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Um pedestre foi baleado durante uma troca de tiros entre criminosos e policiais militares na tarde de domingo (02), na região do Morumbi, Zona Sul de São Paulo. A ação começou após o roubo a um casal, uma das vítimas chegou a ser mordida por um dos assaltantes. Durante a perseguição, houve confronto em Paraisópolis: um suspeito foi morto e o outro ficou ferido. A PM apreendeu duas motocicletas usadas no crime.

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00:00Voltando a falar de São Paulo, tá, pessoal?
00:02Até porque foi no bairro do Morumbi, Zona Sul e nobre da capital,
00:05que acabou se tornando palco de uma troca de tiros entre criminosos e policiais militares.
00:11E eu vou acionar aqui o David Itaço, porque teve até pedestre atingido, né?
00:15Vai que é sua, David.
00:16Exatamente. A gente, pra quem nos acompanha por imagens, tem até alguns vídeos, né,
00:20que estão circulando. A mulher registrou toda a ação.
00:23Como que foi essa situação que aconteceu nesse domingo na Avenida Giovanni Gronk,
00:27ali nas imediações do bairro Morumbi?
00:30Quatro criminosos, sendo que eles estavam em duas motos,
00:33eles abordaram um casal, roubaram esse casal, levando alianças, os celulares,
00:39e depois disso, esse casal, então, acionou a polícia militar,
00:41que foi atrás desses bandidos.
00:43A polícia militar achou esses criminosos e eles atiraram contra os agentes da PM.
00:50A polícia militar, então, revidou.
00:52Dois conseguiram fugir, que estavam numa moto.
00:54Os outros dois, que estavam na outra moto, foram baleados,
00:58sendo que eles têm 18 anos, esses criminosos.
01:02Um deles acabou não resistindo e morreu.
01:04O outro foi hospitalizado, levado para o hospital ali na região de Campo Limpo,
01:09que também fica na Zona Sul, e agora deve permanecer preso.
01:13A polícia está até em busca das outras pessoas que estiveram envolvidas nessa ação,
01:17dos dois que conseguiram fugir.
01:18Mas, diante de tudo isso, um homem de 41 anos acabou sendo atingido,
01:22mas, de acordo com o que eu pude apurar, ele não corre risco de morte.
01:26Mas é uma ação que tem sido cada vez mais frequente aqui na capital paulista,
01:31de bandidos que chegam com motos, fazem arrastões até em pontos de ônibus,
01:36e depois acabam correndo para a comunidade.
01:39E a polícia, então, conseguiu realizar esse enfrentamento contra esses dois bandidos.
01:44Lembrando que os outros dois ainda continuam foragidos,
01:47mas é um absurdo o que a gente vive, né?
01:49Até a mulher do vídeo, que não tem o áudio,
01:52mas no áudio ela fala assim, eu quero me mudar daqui,
01:55eu quero sair daqui, porque eu não aguento mais isso, eu não quero mais isso.
01:58Horrível.
01:58Ô, David, uma pergunta que você mencionou até,
02:00você que é uma pessoa que entende mais de segurança e tudo mais,
02:04você mencionou que quando a pessoa for fazer, do caso anterior,
02:07ir em locais perto de polícia, público,
02:10nesses casos também, por exemplo, se tivesse um civil, alguma coisa assim,
02:14a recomendação é não reagir, não é?
02:16Sempre é não reagir, até porque a reação deve vir só de quem é representante da Força de Segurança,
02:22então um policial civil, um policial militar,
02:24até porque ele está previsto na Constituição que ele é obrigado a reagir.
02:28Mas nesse caso de emboscada que a gente trouxe,
02:30que vitimou a Beatriz, a jovem de apenas 20 anos,
02:33existem até delegacias que colocam ali câmeras de monitoramento,
02:36então vai fazer uma intermediação, uma negociação com o carro,
02:39tem ali um ponto específico para que a pessoa possa fazer essa negociação perto da polícia,
02:44porque aí se for alguma emboscada, automaticamente esse caso já vai ser descartado,
02:49os criminosos não vão até lá, porque não é um ambiente para eles, né?
02:52Então a recomendação é justamente essa.
02:54Em situações de assalto como essa, jamais reagir.
02:56Fazer igual esse casal que procurou a polícia,
02:59a polícia conseguiu então agir, reagir na verdade prontamente,
03:02prendendo um e também matando o outro.
03:05O David trouxe uma coisa que é fundamental, eu mesmo não conhecia,
03:09que é isso, se você for fazer uma negociação de venda,
03:12faça na porta de uma delegacia ou nas proximidades.
03:15Realmente faz muito sentido.
03:16Agora.
03:17Eu vou só pedir uma breve interrupção aqui com a Jess Peixoto.
