:23tudo sendo carregado por pessoas, mano.
00:30:26É um povo que tem muito pouco,
00:30:28mas um povo muito feliz, a gente nota, sabe?
00:30:31E muito religioso.
00:30:32É uma trilha pesada.
00:30:34Tem muita fé, né, o pessoal?
00:30:35Tem, tem.
00:30:36Sou um pessoal bem religioso.
00:30:37Graças a Deus.
00:30:37E feliz, apesar de ser tão pouco.
00:30:42O que me marcou foi isso.
00:30:44Que a gente não precisa de muito pra ser feliz.
00:30:46Às vezes a gente fica se matando aqui pra ter uma coisa,
00:30:48pra ter outra.
00:30:49Teve um problema, prejuízo, o cara bateu no carro.
00:30:52É um cara que não pagou alguma coisa.
00:30:54E o cara fica perto de noite de sono.
00:30:57E lá o cara feliz com quase nada, né?
00:30:59É, com quase nada.
00:31:00Você vê que não vale a pena você estar se estressando
00:31:02com coisa que não tem solução.
00:31:04Depois fala uma auto-refletição de vida, né?
00:31:06É.
00:31:06Porque se tem solução, tá resolvido.
00:31:10E se o problema não tem solução, também tá resolvido.
00:31:13E um desafio daquele tamanho, o pessoal lá tá nem aí, assim, né?
00:31:17E, assim, você voltando pro assunto, é uma trilha
00:31:21onde tem uns trechos que são muito desafiadores.
00:31:25Tem um trecho que você, pra chegar em Nancho Bazar,
00:31:28que é a maior cidade antes do acampamento base,
00:31:31você tem uma escadaria que não acaba mais.
00:31:34São em torno de umas 5 horas de...
00:31:37Só subindo escada?
00:31:39Não é escada de degrau mesmo, não.
00:31:42É subindo, tipo, aqueles degraus de...
00:31:46Que a galera mesmo faz.
00:31:48Que a galera mesmo faz de barro.
00:31:49E aí, galera.
00:31:50Meu amigo.
00:31:51É um negócio assim...
00:31:52Mas não é de barro, é de gelo, é?
00:31:54Como é?
00:31:54Nesse trecho é barro ainda.
00:31:55É barro ainda?
00:31:55É barro com pedra.
00:31:57Ah, entendi.
00:31:58É, assim, é que é...
00:32:015 horas subindo que não vai ter fim, né?
00:32:02Parece que não vai ter fim, pô.
00:32:04Tem que ter candaela boa, né?
00:32:05Tem, tem.
00:32:06Tu prepara...
00:32:07Parecia que não ia ter fim.
00:32:09E a preparação antes?
00:32:10Como é que é?
00:32:11Foi muita academia, muita perna, muita...
00:32:12Eu treinei muito corrida, velho.
00:32:14Eu agia corrida.
00:32:15A corrida me ajudou muito de forma, assim, sensacional.
00:32:21A base fica embaixo, né?
00:32:23O primeiro passo é a base, né?
00:32:24A base fica 5.500 metros de altitude.
00:32:27Aí depois a gente vai pra 6.000 e alguma coisa.
00:32:32Sei.
00:32:34E depois dessa base aí?
00:32:35Não tem um...
00:32:36Por exemplo, o helicóptero vai ter uma base lá em cima de um helicóptero pra você chegar ali bem pertinho.
00:32:40O helicóptero...
00:32:40Pra facilitar.
00:32:41Não, não.
00:32:42O helicóptero só chega até 7.000 metros.
00:32:45O cume tá 8.848.
00:32:47O helicóptero só chega até o campo 2.
00:32:51É o limite dele.
00:32:52Ah, então se ele subir mais, ele perde estabilidade.
00:32:55Não, ele cai.
00:32:56Então é alto de verdade.
00:32:57É alto de verdade.
00:32:58E pra ele chegar lá nessa altura...
00:33:00É arriscado já.
00:33:01É, ele tem que...
00:33:02Ele já vai ser os bancos tudinho, com pouco combustível.
00:33:06É um voo curto já e a maioria é só de resgate.
00:33:08Ah, entendi.
00:33:10Porque pra você ter ideia, 8.848 metros de altitude...
00:33:13A 9.000 metros é a altura de cruzeiro dos aviões.
00:33:17O que ele fala?
00:33:20E como é a pressão psicológica?
00:33:23Se pensou em desistir durante o processo?
00:33:26Como é que foi essa...
00:33:26Psicologicamente, velho, o que pesou muito pra mim foi a parte de ficar tantos dias longe e fora de casa.
00:33:37Nunca ficou isso, não.
00:33:38Nunca passou esse tempo, não, não.
00:33:39Não, não.
00:33:39Eu acho que essa foi a maior prova de fogo.
00:33:41Porque você ficar 48 dias fora de casa é um negócio assim que é muito tempo e tem que ter muita resiliência.
00:33:53Você sair do seu conforto e ficar dormindo em barraca, em saque de dormir.
00:33:58No dia do ataque ao cume, por exemplo, no ciclo de ataque ao cume, a gente ficou 7 dias sem tomar banho.
00:34:06Você perde muito do seu conforto, sabe?
00:34:09Você tem que abrir mão de muita coisa por conta de um sonho.
00:34:14Eu acho que a parte psicológica que pesou mais foi esse tempo demais, essa jornada longa.
00:34:21Como é esse ataque ao cume que você fala?
00:34:23Como é que é essa questão de ataque?
00:34:24O ataque ao cume, pra gente ter feito uma data, que é a nossa data...
00:34:29É como se fosse um...
00:34:30Bora avançar?
00:34:31É, a gente diz a data, a gente pega o aplicativo da previsão do tempo e fica pesquisando.
00:34:38A data que a gente ia atacar, isso seria dia 22.
00:34:42Sendo que a previsão do tempo esse ano estava muito estável.
00:34:45Aí o que é que acontece?
