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DiversãoTranscrição
00:00Olá, muito bom dia meu povo! Caminhos do Campo chegando pra esquentar esse domingo gelado aqui no Paraná.
00:09Pra começar, um levantamento mostra onde estão as terras mais valorizadas do nosso estado.
00:16Você tem um palpite?
00:18Os valores são referentes às terras da categoria A1, consideradas as melhores por serem planas, férteis, com boa drenagem e profundas.
00:27Tecnologia desenvolvida por pesquisadores de várias universidades, incluindo a UEL, aqui em Londrina, promete proteger lavouras em períodos de estresse ambiental, como estiagem, calor e frio.
00:41Eles soltam uma tinta vermelha e é um dos principais corantes naturais usados em condimentos. Você conhece esse produto?
00:50A safra de Urucum começa esse mês e produtores já estão comemorando. Eles conquistaram o seu de indicação geográfica.
00:59Domingo é dia de macarronada e no programa de hoje nós trazemos uma dica pra variar o cadáver.
01:06O Caminhos do Campo veio até Campo Largo pra te ensinar um espaguete com linguiça colonial.
01:12Tudo de bom, do campo até a mesa paranaense, é aqui no Caminhos do Campo.
01:20É, meus amigos, o frio chegou pra valer em todo o Paraná.
01:38Mas também, né, primeiro de junho, tá da hora.
01:41A gente, as criações, as lavouras, os jardins que lutem.
01:45É sofrido? É, mas não dá pra mudar, né? Cada um acha um jeito.
01:49Eu vim me esconder nesse galpão aqui porque o vento tá muito gelado lá fora, né?
01:54Vamos em frente.
01:55E a gente começa o Caminhos do Campo de hoje falando de um levantamento
01:59que calcula o preço das terras aqui no Paraná.
02:02Algumas regiões tiveram valorização acima da média nacional.
02:06Vocês têm ideia de onde ficam as terras mais valiosas do nosso estado?
02:12Confira na reportagem.
02:13Terra vermelha, produtiva e cada vez mais valiosa.
02:18O levantamento da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento
02:23aponta que Maringá, no norte do Paraná, tem a terra agrícola mais cara do estado.
02:28O estudo mostra que um hectare em Maringá chega a custar, em média, até 185 mil e quatrocentos reais.
02:36Em Foz do Iguaçu, segundo a maior média de preço, a mesma área chega a 184 mil e duzentos reais.
02:44E na terceira posição tem um empate entre cidades da região de Maringá.
02:49Em Sarandi, Paissandu, Floresta e Ivatuba, os preços médios por hectare alcançam 181 mil e oitocentos reais.
02:59Comparando com o ano passado, as posições no ranking se mantiveram,
03:04mas a diferença entre Maringá e Foz do Iguaçu era bem menor.
03:09Este ano, a valorização da terra agrícola em Foz chegou a 5,14%,
03:15enquanto Maringá registrou um índice de 5,52%.
03:20Os valores são referentes às terras da categoria A1,
03:24consideradas as melhores por serem planas, férteis, com boa drenagem e profundas.
03:30A tabela utiliza o padrão de classificação de solo.
03:34Então o padrão vai assim, terra A1, A2, A3, A7, por exemplo.
03:38Então Maringá é enquadrada majoritariamente na terra de padrão de aptidão A1,
03:45com relativamente mínimo problema para a agricultura, mínimo problema para a mecanização.
03:52Valoriza e muito, e aí agregado, é o que chama aqui o solo basalto,
03:58que vem desde o norte pioneiro, vai até o sudoeste, passa por essa região,
04:02que é o tipo de solo dos melhores do mundo.
04:05O levantamento municipal de preços, realizado pelo Departamento de Economia Rural desde 1998,
04:13pode ser usado por proprietários como parâmetro para negociações.
04:18Serve também como balizador para outras entidades,
04:21como o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.
04:25Existe toda uma ponderação, o exemplo clássico, o tamanho do Guarapuava, por exemplo,
04:31ele contaria seis pontos.
04:32Você pega município perto, aqui pequeno, contaria um ponto, isso para fazer a ponderação de preços.
04:39Mas no caso que o nosso aqui, quando aparece Maringá como um dos preços mais altos do estado, é isso mesmo.
04:46A pesquisa mostra, pelos vários indicadores, que Maringá, nesse momento, março, tem um dos preços mais altos.
