- 19/05/2025
Uma câmera de segurança registrou o momento em que dois homens tentaram assaltar um mercadinho em Mococa, no interior de São Paulo. O dono do estabelecimento reagiu com uma arma e baleou os dois criminosos. Um deles morreu no local, o outro foi internado e preso.
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NotíciasTranscrição
00:00Pontualmente, pessoal, virando a página aqui no nosso programa,
00:02muitos outros temas aqui pra deixar vocês bem informados.
00:05Eu vou repercutir agora, pessoal, o caso de um comerciante
00:08que reagiu a uma tentativa de assalto em uma mercearia no interior de São Paulo,
00:12um caso que viralizou nas redes sociais o impacto e tanto,
00:17até pela sequência dos fatos. Inacreditável.
00:20Então, ele acabou matando um dos criminosos por ele ter uma arma.
00:24Criminosos esses que, como vocês podem ver muito bem na tela
00:26das multiplataformas da Jovem Pan,
00:28imagem do circuito interno da mercearia.
00:31Acredite, se quiser, pessoal, que depois da morte de um dos criminosos,
00:35houve uma retaliação ao dono da mercearia pelos familiares do ladrão.
00:40É, meus amigos, essa história viralizou e David Itafs tem mais detalhes.
00:44Pois é, Marinho. O Paulo tinha uma arma registrada
00:47e o caso foi considerado legítima defesa.
00:49Um dos suspeitos que sobreviveu foi preso após receber alta médica
00:53no dia seguinte do assalto e os familiares do homem morto
00:56atacaram a casa do Paulo com pedras.
00:58O grupo quebrou todas as janelas do veículo dele, né?
01:02Para a brisa, tanto o dianteiro quanto o traseiro
01:05e também ali os vidros da sacada onde ele vive.
01:11Um prejuízo estimado de 70 mil reais.
01:12Mas o detalhe que chama atenção na imagem de circuito interno da mercearia
01:16é que os bandidos dois chegaram, sendo que um deles estava com uma arma
01:21que a gente não sabia até então, né?
01:23Mas se tratava de uma arma de brinquedo, mas a pessoa também não tem
01:27a capacidade de discernir ali no momento se é uma arma de verdade ou não.
01:32Ameaçou as duas mulheres que estavam na mercearia,
01:35ou seja, eles foram para cima de duas mulheres,
01:38aí o Paulo acabou reagindo, matou um dos criminosos, feriu o outro,
01:42que foi levar ao hospital e depois foi preso,
01:45e aí em retaliação ele teve o veículo danificado e a casa também quebrada.
01:49Enfim, a gente lamenta pelo Paulo Prachedes, dono da mercearia,
01:53manda nosso abraço aqui naturalmente,
01:55até porque é isso, qual o motivo da revolta dos familiares
01:58desse vagabundo que foi ceifado, hein?
02:01Qual é o motivo?
02:02Que vocês perderam o direito de terem, enfim,
02:04a capacidade de produzir crimes e subtrair os outros
02:07e seguir nessa saga de violência, qual é a revolta?
02:11Ah, que vocês perderam o ente querido, né?
02:12Mas sinceramente, do meu lado, falo por mim,
02:15não há qualquer simpatia por pessoas que acabam levando
02:19e descambando o Mano Ferreira para esse nível de
02:21olho por olho, dente por dente,
02:22só que quem claramente está errado aqui,
02:24enfim, é esse criminoso que foi embora, né?
02:27É muito triste ver a selvageria, né?
02:29Tomando conta do nosso país.
02:31E a selvageria, evidentemente, começa com o assalto,
02:35não com a reação ao assalto.
02:38E continua com a depredação da casa e do automóvel
02:44do comerciante que tentou se defender.
02:47Mas é muito triste que a gente veja essa situação.
02:51Não sei se foi a primeira vez que o comerciante foi vítima de assalto.
02:56Muitas vezes, acaba se armando até pela resignação,
03:02pela tristeza, pela revolta de ser vítima
03:06e não conseguir ter o auxílio do Estado
03:10que deveria existir para garantir os direitos de cada um de nós
03:15e, no entanto, não garante.
03:18Na omissão do Estado, a gente vê a barbárie florescendo dessa maneira.
03:24É claro que vamos sempre lamentar a morte de qualquer pessoa.