00:34:46A gente tem que sair 4 dias antes pra atacar o cume no dia 22.
00:34:53Tem que ser dia 18 pra estar lá no dia 22 atacando o cume, porque como é o procedimento?
00:34:59A gente sai do campo base, aí vai direto pro campo 2, é um dia.
00:35:04Aí o campo 2 vai pro campo 3, dois dias.
00:35:07Do campo 3 vai pro campo 4, três dias.
00:35:10E no outro dia, no quarto dia, a gente faz o ataque ao cume.
00:35:15É um negócio que é muito cansativo.
00:35:17Porque do campo base pro campo 1, são 9 horas de caminhada.
00:35:23Aí você pega mais 3 horas pro campo 2, dá algo em torno de 10 a 12 horas, dependendo da pessoa.
00:35:31Essas 9 horas de caminhada é com todo o parafernália atrás das costas?
00:35:34É, de 10 a 12.
00:35:37Caramba, é pesado.
00:35:38Quantos quilos ali ainda tem que caminhar?
00:35:40De 15 a 20.
00:35:41Tem que caminhar com tudo.
00:35:42É.
00:35:44Aí do campo 2 pro 3, eu acho que foi 5 horas de caminhada ou foi 6.
00:35:57Com todos os equipamentos.
00:36:01Aí depois, foi 5 horas.
00:36:03Aí depois do campo 3 pro 4, 7 horas eu tirei.
00:36:08Teve jeito que tirou em 10.
00:36:10E do campo 4 pro cume, seria algo em torno de 8 a 12 horas.
00:36:16A gente quando parou na franja amarela, que é 8.430 metros,
00:36:22que pro pessoal ter noção da altura que a gente chegou,
00:36:26só tem 5 montanhas maiores que 8.430 metros no mundo.
00:36:30Eu acho que só em torno de 60 brasileiros chegou a essa altura, em montanhas dessa altura.
00:36:41Então, que é um negócio que é muito difícil chegar lá.
00:36:44E a gente tava muito perto.
00:36:46E aí você parar a 8.400 metros de altitude, saber que tá menos de 4 horas, de uma jornada de 48 dias,
00:36:53era a decisão mais difícil a gente retornar.
00:36:57Agora, a gente deu muito azar, porque quando a gente saiu, a gente saiu cedo.
00:37:03Eu acho que a gente era pra ter saído mais tarde, porque tava muito vento, ter esperado o vento diminuir.
00:37:07Mas do nosso lado tinha muito indiano indo.
00:37:11Aí a gente meio que foi na onda deles.
00:37:14Eles saíram antes que a gente.
00:37:17E aí o que é que acontece?
00:37:18Os indianos, eles são muito pouco preparados, literalmente falando.
00:37:22Porque eles moram ali perto, é tudo muito barato pra eles, pra eles estarem lá.
00:37:27Eles são muito pouco preparados e muito lentos.
00:37:29E era a gente subindo, e aquele pessoal descendo com cara de desespero, pô.
00:37:34Era uma coisa assim, que chegava, dava medo, e o pessoal mandando descer.
00:37:42Você vendo gente descendo meio que desesperada.
00:37:46E aí ficou aquele impasse.
00:37:50Os brasileiros querendo subir, e os nossos Sherpas, que são os nossos guias de lá, de locais,
00:37:57e que levam, e que estavam levando.
00:38:00A gente pra subir leva três garrafas de oxigênio.
00:38:02Vai uma com a gente, e duas com o Sherpa, mas eles levam três a quatro garrafas com eles.
00:38:10Quer dizer que eles levam um peso danado.
00:38:12Tô entendendo.
00:38:13E aí ficou aquele impasse.
00:38:15A gente quer, não quer, tá perigoso, não tá.
00:38:19Mas aí a maior decepção foi quando a gente tava descendo,
00:38:23quando a gente começou a descer.
00:38:24E uma hora que começou a descer, a gente viu os americanos e outra equipe lá subindo.
00:38:30E boa parte desses americanos conseguiram o cume, sabe?
00:38:34Aí assim, isso que foi meio frustrante, porque numa jornada de 48 dias,
00:38:39você chegar tão perto, chegar tão alto, e não ter conseguido,
00:38:45assim, foi uma decisão muito difícil.
00:38:47Mas eu acho que foi até meio acertada pela hora que a gente saiu.
00:38:52Se ele tivesse saído um pouco mais tarde, eu acho que teria dado cume.
00:38:56E aí, nessa questão aí, quando você desce uma hora, você não tem como voltar?
00:39:00Não, bora voltar, dá tempo aqui?
00:39:02Não, teria, mas o problema é que os Sherpas não queriam mais subir.
00:39:06Ah, entendi.
00:39:07Ficou aquele negócio.
00:39:08Por mim, a gente queria, eu ainda propus ao líder da expedição
00:39:11ficar lá mais uma noite e pagar extra por oxigênio e comida
00:39:16pra tentar no outro dia.
00:39:19Mas não foi possível até pelo tempo, né?
00:39:21Imagina você ficar 48 dias lá
00:39:23e depois ter que voltar pra fazer isso todo dia de novo.
00:39:28É muito cansativo.
00:39:29E um dia você não consegue voltar, não, né?
00:39:31Quantos dias pra dar base até em cima, assim?
00:39:34Quatro dias.
00:39:34Quatro dias.
00:39:35E pra descer também, pra voltar, é quatro dias também?
00:39:37Não, não.
00:39:37Pra descer, em um dia você desce.
00:39:40É ligeiro.
00:39:40Ah, por quê?
00:39:41Qual a diferença?
00:39:41Porque pra descer é bem mais rápido, né?
00:39:43Porque pra subir, você vai pegando altitude, é complica.
00:39:48Ah, entendi.
00:39:48Mas pra descer, tudo só te ajuda, né?
00:39:51Acreditado, conta lá também.
00:39:53E vamos voltar aí pra alimentação.