04:52De acordo com uma consultoria que analisa o mercado de terras nos 17 estados mais relevantes na produção de grãos e gado de corte,
05:01em cinco anos, os preços das áreas para agricultura no Brasil subiram 113%,
05:08com valor médio do hectare passando de R$ 14.818,00 em julho de 2019,
05:16para R$ 31.609,00 no mesmo mês de 2024.
05:22Nesse período, a valorização da terra em Maringá ficou em 125%,
05:27crescimento 12 pontos percentuais acima da média nacional.
05:33Os impactos não são sentidos apenas pelo produtor rural.
05:37Terrenos agrícolas valorizados em volta da cidade significam também um custo mais alto para novos loteamentos,
05:45o que impacta diretamente no preço dos imóveis em Maringá.
05:49Maringá é um município com uma extensão territorial pequena e com um perímetro urbano menor.
05:54Nós temos poucos vazios urbanos.
05:56Isso faz com que esses poucos vazios urbanos se supervalorizam, né?
06:01A lei da oferta e da procura.
06:02A seguir, uma pesquisa consegue desenvolver uma semente mais resistente às mudanças climáticas.
06:10E mais um produto paranaense ganha o selo de indicação geográfica.
06:14Nós voltamos já já.
06:19Caminhos do Campo, de volta!
06:35E aí me contem, vocês já viram o fruto do urucum?
06:39Ele é usado para fazer colorau e vários outros produtos.
06:42A região noroeste do Paraná tem uma boa produção de urucum.
06:45A safra começa este mês, inclusive.
06:48E o pessoal de lá está comemorando, porque o produto acaba de conquistar o selo de indicação geográfica.
06:55O cultivo de urucum nessa propriedade é uma atividade passada de pai para filho.
07:00O José Carlos é de Paraná-Cite, na região noroeste do estado.
07:04Com uma área plantada de 14 hectares, o produtor experiente se orgulha ao falar das conquistas.
07:10Eu produzo urucum há 32 anos.
07:13Começou lá na década do início dos anos 90, né?
07:17A gente começou a mexer com urucum.
07:18Adquirimos uma propriedade que tinha um urucum velho, abandonado.
07:22Então, meu pai começou.
07:23E a gente cuidou do urucum e começamos a gostar da cultura e manter até hoje.
07:28Paranacite e Cruzeiro do Sul são as maiores produtoras de urucum do estado do Paraná e a terceira maior do Brasil.
07:36As duas cidades juntas produziram mais de 800 toneladas no ano passado.
07:41O diferencial por aqui está nessa coloração, nessa cor forte que valoriza esse produto na indústria.
07:52A bixina é a tinta que fica ao redor da semente e do coral.
07:59É ali que é extraída a tinta.
08:01Tem um laboratório.
08:03Esse laboratório consegue distinguir o tanto de tinta que tem numa semente como numa outra semente.
08:11Conforme o tipo de urucum, a variedade.
08:13O urucum é usado na produção de condimentos como o coral, mas também margarinas, queijos e bronzeadores.
08:19A safra começa nesse mês e a expectativa é que renda mais do que no ano passado, passando de mil toneladas.
08:26Em todo o estado, são 39 cidades que produzem urucum com um valor bruto de produção de pouco mais de 14 milhões de reais.
08:35Com o selo da indicação geográfica, o urucum de Paranacite ganha força em todo o Brasil.
08:40Essa indicação geográfica é uma indicação que nosso produto é um produto de qualidade.
08:45Mas para o produtor receber o selo, ele precisa seguir uma série de regras e de critérios.
08:52O produtor que quer participar do selo geográfico, ele tem que seguir o caderno de especificações.
08:58O que ele está usando, quais os tratos culturais.
09:02Então é tudo isso para dar segurança no produto e o consumidor final ter segurança do que ele está consumindo.
09:08O Jair é produtor desde 1994.
09:11É presidente da associação de urucum.
09:14A região reúne mais de 200 produtores.
09:16Para ele, o selo vai dar mais visibilidade para o produto paranaense.
09:20E hoje nós levamos o município a um destaque nacional.
09:25E talvez até internacional.
09:27É gratificante.
09:28A gente vê um trabalho que começou lá nos anos 90, no meu caso.
09:33Vê hoje chegar nesse patamar que está.