03:30Mas, nesse caso, eu diria que essa morte poderia ter sido evitada
03:35por um Estado que fosse mais eficiente
03:37em impedir que o crime acontecesse.
03:41É, meus amigos.
03:42Janelas da casa do Paulo Prachedes,
03:44comerciante do município de Mococa, interior de São Paulo.
03:47Fim completamente destruídos o próprio carro dele.
03:49Prejuízo estimado em R$ 70 mil, não é isso, David?
03:51Vamos seguir aqui entendendo, porque o Mano trouxe aqui algo interessante.
03:55É o Estado ausente.
03:56Como é que um sujeito cidadão de bem, comum, trabalhador,
03:59ali na mercearia dele,
04:01ainda tem que lidar com a retaliação de familiares vingativos
04:04depois de já ter que salvar o que era dele?
04:07De passar um susto dessa dimensão?
04:09Parece que é o nível de selvageria e de colapso civilizacional
04:12que vai se instalando no Brasil, Aninha.
04:14Não, com certeza, André.
04:15Eu acho que o Mano toca num ponto que, pra mim, é essencial,
04:18que é a fragilidade do Estado
04:20nas suas mais variadas perspectivas no mesmo episódio.
04:24Primeiro lugar é que não deveria acontecer um assalto.
04:27O segundo é que a pessoa, em legítima defesa,
04:31acaba reagindo e matando um criminoso.
04:34E veja, existem alguns casos em que a pessoa atira pra matar.
04:38Não é o caso aí.
04:39Ela tá atirando pra se defender.
04:40Tanto é assim que não houve nem a instauração
04:44de um processo criminal contra o dono da mercearia
04:47por ter sido considerado legítima defesa.
04:49E aí você vê uma nova perspectiva da fragilidade do Estado
04:53no momento em que os familiares
04:55não só não aceitam aquilo que restou decidido pela justiça,
05:00que foi legítima defesa,
05:01ou seja, quem estava errado era o seu próprio familiar,
05:04como eles se sentem no direito,
05:06na liberdade,
05:07de destruir o patrimônio daquela pessoa
05:09que nada fez de errado.
05:11Agora a gente tem que ver
05:12se pelo menos o Estado vai julgar adequadamente
05:16o vandalismo cometido pelos familiares desse criminoso
05:21e se ele vai julgar adequadamente
05:23todo o prejuízo que este cidadão teve.
05:26Porque a gente tá aqui discutindo
05:28e é um caso horroroso
05:30ao se imaginar que a única coisa
05:32que o dono da mercearia fez
05:34foi tentar se proteger
05:36diante de uma ameaça iminente.
05:37E ninguém, como o David colocou,
05:39tem a obrigação de saber que a arma é falsa.
05:42Muito provavelmente, se fosse verdadeira,
05:43ele teria tomado o tiro de volta.
05:45É.
05:45Né?
05:46O bandido teria reagido, óbvio.
05:47Era muito...
05:48Diogo da Luz,
05:49acho que remete muito ao teu comentário anterior aqui
05:51de que todos os eventuais...
05:53Todo mundo que tem algum lampejo de heroísmo
05:56nesse nosso Brasilzão,
05:58de alguma maneira,
05:59o nosso sistema penal e a repercussão da pública
06:02normalmente tenta transformar eles
06:04nos verdadeiros vilões da história,
06:05são caluniados, perseguidos, difamados.
06:07Vamos tentar entender aqui,
06:09porque pelo menos a minha solidariedade
06:10é ao Paulo Prachedes e a toda a família dele,
06:12ao pessoal de Mococa e da mercearia,
06:14e não a esses familiares vingativos
06:16daquele que perdeu o direito de seguir cometendo crimes.
06:19Eu falo por mim e quero entender a tua opinião aqui.
06:21É o vitimismo somado com a impunidade.
06:24É uma receita terrível, sem dúvida alguma.
06:27E olha, nesse caso,
06:28espero muito que de fato ele não seja indiciado,
06:30porque nós já vimos muitos casos
06:32onde a pessoa se defendeu,
06:33e eu assisti onde um caseiro se defendeu
06:35num sítio com a sua mulher e sua filha dentro de casa
06:39e ele foi preso em flagrante.
06:41Demorou um tempão pra sair da cadeia, gente.
06:43Isso é muito comum.