00:39:55Como é?
00:39:55A partir da base aí, como é a alimentação?
00:39:58O que é que pode comer e o que é que não pode?
00:40:01Não, não.
00:40:01Não tem isso?
00:40:02Lá pode comer tudo, inclusive até coisa diferente.
00:40:05de corrida.
00:40:06Na minha primeira montanha, eu estreiei, por exemplo.
00:40:09Ele deu coca na minha primeira corrida e chocolate pro cara comer no lanche.
00:40:13O cara acha que não.
00:40:14Coisa ruim do caramba, né?
00:40:15Mas é porque, como é um negócio muito desgastante e de longa duração, eles dão coisa pra você
00:40:24ter energia, tá entendendo?
00:40:26Aí, lá não tem essa extensão.
00:40:31A alimentação, lá só tem um detalhe, que não é bom.
00:40:34Lá eles não comem carne, que como um boi é sagrado naquela região, é muito difícil
00:40:39ter carne.
00:40:39Ele ficava pedindo e aí conseguia.
00:40:42Não tem carne de nada, nem de javali, nem de coisa, outro bicho lá.
00:40:45Lá tem muito carne de yak, que é tipo um...
00:40:48De quê?
00:40:48Um yak, que é um boi que é adaptado.
00:40:52Um boi e uma vaca que é adaptado pra aquela região.
00:40:54Mas é saboroso como uma carne bovinha aqui?
00:40:56É, mas depende do corte.
00:40:58Mas, como eu disse, tudo pra chegar lá, os caras tem que ser na cabeça, até pra matar,
00:41:05chegar.
00:41:05Ah, entendi, entendi.
00:41:06É complicado as coisas.
00:41:09Na cabeça, né?
00:41:09É, nas costas.
00:41:10Nas costas e na cabeça.
00:41:12Caramba.
00:41:13Aí, assim, a alimentação lá, eu senti muito, porque era muito apimentado, eu não gosto
00:41:16de pimenta.
00:41:17Lá é sempre no tempero bem apimentado.
00:41:20É, e era muito sopa.
00:41:23Sopa eu gosto, mas sopa diferente da da gente que eu não gostava.
00:41:26E chá, e chá que eu não tomo chá.
00:41:31Chá é homem.
00:41:32Não, eu não como, lá é muito mesmo.
00:41:35E a água, a água é boa?
00:41:36Aí a água, você tem que botar sempre produto, porque a água, porque pra fazer água é muito
00:41:42complicado, pergunta boa.
00:41:44Pra fazer água, eles vão na montanha lá, na parte que seja mais limpa, onde tem uma
00:41:52parede, quebra o gelo, faz o fogo no fogaréu daqueles.
00:41:57Esquenta aquilo ali, pra fazer água.
00:42:01É uma complicação.
00:42:02É uma complicação.
00:42:03É uma mão de obra, e essa água é bruta como é?
00:42:06Não tem, não tem, não tem, essa água não tem proteína nenhuma, é como se você não
00:42:10tivesse bebendo.
00:42:11Você tem que botar produtos nela, pra poder você se hidratar.
00:42:17Isso não é como se você estivesse só se desidratando, ao contrário.
00:42:22Meu amigo, é complicado essa questão aí.
00:42:28Quando você chegou lá assim, qual foi a impressão que você teve, o impacto daquele...
00:42:32Porque é um mundo, né?
00:42:33É um mundo...
00:42:34Quando você chega assim, você vê aquele negócio maior do mundo, né?
00:42:37A montanha.
00:42:38Não, é você...
00:42:39Você vê o quanto é desafiador e difícil tá lá, né?
00:42:44É um grãozinho de arroz ali embaixo.
00:42:46E como é perigoso...
00:42:47Como é que você vai chegar lá?
00:42:48Que você tem que respeitar muito a montanha, o tempo, você...
00:42:53Porque é um negócio que tem muito perigoso, muito risco, e você tem que saber a hora
00:43:02de atacar e tá sempre protegido e com os equipamentos de segurança.
00:43:09E esse vendaval, esse vento forte, foi...
00:43:13É como...
00:43:14Joga a pessoa...
00:43:15Eram ventos de 20, 30 km por hora, que o pior do vento é a sensação térmica,
00:43:22que ele diminui muito a temperatura.
00:43:24A gente tava com a temperatura lá de menos 20, menos 30 graus, e aí é como se a sensação
00:43:29térmica diminuísse muito.
00:43:30Meu peito ainda tá congelado, aqui o dedão, ó.
00:43:34Eita caralho, e é?
00:43:35É, ainda tá...
00:43:36Como é que tá fazendo o tratamento, é um processo?
00:43:39É, tomando antibiótico, anti-inflamatório.
00:43:41Caramba, que congela, né?
00:43:43É.
00:43:44E quando descongela assim, fica inflamado, aí fica...
00:43:46É.
00:43:47Aí fica desse jeito, tá?
00:43:49Tá bom, tá?
00:43:49Tá aí o pé do rapaz aqui.
00:43:51Ainda não tá ficando bom.
00:43:52Congelou.
00:43:53Congelou.
00:43:54Diga aí.
00:43:55Mas é, mas é uma expedição que eu gostei muito, eu aprendi muito com o pessoal de
00:44:01lá, a questão da força, da resiliência.
00:44:04Você vê como você precisa de muito pouco pra ser feliz daquilo que a gente conversou.
00:44:08Que pra você chegar no topo, você precisa da ajuda de todo mundo, do trabalho em equipe.
00:44:13Sem os xerpas, eu acho que só 10% das pessoas conseguiriam fazer cume, porque sem eles seriam
00:44:23praticamente impossíveis.
00:44:25São uma série de coisas que você tira de aprendizado lá, que assim, que eu vou levar
00:44:31pra vida comigo o resto da vida.
00:44:34É, mas é uma experiência única, né?
00:44:36E próximo ano vai tentar novamente.