03:21Agora sim para recepcionar a nossa,
03:22a totalidade da audiência aqui do Morning Show,
03:24bombando aqui nessa segunda-feira,
03:25é importante a gente seguir ouvindo a Jess Peixoto com um comentário aqui
03:28após mais um caso de IPMs trocando tiros com assaltantes na zona sul de São Paulo.
03:34Trouxemos um caso trágico já na largada do programa na Zona Leste,
03:37mostrando que a bandidagem desconhece fronteiras, CPF, residência,
03:41muito pelo contrário, o terror é indiscriminado.
03:45Vai que a sua, Jess.
03:45E não tem limite, né, André?
03:47Eu apurei aqui que um, esse mesmo que morreu agora em relação a essa situação
03:52é suspeito de um outro assalto na região
03:55em que eles assassinaram um taxista por confundi-lo com segurança,
04:00na semana passada.
04:01No mesmo local ali, naquela proximidade,
04:05uma semana depois, mais uma vez agindo.
04:07Então não tem medo, eles estão assim,
04:09o país é dele e a gente está visitando, sabe?
04:12Essa é a realidade, o crime dominou.
04:15É absurdo, é desnorteador.
04:17Esse casal saía de um bar,
04:19eles saíam de um bar no almoço com o filho no colo,
04:23com uma criança no colo,
04:24enquanto foi abordado,
04:25enquanto foi ali sequestrado.
04:27Imagina o medo.
04:29Morderam o dedo da mãe para tirar a aliança.
04:32É absurdo a gente viver num país
04:34em que uma situação dessa não nos revolta.
04:37Segurança pública não tem que ser pauta no Rio, em São Paulo.
04:40Segurança pública tem que virar pauta do Brasil.
04:43Porque todo mundo está preso.
04:45Nós não somos soberanos.
04:47Nós somos reféns.
04:49Isso aqui é o sequestro de um país.
04:50Enquanto não acordarmos para isso
04:53e unirmos forças.
04:55Direita e esquerda não é direita e esquerda, não.
04:56É sobrevivência.
04:58A gente tem que ter senso de sobrevivência enquanto nação.
05:01Precisamos acordar para esse problema.
05:03Imagina você sair de um restaurante
05:04com seu filho, com seu esposo
05:06e ter seu dedo mordido,
05:08poder ser vítima de um assassinato assim.
05:10É desnorteador.
05:11Não é para ser profeta do apocalipse aqui não, pessoal.
05:14É para ser realmente responsável com todos vocês aqui.
05:17Porque isso não é mais a violência dos outros em outros lugares.
05:20Muito pelo contrário.
05:20Violência contra todos.
05:22Contra todos nós.
05:23Cada um de nós.
05:24Então, do lado enquanto cidadãos,
05:27todo ouvinte e telespectador aqui da Jovem Pan,
05:30acho que parte necessariamente por mais vigilância,
05:32mais denúncia, mais fiscalização,
05:34mais autopreservação.
05:36Porque não adianta ficar só contando com reforço policial,
05:38com mais inteligência e mais efetivo para os policiais.
05:41Isso é um esforço conjunto, sem dúvida alguma.
05:43Mano Ferreira, seu complemento aqui.
05:45São criminosos profissionais, né, Marinho?
05:47E a gente precisa ter uma abordagem diferente na legislação
05:52para lidar com esses criminosos profissionais.
05:54Não dá para, por exemplo,
05:57a gente permanecer com a progressão de regime
06:00para pessoas que são profissionais do crime,
06:03que vão sair da cadeia e vão voltar a delinquir.
06:07Porque tem o crime como profissão.
06:10E acabam tendo passagens pela polícia
06:13como se fossem graduações, estrelinhas,
06:17dentro do seu currículo de criminoso
06:19para ascender dentro da hierarquia do crime organizado.
06:24Isso é inaceitável.
06:25A gente precisa urgentemente debater
06:28como atualizar a legislação
06:31para separar aquilo que é um crime,
06:34um criminoso ocasional,
06:35de uma briga de bar,
06:38uma coisa passional,
06:39de alguém que perdeu a cabeça
06:41num dado momento,
06:42de outro que está tendo crime
06:44como meio de vida.
06:46A gente não pode tratar
06:47esses casos diferentes
06:50como se fossem o mesmo fenômeno.
06:52A gente precisa ser capaz
06:54de atualizar a legislação
06:56para que possamos, de fato,
06:59impedir a continuidade
07:01da carreira criminosa
07:02desses marginais que fazem da violência
07:05meio de sustentação da própria vida.
07:08É, meus amigos,
07:09realmente o problema
07:10é bem maior do que a gente imaginava.
07:13E, de novo,
07:13para o mal triunfar,
07:15basta a omissão dos bons
07:16de você nos ouvindo,
07:17você nos assistindo.