09:36Onde que a gente pode produzir um produto de ótima qualidade nacionalmente.
09:42E quem sabe até internacionalmente.
09:44Com esse friozão que está, muitas sementes não resistem.
09:49Algumas até brotam.
09:51Mas aí a planta já não cresce tanto quanto poderia.
09:54Quando tem um calor muito forte, uma estiagem prolongada.
09:58Os efeitos também podem ser muito ruins para as lavouras.
10:02Mas um grupo de universidades, incluindo a UEL em Londrina.
10:06Conseguiu desenvolver uma semente capaz de resistir a essas variações climáticas.
10:13É o sonho de todo agricultor.
10:16Pesquisas começam a partir de uma hipótese.
10:19E aos poucos vão avançando.
10:21Já são cerca de 10 anos de trabalho, desde os primeiros testes em laboratório.
10:27A inovação toma como base o óxido nítrico e a nanotecnologia.
10:33Vamos por partes.
10:34O óxido nítrico é uma molécula existente nas plantas.
10:38Que regula o crescimento e o desenvolvimento geral da planta.
10:42E também ajuda no sistema de defesa.
10:45Em caso de situações ambientais desfavoráveis.
10:48A aplicação isolada da molécula na planta é dificultada porque ela se degrada rapidamente.
10:55Já a nanotecnologia é um ramo da ciência que usa nanopartículas.
11:01Moléculas minúsculas, muito além da capacidade de percepção humana.
11:06O que os pesquisadores conseguiram foi obter o óxido nítrico encapsulado dentro da nanopartícula.
11:14No tubo azul mais escuro nós temos essa formulação só que nitrosada.
11:20O que quer dizer?
11:20Que a gente adicionou ácido nítrico, o nitrito e ele está liberando o produto.
11:28Então o óxido nítrico está sendo liberado.
11:30Está vendo os gases que saem.
11:31E o que esse produto faz?
11:33Ele deixa a semente mais resistente ao estresse ambiental.
11:38Como por exemplo, estiagem, excesso de calor, de frio, de salinidade no solo.
11:44O óxido nítrico faz com que a planta fique mais eficiente no uso da água.
11:48O que significa isso?
11:50Por ter maior enraizamento e formar mais pelos na raiz,
11:53essa raiz consegue explorar melhor o solo.
11:56Ela consegue retirar a água do solo mesmo em condições em que o solo está mais seco.
12:00Veja esse experimento com sementes de soja.
12:04Na primeira tela, não houve tratamento nas sementes.
12:07Na segunda, elas receberam nanopartículas de óxido nítrico.
12:12Perceba que as raízes são maiores e mais ramificadas.
12:17Com o trigo, funcionou igual.
12:19Plantas com raízes mais profundas conseguem absorver mais água do solo.
12:25A inovação está sendo desenvolvida por pesquisadores de várias universidades do país,
12:31incluindo a UEL em Londrina, em parceria com o INCT.
12:35Uma vez que você tem pessoas com diferentes expertise,
12:38essas pessoas podem estar pensando com um foco melhor na solução dos problemas.
12:44Hoje, é uma realidade que as mudanças na temperatura, as mudanças climáticas,
12:49elas estão afetando as culturas.
12:51Segundo um levantamento da Confederação Nacional de Municípios,
12:55entre os anos de 2013 e 2022,
12:59eventos climáticos extremos causaram prejuízos de mais de 287 bilhões ao setor agropecuário nacional.
13:08Desse total, os períodos de seca foram responsáveis por 87% das perdas.
13:14A esperança é que a pesquisa com o óxido nítrico nanoencapsulado possa fazer com que essas perdas diminuam.
13:23Os estudos estão na fase de validação no campo.
13:27A grande diferença que a gente viu foi das plantas emergir de uma maneira mais uniforme.
13:32Isso resulta em melhor produtividade,
13:33porque as plantas têm a mesma capacidade de assimilar tanto a energia luminosa,
13:40fazer mais fotossíntese e, consequentemente, se desenvolver e produzir mais.
13:46Nesta lavoura nos campos experimentais da UEL,
13:48é nítida a diferença nos talhões que receberam o tratamento.
13:52O João Pedro, que faz doutorado em agronomia,
13:56explica que esta é a primeira aplicação em lavouras de milho no campo,
13:59mas que, no caso da soja, já houve um ciclo completo até a colheita com resultados promissores.