00:44:39É, para o ano eu quero tentar novamente, eu quero ver se eu faço em menos tempo.
00:44:42em 15, 20 dias, porque 48 dias, foi muito tempo pra mim, eu não tenho cabeça pra passar
00:44:53esse tempo todo de novo, sou muito agoniado.
00:44:54Tem essa possibilidade desse tempo aí, de dar certo nesse tempo?
00:44:58Tem, tem, mas pra isso eu tenho que fazer, comprar tipo a câmera hiperbárica, que ele
00:45:03simula altitude, pra eu já poder chegar direto no campo base.
00:45:08Eu tiro toda a parte de trilha, tudinho, já vou direto pro ataque.
00:45:12Ah, entendi.
00:45:12São Mara Meira, eu creio que seria a sua esposa, como eu tô aqui, 48 dias, eu não tô
00:45:17com mais nenhum.
00:45:18Ah, é, tem que ser 20 mesmo, então se planejar aí, novamente vai voltar.
00:45:24É minha esposa.
00:45:24É uma saudade muito grande, né?
00:45:25Que fica...
00:45:26Beijo, meu amor.
00:45:27Da esposa e das filhas.
00:45:2915, 20 dias.
00:45:3215, 20 dias.
00:45:33E como é que faz pra fazer aí num período de tempo?
00:45:38Aí eu tenho que simular durante dois meses lá em casa.
00:45:42Na sua casa aqui?
00:45:43Aqui.
00:45:44Eu vou comprar equipamento que ele simula altitude.
00:45:47Aí eu durmo com ele.
00:45:49Aí eu durmo com ele.
00:45:51E aí?
00:45:51E aí?
00:45:51E aí, quando eu chegar lá, eu já chego e já vou direto pro ataque ao cume, sabe?
00:45:58Ah, entendi.
00:45:58E eu faço o ciclo final.
00:46:00Eu já chego lá.
00:46:01Você chega onde você parou?
00:46:03Eu já chego no campo base.
00:46:04Onde parou?
00:46:04Não, eu chego no campo base.
00:46:07Sim.
00:46:08Mas, de vez de eu fazer três ciclos, porque pra você fazer o ataque ao cume, você faz
00:46:13três ciclos.
00:46:15Que isso demora.
00:46:16É uns 20 dias.
00:46:17É isso.
00:46:17Subindo e descendo.
00:46:18Porque pra você atacar a montanha, você tem que subir pra o seu corpo ir se adaptando.
00:46:26Você vai alto e dorme baixo.
00:46:28Pra ele ir se adaptando e depois você vai subindo aos poucos.
00:46:32Que é pro seu corpo se adaptar.
00:46:34Então, esse equipamento aí é uma cama, né?
00:46:37É como se fosse fazer esse processo de subir e descer?
00:46:39É como se fosse fazer esse processo de subir e descer, exatamente.
00:46:43Caramba, é como é um sofá-cama, como é...
00:46:45Não, não, não.
00:46:46Ele só simula a altitude.
00:46:48Mas você tem que estar na...
00:46:49É como se eu já chegasse lá e eu já tivesse adaptado a seis mil metros de altitude.
00:46:55Adaptado a o quê, exatamente?
00:46:56A altitude.
00:46:57Porque se eu pegar um helicóptero e já querer descer no campo base, eu chegando lá
00:47:02eu diz mais de cara, pô.
00:47:04Porque o corpo não tá acostumado, a gente no nível do mar.
00:47:08O corpo da gente não tá acostumado.
00:47:09E esse equipamento aí, você vai usar em você mesmo, né?
00:47:12É.
00:47:12Como é o equipamento?
00:47:13É o que especificamente?
00:47:14Ele tanto bota na cama e cobra a cama toda, ou você bota tipo a máscara.
00:47:18Mas eu vou botar na cama que fica mais confortável.
00:47:21Ah, entendi.
00:47:22Aí toda noite pra dormir o cara bota isso.
00:47:26Como é que é que é como, hein?
00:47:28Bota...
00:47:29Tem que dormir só, né?
00:47:30Tem que dormir só?
00:47:31Não, o Samara vai ter que dormir comigo.
00:47:33Vai se adaptar também.
00:47:33Não vai, não vai.
00:47:34Ela não vai.
00:47:35Como é que vai?
00:47:35Ela vai se adaptar e aí, Samara?
00:47:37Vai, rapaz.
00:47:38Mas é sério, é sério mesmo.
00:47:39É, desse jeito.
00:47:40O casal pode dormir junto?
00:47:42Pode.
00:47:43Se ela não passar mal.
00:47:44Ah, e tem isso também, né?
00:47:45Porque você já tem a experiência e já tem um...
00:47:48Já tem a memória de montão.
00:47:48Já tem a memória, é.
00:47:50É, tem tudo isso.
00:47:50Mas ela não passa mal, não.
00:47:52Olha aí, Samara, vai também.
00:47:53Vai ter ela aí na próxima expedição.
00:47:56Aí eu não tô aí.
00:47:57Nada, não, não.
00:47:58Eu não tenho esse coragem, não.
00:47:59Eu não tenho esse preparo, não.
00:48:01Mas chegou aí, Bruno.
00:48:01Pega aí alguém pedir o pizza.
00:48:03Já chegou, hein?
00:48:04Sim.
00:48:05E esse...
00:48:06Ela não vai não, hein?
00:48:07Já mandou um recado aí.
00:48:08Essa questão de horários.
00:48:10Como é essa questão de horários?
00:48:12Não, geralmente...
00:48:13Geralmente...
00:48:14O fuso horário daqui pra lá são nove horas, oito horas e quarenta e cinco minutos.
00:48:20E pra gente atacar a montanha, pra geralmente, pra gente fazer os ataques...
00:48:25Só pode pela madrugada?
00:48:27Geralmente é de madrugada.
00:48:28Que é a hora mais fria, que é onde corre menos risco de avalanche.