07:18Então, protejam-se,
07:20denunciem,
07:21sejam vigilantes,
07:22se autopreservem,
07:23não subestimem a maldade
07:25da bandidagem.
07:26Acho que provas disso, né?
07:28E, realmente,
07:30justificativas para isso
07:31são intermináveis, infelizmente,
07:33dia após dia.
07:34E, às 10 horas e 36 minutos,
07:36antes da gente seguir adiante,
07:37David e Jess,
07:37fica à vontade aqui
07:38para arredondar a bola
07:39e a gente toca o programa adiante.
07:41Vamos lá.
07:41É porque a gente está falando
07:42tanto sobre segurança pública, né?
07:43Mas tem alguns dados também
07:46que saíram agora,
07:46foram divulgados com base
07:48nas informações
07:48da Secretaria de Segurança Pública,
07:50mostrando que os latrocínios,
07:52eles tiveram uma redução
07:53de mais de 20%,
07:54isso em todo o estado de São Paulo,
07:56e também na quantidade
07:57de homicídios,
07:59que foi uma queda razoável
08:01entre o ano passado
08:02e esse ano,
08:03mas é uma marca realmente histórica
08:05que vem sendo reduzida
08:07de pouco mais de 2,2%.
08:10Mas o que a gente pode interpretar,
08:12de que forma a gente pode
08:13interpretar esses números?
08:14O latrocínio,
08:15que é o roubo seguido de morte,
08:16realmente a gente tem que celebrar,
08:18que realmente é um crime
08:20extremamente grave
08:21e a vida não volta,
08:22então, de fato,
08:23isso tem que ter enfrentamento.
08:25Mas em relação aos homicídios,
08:26aí a gente tem também
08:28um outro aspecto
08:29que a gente pode analisar,
08:31que é uma hegemonia hoje
08:32do crime organizado,
08:33do primeiro comando da capital
08:34aqui no estado de São Paulo,
08:36onde eles acabam
08:37não se enfrentando
08:38e dessa maneira também
08:39os indicadores,
08:40eles são reduzidos.
08:41Então, não tem tanto relacionado
08:43com medidas relativas
08:45à segurança pública,
08:46políticas públicas
08:47voltadas a isso.
08:48Enquanto isso,
08:49os furtos aumentaram
08:50em 9%,
08:51quase 10%.
08:53E os golpes digitais
08:54também em ascensão.
08:55Só que o que eu acho
08:56que a gente tem que,
08:58de fato, avaliar?
08:59Não adianta prender
09:01e um ano depois soltar.
09:03Não adianta prender
09:04e audiência de custódia
09:05em casos esdrúxulos.
09:07Aqui existem projetos
09:08no Senado,
09:09tem um do próprio
09:09senador Sérgio Moro
09:11do União Brasil
09:11do Paraná
09:12que trata sobre.
09:13Um cara com fuzil
09:15sai numa audiência
09:17de custódia.
09:17Um cara com fuzil
09:18é crime organizado.
09:20Então, assim,
09:21existe uma lógica
09:23uma lógica de trabalho
09:25do Estado
09:25e do nosso judiciário
09:26que precisa ser alterada.
09:28Há pouco falamos
09:29da pesquisa da Quest.
09:30A pesquisa da Quest
09:31deixa claro
09:31que mais de 70%,
09:3372% das pessoas
09:34querem que seja
09:35enquadrado
09:36as facções criminosas,
09:38organizações criminosas
09:39como terrorismo.
09:40A lógica
09:41de não se fazer isso
09:42é simples.
09:43Eles argumentam
09:44que não é ideológico
09:45e nem político.
09:46É ideológico
09:47e é político.
09:48Em todas as frentes possíveis.
09:49O crime também
09:50é uma ideologia.
09:51É uma ideologia
09:52até talvez
09:53das mais violentas
09:54do mundo.
09:55Não é absurdo
09:57fazer um comparativo
09:58entre o Hamas
09:59e essas organizações
10:00criminosas.
10:01Porque esse sequestro
10:02de vida,
10:02esses ataques,
10:03eles são um atentado
10:05grave contra a dignidade
10:06humana.
10:07A partir de um projeto
10:08de poder também,
10:10muitas vezes ligados
10:11a domínios políticos,
10:13sociais e econômicos.
10:14Então, a gente precisa
10:15acordar para esse risco
10:16e escutar a população.
10:17Porque é o povo
10:18que está gritando
10:19por ajuda.
10:19Não à toa,
10:20a taxa de aprovação
10:22da frase
10:23você acha que o Brasil
10:24deveria ter pena de morte
10:25está em 58%
10:27da nação.
10:29Então, existe
10:30uma mudança social
10:31e um grito
10:32da sociedade
10:33que vê essas situações
10:34como a do primeiro momento
10:36no programa.