14:08A gente teve uma produtividade, semente não tratada, de 1.200 quilos por hectare.
14:14Já a semente tratada, a gente teve uma produtividade com a melhor dose de 2.800 quilos por hectare.
14:20Para sair das universidades e ser utilizada pelos agricultores em grande escala,
14:25ainda leva um tempo. Depende, basicamente, de parcerias com empresas do setor.
14:31Mas o interesse já existe, afirmam os pesquisadores.
14:36Isso também despertou já interesse de várias empresas que tiveram acesso a esses resultados
14:40e que já têm nos procurado com interesse para essa transferência de tecnologia,
14:45para desenvolvimento de novos produtos,
14:47ou para embutir essa tecnologia dentro de produtos que eles já desenvolvem e que já comercializam.
14:51Isso pra gente é uma realização, né? É sinal que a gente estava certo na hora lá de estabelecer as nossas hipóteses
14:58e agora é hora de conformação e de comemorar.
15:04Na terça-feira, o IDR promove a sexta jornada tecnológica de agroecologia, em Pato Branco.
15:10O evento acontece no polo de pesquisa e inovação da cidade.
15:14No fim de semana, sábado e domingo, tem Mariental Fest, na Lafa.
15:19A programação conta com pratos típicos, desfiles, danças, apresentações e shows.
15:26No domingo, em Barbosa Ferraz, tem o circuito São Joaquim Genho Velho.
15:31O percurso de 11 quilômetros tem largada prevista para as 8 horas, na comunidade São Joaquim.
15:38Também no domingo, a caminhada pelo circuito Curucaca, em Santa Maria do Oeste,
15:43começa às 8 da manhã, no Salão da Paróquia Imaculada Conceição.
15:46Para mais detalhes, acesse o site do Caminhos do Campo.
15:54Depois dos comerciais, uma receita de macarronada com linguiça colonial.
15:59Deu água na boca? Então não percam, a gente volta rapidinho.
16:03Vamos combinar que o frio desperta na gente uma vontade de comer, né?
16:27E são muitas as delícias.
16:29Imagine um prato de macarrão num friozinho desse.
16:33Agora acrescenta ali um molho de linguiça colonial.
16:36Hum, tá certo que a gente não tomou café direito ainda, né?
16:39Mas tá dando água na boca, gente.
16:42Então nem vamos perder tempo, vamos lá para a região de Curitiba
16:44aprender o preparo dessa receita, que pode ser feita ainda para o almoço de hoje.
16:49Domingo é aquele dia tradicional de comer um macarrão no almoço, né?
17:06E o Caminhos do Campo veio até Campo Largo para te ensinar uma opção diferente.
17:11Eu tô aqui com a Maria Elisa Volpato, ela que é chefe e proprietária desse espaço.
17:15Tudo bem, Maria Elisa?
17:16Tudo ótimo.
17:16O que a gente vai preparar aqui hoje?
17:18Um espaguete com linguiça colonial.
17:20E o que vai nesse espaguete?
17:22Nesse espaguete vai tomate, mais ou menos umas 100 gramas, cebola também umas 100 gramas,
17:27cheiro verde 50 gramas, queijo frescal 100 gramas, pimenta rosa e de cheiro só uma pitada
17:34e salzinho para finalizar o prato.
17:37E por que você decidiu incluir esse prato aqui no seu restaurante?
17:40Quando eu conheci esse produto que a gente pega aqui na região,
17:44me lembrou quando meu avô fazia a linguiça, né?
17:48Então eu trouxe uma lembrança muito boa e eu falei assim, vou trazer para os meus clientes
17:53terem essa mesma sensação.
17:55Sensação que já começa antes mesmo da comida.
17:59Olha só esse lugar.
18:03A propriedade na região metropolitana de Curitiba já é da família há muito tempo.
18:09Mas as portas só foram abertas para o público em 2019.
18:14A chácara oferece cafés coloniais e almoços rurais nos finais de semana.
18:19Para quem vai apreciar o cardápio, um dos espaços reservados para o momento é esse barracão
18:26com mais de 100 anos.
18:29Muitos vêm até aqui provar o nosso prato de hoje.
18:34A linguiça e o espaguete são frescos mesmo, são produzidos aqui na região.
18:38Na região?
18:39Aham.
18:40E os outros ingredientes a gente tem na nossa horta.
18:42Bora preparar então?