00:48:33Tô entendendo.
00:48:35Então, durante o dia, não...
00:48:37É mais perigoso.
00:48:39Principalmente nas partes que você tá mais exposto, onde tem avalanche.
00:48:42Qual é o horário?
00:48:43Na parte do dia, o que é que pode ser feito durante o dia?
00:48:46Não, durante o dia tem...
00:48:49A gente tá caminhando, mas a gente evita ao máximo naqueles horários mais quentes.
00:48:54Sim.
00:48:54Como é a dormida em si?
00:48:56É durante o dia ou durante a noite?
00:48:57A gente dorme à noite mesmo, na maioria dos dias.
00:49:00Mas pra sair, você acorda meio que de madrugada e sai.
00:49:03Sim.
00:49:03Mas pra dormir, a gente dorme lá, tem uns colchões.
00:49:08E você dorme no saco de dormir, que ele vai até menos 40 graus.
00:49:13E é confortável.
00:49:16A roupa, ela consegue...
00:49:20Não dá a você a sensação de frio.
00:49:23Você com a roupa certa, você não sente frio.
00:49:26A não ser que você esteja muito exposto.
00:49:28Muito bem, pessoal.
00:49:31Conversando aqui com o empresário Adalberto Neto, ele que é atleta também, né?
00:49:38Podemos falar assim.
00:49:39Foi até o Monte Everest.
00:49:41Por pouco não chegou no topo.
00:49:43É um paraibano que representa aí, não só a Paraíba, não só João Pessoa, mas todo
00:49:48Brasil, né?
00:49:48Nessa expedição aí, nessa aventura.
00:49:51Bruno Fan já chegou aqui, o cheiro tá maravilhoso.
00:49:54Alguém pediu pizza.
00:49:55Ela vem quente pegando fogo mesmo, né?
00:49:57Tem que levar essa daqui lá pro Monte Everest, é.
00:50:00Eita, a pizzazinha é boa lá.
00:50:02Frango com catupiry, a Taciana Cunha mandou aí pra gente.
00:50:06E ela vem quente na hora, ao vivo aqui.
00:50:10PBPE TV, PBPE Podcast.
00:50:11Classificadazinha.
00:50:13Toda embaladazinha.
00:50:15Pessoal aqui de Pedras e Fogo tá...
00:50:17Tá mais organizado por João Pessoa.
00:50:18Ih, olha pra aí, Taciana Cunha.
00:50:20Tá mais organizado que João Pessoa, hein?
00:50:23Olha, Alguém Pediu Pizza, o Disque Entrega...
00:50:25Coloca aí, Magão, por favor.
00:50:27Tem aí o Disque Entrega da Alguém Pediu Pizza.
00:50:29É o 819...
00:50:31Deixa eu me ver aqui.
00:50:33É o 9139533.
00:50:36Segue aí o arroba Alguém Pediu Pizza.
00:50:38Olha só, chegou aqui.
00:50:39Deixa eu mostrar aqui, Brunão, por gentileza.
00:50:41Mostra aí, Magão.
00:50:42O cheiro tá sensacional.
00:50:46Alguém Pediu Pizza.
00:50:46Muito obrigado, Taciana Cunha.
00:50:48Amanhã tem Doce e Salgado.
00:50:49Amanhã tem Anabel aí com...
00:50:51Essa semana foi a semana dos aventureiros.
00:50:54Hoje é...
00:50:56Foi você, né?
00:50:57Tá sendo você aqui, o aventureiro do Monte Everest.
00:51:00Amanhã são duas mulheres.
00:51:03É...
00:51:03Coragem em dose dupla.
00:51:04Essas duas mulheres pegaram uma moto de 50 cilindradas
00:51:09e saíram de Itambé até o Rio de Janeiro.
00:51:12De moto, as duas, na cinquentinha.
00:51:13Então, ela provou que a 51 é uma moto rochedo, né?
00:51:16Uma moto que...
00:51:17Que aguenta a cacete.
00:51:18Foi ali e voltou.
00:51:20E tá aí.
00:51:20Vai vir contar a história todinha aqui amanhã.
00:51:23De sete e meia até nove da noite.
00:51:24O TVP é podcast.
00:51:25Cara, me coragem.
00:51:25Duas mulheres sozinhas.
00:51:26Duas mulheres sozinhas.
00:51:27Nas estradas, sem conhecer.
00:51:28Nas BRs.
00:51:28Nem sem conhecer, sem nada.
00:51:30Ela vai contar.
00:51:31Do jeito que você tá contando aqui, como foi pra o Monte Everest.
00:51:35Elas vão contar amanhã.
00:51:36E é uma aventura muito bacana.
00:51:39Tem o Instagram aí.
00:51:41Coragem em dose duplas.
00:51:42Já pulou do paraquedas.
00:51:43Já fez tudo, já.
00:51:44Ah, boa.
00:51:45A menina é preparada.
00:51:46Guaniara e Janiel estarão aqui com o Anabel Souza.
00:51:50Porque é minha esposa que conversa aí com as mulheres.
00:51:51Amanhã é um podcast feminino, né?
00:51:54É sempre Anabel que conversa aí com as mulheres.
00:51:56E a gente faz essas pautas.
00:51:58Pauta feminina e a pauta masculina também.
00:52:00E além desse esporte aí de correr, de ir pra o Monte Everest, essas aventuras.
00:52:07Tem outro esporte também que você se identifica?
00:52:09Futebol eu sei que não tem jeito nenhum.
00:52:11Não, eu gosto muito de corrida, né?
00:52:12Eu gosto muito de corrida.
00:52:13Só corrida.
00:52:14É.
00:52:15Eu gosto muito de corrida e acompanho os outros esportes.
00:52:19Eu gosto muito de acompanhar a Fórmula 1, mas só acompanhar, não de fazer.
00:52:24Ah, de fazer, né?
00:52:25Já viu olhar aqui no autódromo?