06:45E justamente é a inversão das coisas.
06:47Não duvido que de repente ele seja indiciado
06:50ou seja denunciado pelo Ministério Público
06:52e acabe sendo julgado antes até
06:55que as pessoas que depredaram sua casa e seu carro
06:57e se bobear até antes que a vítima que não morreu.
07:00É, tem um colega que responde por homicídio.
07:02O que aconteceu?
07:03Os bandidos foram assaltá-lo,
07:04ele tinha um carro blindado,
07:05acabou acelerando,
07:07matou um dos bandidos,
07:08responde por homicídio.
07:09E aí, se o carro dele não fosse blindado,
07:13ia acontecer igual aquele caso que a gente noticiou,
07:15que o motorista acabou sendo ele morto.
07:19É isso.
07:19E o carro blindado, que é uma defesa,
07:21muitas vezes é visto nessas horas como uma arma contra.
07:25Mas se você estava com o carro blindado,
07:26você não precisava ter feito isso.
07:28Mas e o pânico que a pessoa sofre na hora?
07:30É o susto, né?
07:30O instinto também de você tentar sair daquela situação.
07:33Você não sabe se essa blindagem vai furar ou não,
07:35vai aguentar os tiros que estão sendo recebidos.
07:37responde por homicídio.
07:39É um absurdo, assim,
07:40é uma inversão de valores que a gente vive.
07:41É grotesco e vai piorando, né?
07:44Parece cada vez mais que a gente vai chegando ao ponto de não retorno,
07:47mas se tem alguma mísera chance, pessoal,
07:49do Brasil poder virar minimamente essa página,
07:53é realmente se você e do outro lado,
07:55e todos nós aqui com o microfone e a amplitude,
07:57o alcance que a Jovem Pan tem em todos os cantos do Brasil,
08:00e jamais se furtando de realmente lidar, assim,
08:02botar a cara a tapa, propor soluções,
08:05e haver essa articulação entre você e do outro lado,
08:07dando a dimensão para entender o tamanho do problema da violência
08:10no seu dia a dia,
08:12e, claro, deixa com a gente aqui do nosso lado
08:14para saber projetar isso e engrossar o coro,
08:17porque é a união que faz a força no sentido de dizer
08:19chega, chega de tanto crime,
08:21chega de tanta violência,
08:22chega de tanta impunidade
08:23para esses criminosos e os seus cúmplices
08:25que vêm tocando o terror Brasil afora, dia após dia.
08:29Nesse sentido que a campanha chega da Jovem Pan
08:31veio para ficar.
08:32Vamos conferir.
08:33Chega de crime,
08:36de assalto,
08:37de medo,
08:39de impunidade.
08:41Chega.
08:42Uma campanha da Jovem Pan
08:43contra o crime.
08:46É, meus amigos,
08:46nesse caso,
08:47o próprio comerciante,
08:48o Paulo Prachez,
08:49lá em Mococa,
08:50ele exerceu o direito
08:51à legítima defesa dele,
08:52acabou tirando a vida
08:53de um dos bandidos.
08:55Tem gente que acha que isso é uma cena
08:56que deveria se repetir,
08:57mas,
08:58mas claro,
08:59há outras que com toda a legitimidade,
09:02toda a justiça também acredita
09:03que poderia ter sido diferente,
09:04mas aconteceu
09:05e é o Brasil real
09:06cada vez mais selvagem,
09:07bestializado,
09:08como ele está posto.
09:09Só não vê quem não quer,
09:10David Tarso.
09:11Ninguém tem prazer em revelar tudo isso,
09:13mas essas entranhas do crime organizado,
09:15os tentáculos deles
09:16que vai entrando,
09:16infiltrando na sua vida,
09:18no seu direito de não se sentir
09:19um intruso no próprio país,
09:21é o que está posto.
09:22É o que está posto.
09:23E a gente sente isso dia após dia,
09:24a Jovem Pan tentando reverter isso,
09:26que só vai ser com sociedade civil,
09:28com as autoridades e o poder público,
09:29alguma mísera chance
09:30de virar essa página,
09:31não é isso, David?
09:32Sem dúvidas.
09:33E você pode participar
09:34da nossa campanha,
09:35enviando o seu vídeo
09:36pelo QR Code
09:38que aparece aqui na sua tela
09:39ou, se não,
09:40mandando na rede social
09:42o depoimento,
09:43colocando a hashtag
09:44já fui assaltado.