18:43Agora.
18:43Por onde que a gente começa, Maria Elisa?
18:47Agora nós vamos gratinar a cebola.
18:50E enquanto você doura a cebola, você já vai aquecendo a água do macarrão ou não?
18:54Você espera mais um pouquinho?
18:55Não, ela já está sendo aquecida, tá?
18:57Porque a gente vai trabalhar com massa fresca, né?
19:00Mas quem quiser em casa deixar já cozinhado primeiro é de extrema importância.
19:06Então dá para fazer com o macarrão de mercado também, sem problema.
19:08Dá!
19:09Com certeza.
19:11Agora vai o tomate.
19:12Aqui o tomate, Bruna, também é uma pequena selada.
19:16Por quê?
19:16Para ele não, não soltar toda aquela água.
19:20Agora vai entrar o principal, a nossa linguiça colonial.
19:27Daí aqui você só tirou a pele dela?
19:29Tirei a pelezinha dela, né?
19:31Ela está semi-curada.
19:32Aham.
19:33E daí a gente vai finalizar a fritura dela aqui.
19:37Enquanto isso nós estamos finalizando esse refogado, nós já vamos colocar a massa fresca.
19:42Enquanto isso, não esqueçam de estar mexendinho, porque como ela já é defumada, ela é rápida, né?
19:53E o macarrão é quanto tempo mais ou menos na água?
19:55Então essa massa fresca é três minutinhos.
19:57É jogo bem rápido.
19:58Porque isso é uma massa fresca, né?
20:01Mas se você quiser fazer do mercado, daí você segue as instruções lá.
20:04Agora nós vamos incorporar com esse óleo que vai soltando da linguiça.
20:11O macarrão já vai ficando envolvido nesses aromas aí, né?
20:16Daí nós vamos colocar um dos segredinhos que é a pimenta rosa.
20:24Ela não tem ardência, mas ela traz um aroma incrível.
20:29Uma pitadinha, né?
20:30Fica a mão mesmo.
20:33Agora o nosso cheiro verde já cortadinho também.
20:36Fresquinho.
20:37Nós vamos desligar o fogo e finalizar com o nosso queijo frescal.
20:48Lembrando que a linguiça já vem bem temperadinha.
20:51Então não precisa colocar só.
20:54Só um pouquinho.
20:55Só um pouquinho.
20:56Só porque a massa foi cozada.
21:02Vamos empratar.
21:03Vamos colocar igual aqui pra nós duas não brigar.
21:08Né?
21:10Vamos provar então?
21:11Agora.
21:16Daí, Bruna.
21:18Muito saboroso.
21:20Viu?
21:21Trouxe memórias afetadas.
21:22Um sabor da linguiça colonial muito potente, assim, mas não rouba, né?
21:26Complementa o macarrão.
21:27Muito bom.
21:28Fica aí a dica das pessoas.
21:30Porque no domingo fazia macarronata.
21:32Vou tentar lá em casa, hein?
21:33Daqui a pouquinho, depois do caminho.
21:35Show.
21:38Adorei essa receita.
21:39Eu tô sempre procurando receita de macarrão, que é o que eu acho que eu faço melhor na cozinha, hein?
21:44Com certeza vou testar essa receita.
21:47Vou pegar o passo a passo, os ingredientes, lá na nossa página de receitas paranaenses no G1 Paraná.
21:53Se vocês também gostaram da macarronada, acessem.
21:57E antes de encerrar a edição de hoje, eu tenho uma pergunta.
21:59Vocês preferem um prato doce ou salgado?
22:03No nosso aplicativo Você na RPC, a gente tá com uma enquete pra saber o que vocês preferem.
22:10É que tá pra começar o nosso concurso de receitas.
22:13E a gente quer a ajuda de vocês pra saber o que a gente vai escolher.
22:17O melhor prato doce ou o melhor prato salgado?
22:21Votem lá, nos ajudem.
22:24E olha só, se vocês não têm ainda o aplicativo Você na RPC, baixem.
22:28É de graça.
22:29E já vou adiantando que a inscrição pro concurso de receitas vai ser só lá pelo aplicativo, hein?
22:35Obrigada pela companhia.
22:36A gente se vê de novo domingo que vem.
22:38Se cuidem com esse frio, hein?
22:40Até lá.
22:40Tchau, tchau.
22:40Tchau, tchau.