00:52:27Até bem pertinho aqui.
00:52:28É vizinho a Pedra de Fogo.
00:52:30Tem uns carros aí que nunca viu não, olha não.
00:52:33Não, é bom aí.
00:52:33Oxe, tem carros aí de todo tipo que tu imaginava.
00:52:36Carro pesado, carro é...
00:52:38Como é magão, é Aldi, né?
00:52:40Aldi é aqueles carros lá importados.
00:52:42Os caras pisam fundo.
00:52:44Tem.
00:52:44Depois tu bota lá, é autódromo internacional da Paraíba.
00:52:49E tem garagem 83, tem no Instagram aí.
00:52:52Tu vê lá.
00:52:53Eu pensei que o autódromo passava na BR 230.
00:52:55Não, é pertinho.
00:52:56É porque é pertinho, então é lá mesmo.
00:52:58É porque aqui, Pedras de Fogo é do lado desse autódromo, é do lado de Pedra de Fogo,
00:53:02aqui no São Miguel do Taipu.
00:53:05Ah, pro professor, a pessoa empujou a pessoa que entrava na BR.
00:53:08Não, é lá mesmo, então.
00:53:10Vai BR 230 como se fosse pra...
00:53:11É pertinho de Pedra de Fogo.
00:53:12Mas por aqui também vai embora.
00:53:13Vai, por aqui.
00:53:14EPB 030 já chega lá, bem pertinho.
00:53:16Vem.
00:53:17Até por dentro vai aqui da zona rural de Pedra de Fogo, que chega lá, já lá.
00:53:21E é muito bom.
00:53:22Aí tem carro, esses carros palio, tem Uno.
00:53:25Tem uns carros velhos que botam pra galera turbina.
00:53:28Bota pra...
00:53:28Então, bota turbina mesmo, como se fosse um motor de avião e joga lá.
00:53:32E tem uns carros fuderosos, os carros de alto nível.
00:53:36Ah, boa.
00:53:37É bom o cara ficar lá no primeiro andar e eu vou, eu sempre...
00:53:40A gente sempre vai pra corrida de moto.
00:53:44300 cilindradas, 500 cilindradas, tem...
00:53:46Tem em moto, né?
00:53:47É Dow, né?
00:53:47Dow faz lá as corridas de moto.
00:53:49Tem outras galera também que faz.
00:53:51Tem um...
00:53:53E é muito importante, é muito bacana.
00:53:55É carreira, hum.
00:53:56É o trem bala, né, Magão?
00:53:58A carreira do caramba.
00:53:59E você fica ali no camarão, tá assistindo e pertinho assim, passando...
00:54:02Na velocidade do vento quase.
00:54:07Eita, caramba.
00:54:07É, cada esporte tem uma...
00:54:10Negócio.
00:54:11É, negócio.
00:54:11Tem em Valdones também que pulou ali de...
00:54:13Pula de paraquedas, né?
00:54:15Tem lá, é perto desse autódromo.
00:54:18Tem uma área também pra pular de...
00:54:20De paraquedas ali, né?
00:54:21Tem um aeroporto, né, Magão?
00:54:22Ali em São Miguel, até pula.
00:54:24Aqui do lado, perto de fogo também.
00:54:25É tipo aeroclube.
00:54:26Pronto, aeroclube, é.
00:54:27Pronto.
00:54:28Valdones, eu acho que você já ouviu falar, Valdones, né?
00:54:30Já, já.
00:54:31É o cara que vai no avião e chega lá, ele pula, ele faz aqueles vídeos.
00:54:34Tem aí nas redes sociais.
00:54:35É o forrozeiro, eu acho que é de...
00:54:39Ele é do Ceará, se eu não me engano, do Valdones.
00:54:42E aí, essa aventura toda trouxe boas experiências, boas...
00:54:48Não, trouxe.
00:54:49Como eu disse, eu acho que lá você aprende muito com a história local deles.
00:54:53E é outro mundo também, né?
00:54:54E é outro mundo.
00:54:54Você reflete também.
00:54:56Você aprende a respeitar outras religiões, outro povo.
00:54:59Trabalho em equipe, outra cultura.
00:55:01E eu gostei muito de poder ter ido pra lá, sabe?
00:55:05Apesar de não ter chegado no topo.
00:55:07Mas, assim, eu cheguei no meu topo lá, dessa vez.
00:55:11E você chegar a 8.430 metros é um negócio, assim, que é fora do comum.
00:55:17Acho que menos de 0,01% da população chegou nessa altura que eu cheguei.
00:55:23Então, motivo de muito orgulho pra mim, pro povo paraibano, nordestino.
00:55:27E esse é o segundo nordestino, é chegar ao cume do Everest.
00:55:32O sonho foi apenas adiado.
00:55:33Se Deus quiser, para o ano, a gente tá lá novamente.
00:55:36E vamos pra cima.
00:55:38Que a vida é feita de vitória e derrota.
00:55:40E pra mim, não foi uma derrota.
00:55:42Foi um aprendizado.
00:55:43Uma experiência muito importante.
00:55:44Uma experiência.
00:55:45E para o ano, se Deus quiser, a gente leva a bandeira da Paraíba pro topo do mundo.
00:55:48Em nome de Jesus.
00:55:49Muito bem.
00:55:49Amém.
00:55:49Se Deus quiser.
00:55:50Falando aí rapidamente, o que é que você gosta de fazer nas horas de lazer?
00:55:56Sem ser esporte, sem ser a construção?
00:55:58Eu gosto de parêia vermelha, andar de barco, ou jet ski, ou ir pra bananeiras.
00:56:04Aqui é friozinho também?
00:56:05É bom, é bom, é bom.
00:56:07Em agosto aqui dá 19, dá 23 por aí, né, Magão?
00:56:10É bem friozinho aqui também.
00:56:11Também é pera de fogo.
00:56:13Desce aquela neblina, né?