09:45A gente tem feito também
09:46a campanha com adesivo
09:47aqui pelas ruas de São Paulo,
09:48inclusive vamos
09:49estar ganhando as ruas
09:50e o que é mais impressionante,
09:52Marinho,
09:53é que na cobertura
09:54a gente fala
09:58de adesivaço,
09:58né?
09:59Sim.
09:59Mas...
10:00A campanha da Jovem Pan
10:01distribui os adesivos
10:02São Paulo afora
10:03e Brasil afora, né?
10:04Exatamente,
10:05mas o que mais chama a atenção
10:06é que durante a participação
10:08ao vivo,
10:09até mesmo gravando
10:10as reportagens,
10:11é difícil abordar alguém
10:12que não tenha sido assaltado
10:13aqui em São Paulo.
10:14Então,
10:15isso é impressionante.
10:16Eu,
10:17em uma das participações,
10:18em uma das campanhas
10:19que a gente foi lá
10:19promover os adesivos
10:20com os promotores,
10:21tudo,
10:22abordavam a pessoa,
10:23aí falavam,
10:24ah, você já teve
10:24alguma situação de violência?
10:25Ah, já foi assaltado.
10:26O outro já foi vítima
10:28daquele sequestro
10:28onde o bandido
10:30vai com ele
10:31em alguns pontos,
10:32faz ele realizar
10:33diversos piques
10:34e depois
10:35abandona ele
10:36em algum canto
10:37e leva até mesmo o carro.
10:38Então, assim,
10:39a quantidade de pessoas
10:40que são vítimas
10:40de assalto
10:41é impressionante.
10:43Jogo da Loura,
10:43rápido,
10:44eu mesmo,
10:45só a maior armada
10:45já fui três vezes assaltado
10:47e não sou de usar
10:48relógio caro não,
10:49nem relógio uso,
10:49na verdade.
10:50E o mais impressionante
10:52é que isso já ficou
10:53um pouco normalizado,
10:54né?
10:55A gente já leva isso
10:56como se, ah, é,
10:57faz parte,
10:58normal.
10:58Banaliza.
10:59Ah, olha,
10:59todo mundo aqui
11:00já foi assaltado.
11:01É, ah,
11:01só pegou o celular,
11:02né?
11:03Você começa a simplesmente
11:04banalizar,
11:05a achar que é normal,
11:06que faz parte da vida,
11:07do cotidiano
11:08de um paulistano.
11:10E aí,
11:10qual é a solução?
11:12Para o mal triunfar,
11:13basta a omissão dos bons.
11:14É aceitar isso,
11:15realmente,
11:16que as próximas gerações,
11:17os seus filhos e netos
11:18se contentem
11:20com um país
11:20onde você tem que
11:21realmente ficar por detrás
11:22do insufilme,
11:23por detrás dos blindados,
11:24quem pode, né?
11:25Que são pouquíssimos, né?
11:26Ficar de celular reserva
11:28no bolso
11:28e não poder exercer
11:29o seu direito de viver.
11:30É isso.
11:31Não é possível que seja isso.
11:32E a Jovem Pan,
11:33com a campanha,
11:34chega,
11:35segue, assim,
11:35fortalecendo esse coro
11:36com todos vocês.
11:38Então,
11:38acessem a campanha aqui.
11:39É importantíssimo
11:40o depoimento de todos vocês
11:41para entendermos
11:42o tamanho do problema.
11:43Não tem jeito.
11:44Para saber para onde a gente
11:45quer ir,
11:45a gente tem que saber
11:46onde a gente está
11:46e de onde a gente veio.
11:48Sem maquiagem,
11:49sem se furtar
11:50de realmente trazer a verdade.
11:52E esse tem que ser
11:52o espírito de você
11:53e do outro lado do carro,
11:54no corre do dia a dia,
11:55no trabalho,
11:56acompanhando o Morning Show,
11:57acompanhando a Jovem Pan
11:57e deixa com a gente
11:58aqui do nosso lado
11:59para realmente fazermos
12:00a mensagem chegar
12:01onde tem que chegar
12:02para o jogo virar.
12:03É isso aí.
12:03E aí
12:08E aí
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6:13
|
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19:14