00:56:14E aqui tem o São João Bom, né?
00:56:16Tem, tem.
00:56:17Tem o Forro Fogo, que é o São João Fora de Época.
00:56:19Também vai ter um São João e vai ter o aniversário da cidade.
00:56:22E tem sempre as festividades, tem comida típica aqui, é rica, a gente é rica em milho,
00:56:28essas coisas da produção rural aqui de Também, pera de fogo.
00:56:32É muito forte.
00:56:33Cara, aqui tem usina perto também?
00:56:34Tem, tem duas usinas.
00:56:35Tem a Olho d'água, né?
00:56:36Agora é um grupo só, né?
00:56:38A Giaza comprou, a Olho d'água comprou a Giaza agora.
00:56:41E é bem...
00:56:42Tem usina Olho d'água e tem...
00:56:43É, usina Olho d'água.
00:56:43Mas é bom quem movimenta aqui a economia da região, né?
00:56:46Agora dá uma injetada muito grande no comércio.
00:56:49Quando inicia a safra e o dinheiro gira no comércio das cidades aqui, é importante demais.
00:56:54É, eu vou muito pra Pananeiras e eu gosto de andar de barco também.
00:56:59E viajar com as meninas, assim, esquiar, começo do ano, eu gosto sempre de esquiar uma vez por ano com as meninas.
00:57:04Sonho, eu já sei, eu ia perguntar sobre um sonho, mas é o Everest ainda, né, o sonho?
00:57:08É, eu acho que sonho é levar a bandeira da Paraíba para o topo do mundo, para o ano, se Deus quiser.
00:57:14Se pudesse mudar o mundo, o que é que você faria, assim?
00:57:17Eu tenho esse poder?
00:57:20Seria agora...
00:57:22Em curto prazo, era acabar com a guerra da Ucrânia, né?
00:57:28Da paz do mundo.
00:57:29Muita gente, né?
00:57:29Muita gente lá.
00:57:30Muita gente morrendo aí.
00:57:31Não tem nada a ver com a situação, né?
00:57:32O risco de uma terceira guerra mundial, alguma coisa dessas, né?
00:57:36Só basta uma bomba dessas, cair no lugar errado, alguma coisa.
00:57:39É verdade.
00:57:39Aí dispara tudo.
00:57:40É um doido desse.
00:57:41É verdade.
00:57:42E aí tem pessoas que falam, ah, mas não tem nada a ver com essa guerra, não.
00:57:45É lá no outro lado, não atinge aqui, não.
00:57:47Mas infelizmente atinge.
00:57:50Enquanto tiver local, não atinge, né?
00:57:53O Ressi fica a Rússia contra a OTAN, por exemplo.
00:57:55Aí é muito perigoso, né?
00:57:57Tem essa questão toda da economia.
00:57:59Se iniciar uma guerra, aí vai lá pra cima, a economia afeta todo mundo.
00:58:03Aí não é tragédia.
00:58:05Quebra o comércio, as empresas, enfim.
00:58:08E é isso aí, hein?
00:58:09Agradecer, Magão, mais uma vez aos nossos amigos aí que estão conosco.
00:58:12Elson Carlos, o Magão Compositor.
00:58:13Bruno Nascimento.
00:58:14Todo o pessoal aí do restaurante Mesa Alvorada, na BR-101, em Goiânia.
00:58:19Pessoal também aí da Marinha Empreendimentos.
00:58:21Flaviano Silva, gerente regional da Safety Car.
00:58:26Infoscan, cursos profissionalizantes.
00:58:28Um abraço também pra todo o pessoal do Lojão do Padeiro.
00:58:31Instituto Monteiro Lobato, em També.
00:58:33JJ, contabilidade em pedras e fogo.
00:58:36Arte em fecha, decorações.
00:58:38Itafaiba, provedor de internet.
00:58:40Alguém pediu pizza, já chegou.
00:58:42Diz que entrega muito rápido, hein?
00:58:43Oito um nove nove um treze nove cinco três três.
00:58:47Olhe, Clínica Saúde Master.
00:58:48Anuncia na PBPE TV.
00:58:50O telefone de contato é oito um nove noventa e seis quarenta e dois oito cinco nove cinco.
00:58:54Fazemos lives, matérias, reportagens externas.
00:58:58Enfim, publicações, colabs, empresas, lançamentos, coberturas, né, Magão?
00:59:04Lives ao vivo em todos os...
00:59:06Em todos os...
00:59:07Todo canto, todo tipo de coisa a gente faz.
00:59:09A gente só não faz coisa errada, né?
00:59:11O que tiver dentro da lei a gente tá fazendo aí na medida do...
00:59:13E não esqueça de seguir aí as redes sociais.
00:59:16Arroba PBPE TV, arroba Thiago PBPE, arroba PBPE Podcast e também arroba Adalberto Neto ABC e arroba ABC Construções.
00:59:27Segue aí, você quer fazer o seu empreendimento?
00:59:30Fala das empresas aí, pode falar dos empreendimentos que tá aí em construção.
00:59:34Pode fazer, vender o seu peixe aí também.
00:59:37Vai que daqui sai uma venda, pronto, já.
00:59:39Como disse, eu sei que pensa em investir em imóveis da Paraíba.
00:59:44A gente é uma empresa que já tem 34 anos de atuação no mercado.
00:59:49Uma das empresas mais conhecidas com o melhor acabamento, com certeza.
00:59:53Entrega rigorosamente no prazo.
00:59:55E João Pessoa é a bola da venda do Brasil e do mundo, principalmente aqui do Brasil, para investimentos.
01:00:03Então, você que tem alguma renda é investir em imóveis, que imóveis sempre foi e sempre será o melhor investimento.
01:00:11Nunca cai, né?
01:00:13Nunca cai e você tá vendo lá aqui o terreno, o seu apartamento não tem como ninguém carregar, levar, não.
01:00:20Vai ficar sempre lá e sempre se valorizando mais que a inflação.
01:00:25E você que sonha em fazer também montanhismo, comece pela Equador, Bolívia,
01:00:31ou até mesmo aqui na Pedra da Boca, fazendo um curso de escalada em rocha lá com o Júlio,
01:00:39que com certeza você vai gostar.
01:00:41E quem quiser saber curiosidades, ou tiver dúvidas sobre a expedição do Everest, no meu Instagram,
01:00:47a da Alberto Neto ABC, eu fiz tipo um diário contando todas as curiosidades de banheiro, de banho, de comida,
01:00:54tempo, investimento, o ataque ao cúmulo, o que deu certo, o que não deu é certo.
01:01:00Tem uma série de resumos lá, bacana.
01:01:03Como é a conexão lá? Pega bacana lá na...
01:01:05Starlink.
01:01:06Ah, foi o Starlink, né?
01:01:07É o Starlink Viagem, né? O seu plano é o Starlink Viagem, né?
01:01:11Não, a gente, o pessoal levou aquele Starlink Viagem, que é o que pega em qualquer canto,
01:01:15que você diz a região que quer.
01:01:16Ah, massa.
01:01:17Não, mas aí você mapeia a região, né?
01:01:20Eu acho que o Starlink Viagem você diz, onde você quer que funcione.
01:01:23Ah, entendi.
01:01:24Eu não sei mexer nele, não. Quem levou foi o pessoal da expedição.
01:01:27Ah, entendi, legal. Fiquei curioso assim, porque eu tenho dois operadores aí, tenho dois planos,
01:01:32mas às vezes não suprem, não. Quando a gente pega a estrada, aí fica...
01:01:37Não, o Starlink, o pessoal disse lá, que pega no... você botar a antena no carro,
01:01:44até 150 km por hora, ela pega direito.
01:01:48Boa, você é preparada, né? Dá pra correr e conectar, hein, Magalhães?
01:01:52Mas eu acho que isso aí não é tão... ninguém vai conectar a internet, que é 150 por hora.
01:01:57Eu acho que é 110 no máximo, ou 60, não é, né?
01:02:00Mas é parado, geralmente é parado.
01:02:03É, se tiver de passageiro é beleza, mas assim, geralmente a gente faz parado,
01:02:07porque faz um vídeo ali, uma reportagem de negócio no lugar remoto,
01:02:09e quer agilizar ali, aí fica beleza.
01:02:11Então pode pegar o Starlink, você faz esse plano de viagem aí, eu escutei.
01:02:14Massa.
01:02:15É um plano desse que você diz a região que você tá e que ele pega.
01:02:17Que tem o plano local e tem o plano de viagem que pega mais canta, você...
01:02:21Eu quero PVP, é, Paraíba e Pernambuco.
01:02:22Os dois... é, Nordeste, né, Bruno?
01:02:25Nordeste, Nordeste, Nordeste fica bacana aí.
01:02:28E aí a gente deixa você à vontade aí, para as considerações finais,
01:02:34e fazer as explanações aí.
01:02:36Eu que agradeço aqui, pessoal, obrigado aí pela audiência.
01:02:39Valeu, Magão, valeu, Bruno.
01:02:40Valeu, Tiago.
01:02:41Estamos juntos aí.
01:02:45Então, se quiser, para o ano, a gente volta aqui para contar novamente a expedição.
01:02:50E é isso, parabéns aqui pelo programa, pela região aqui.
01:02:55Gostei muito, a estrada tava boa.
01:02:57Muito bom.
01:02:57Tava preocupado de tá muito buraco, tudinho.
01:03:01Mas a estrada é muito boa aqui da região de vocês.
01:03:04E é isso, vamos pra cima.
01:03:06E invista em imóveis aqui, invista na Paraíba.
01:03:09Você é Emerson Corretor.
01:03:11Emerson Corretor.
01:03:12Amigão meu, valeu, Emerson.
01:03:14Eu passo pra você aqui.
01:03:15Emerson Costa.
01:03:16Emerson Costa, vendedor forte aqui da Paraíba.
01:03:19Vende muito, é o que mais vende lá da ABC.
01:03:22Muito bem.
01:03:22E aí tem essa questão aí do próximo ano, né, se Deus quiser vai dar certo, né?
01:03:28Isso, se Deus quiser, para o ano a gente consegue atingir esse objetivo.
01:03:33Como foi a repercussão?
01:03:34Esqueci de perguntar, desculpa antes de finalizar.
01:03:36Teve uma reportagem no G1, teve também a Bande News, podcast Campina Grande aqui.
01:03:41Foi a primeira vez podcast e rádio assim, ou eu já tinha dado entrevista já?
01:03:45Em rádio eu dei podcast lá em Campina também, que era igual a vocês.
01:03:49Aí eu fui para as rádios lá em Jopessoa, ali na TV Arapuã, Bande, e na TV Globo.
01:03:57Antes de ir para a mídia assim, você já participava de rádio, essas coisas?
01:04:04Não, eu já como empresário?
01:04:05Gosto, eu gosto.
01:04:06Já participava, né?
01:04:06Eu gosto.
01:04:07Ah, entendi.
01:04:08Muito bom.
01:04:10E é isso aí, gente.
01:04:10Então, muito obrigado, pessoal.
01:04:11Próxima semana tem José Gedeão, agricultor.
01:04:16E na quarta-feira tem aí o pessoal lá de Goiânia, acredito que é a Valesca Rocha, Magão.
01:04:24É a apresentadora, é a Digital Influência.
01:04:26E aí a gente vai conversar aí.
01:04:28Um abraço, gente.
01:04:28Muito obrigado.
01:04:29Até o próximo podcast.
01:04:30Sucesso aí para Adalberto Neto.
01:04:32E se Deus quiser, próximo ano vem a conquista aí para nós.
01:04:35E valeu, meu amigo.
01:04:36Valeu, um abraço.
01:04:37E valeu, meu amigo.