10:37Uma menina,
10:37uma jovem,
10:3820 anos,
10:38um tiro.
10:40É absurdo.
10:42Então, vamos acordar
10:42para isso.
10:43Eu queria só falar
10:43uma coisa rapidinho.
10:45A questão que a Jess falou
10:46que eu falei também no início
10:47que o crime mudou
10:47a característica.
10:49Relação a crime
10:50golpe digital,
10:51por exemplo.
10:51Isso é uma violência.
10:52As pessoas perdem
10:53bens materiais.
10:54Eu mesma fui vítima
10:54de estelionato virtual
10:56recentemente
10:57e pude apurar uns dados.
10:5860% da população brasileira
11:00entra e faz compras
11:01ocasionalmente
11:02na internet por mês.
11:04Apenas 2%
11:05desses casos
11:06de estelionato virtual
11:08são solucionados.
11:10Gente,
11:11isso é um absurdo.
11:12A ineficiência.
11:12É preciso
11:13que a justiça
11:14consiga correr atrás
11:15do crime
11:15porque ele está
11:16a quilômetros
11:17assim,
11:18luz de distância
11:20à frente
11:20do que a justiça
11:21consegue apurar
11:22aí de um caso absurdo.
11:24E para isso
11:24a gente tem que ter
11:25uma discussão
11:26de política pública
11:27de como aumentar
11:28a efetividade
11:29do sistema
11:30de justiça criminal.
11:31Isso é mais importante
11:32do que nomenclatura.
11:34Como é que a gente
11:34vai chamar
11:35um crime
11:36violento,
11:38perigosíssimo,
11:39se vai chamar
11:40de terrorismo,
11:41se não vai chamar
11:41de terrorismo,
11:43é menos importante
11:44do que se nós vamos
11:45ter a capacidade
11:46de efetivamente
11:48prender
11:49e manter preso.
11:50Se a gente
11:51vai conseguir
11:52de fato
11:53solucionar
11:54os crimes
11:55para que cada caso
11:56violento
11:57seja apurado
11:58e leve à prisão
12:00para que a gente
12:01acabe com a impunidade.
12:02Isso é muito mais
12:04importante
12:04na minha visão
12:05do que uma discussão
12:07de nomenclatura
12:08de como é que vamos
12:08chamar
12:09um determinado crime.
12:11E tem que pegar
12:11esses momentos
12:12bem breve,
12:14tem que pegar
12:14esses momentos
12:15e olhar
12:15para a operação
12:16do Rio de Janeiro
12:17no seguinte aspecto,
12:18o André trouxe
12:18os dados,
12:19um número
12:20considerável
12:21eram pessoas
12:22de outros estados,
12:23o crime está
12:24interconectado,
12:25se as seguranças
12:26não estiverem
12:27interconectadas,
12:28então a gente viu
12:29com sorte dos governadores
12:30e é muito importante
12:31iniciativas como essa,
12:32porque os dados
12:33são trocados,
12:34é o cara que sai
12:35do Pará
12:35e vai para o Rio lá,
12:37mas que a facção
12:37ainda está no Pará,
12:39a gente tem que
12:40desmembrar isso
12:40e é a inteligência
12:41que faz isso
12:42e unidade,
12:43união nacional,
12:45não é falar
12:45que não vou mandar
12:46porque não gosto,
12:47não pediu certo,
12:48o ofício era outro,
12:49não,
12:49tem que agir
12:50e nisso
12:50o Ministério
12:51da Justiça,
12:52Segurança Pública
12:53do governo Lula
12:54em ambos os ministros
12:55foi muito ineficiente.
12:59E aí vem o governo
13:00comemorando
13:00essa queda
13:01estatística
13:02no número de homicídios,
13:03mas enquanto os números
13:04podem estar caindo,
13:05o medo está subindo,
13:06a verdade é essa
13:07e a gente não pode perder
13:08isso de vista jamais,
13:10até porque o crime
13:11não pergunta onde você mora,
13:12só pelo contrário,
13:14só vai espetando o medo
13:16em vocês dia após dia,
13:17mas a gente está fazendo
13:18a nossa parte aqui
13:19para dar real
13:19para todos vocês
13:20e não é para realmente
13:21chocar,
13:22pelo contrário.
13:23David,
13:24eu preciso seguir adiante
13:25brevemente,
13:26brevemente,
13:26porque o Zete
13:27engajando a nossa audiência
13:28aqui,
13:28o Zete colocou justamente isso,
13:30vocês ficam aí
13:31elogiando o Tarcísio,
13:33o The Hit,
13:34a gente não está elogiando,
13:35a gente está mostrando
13:35os números
13:36e cobrando também
13:37providências
13:37para que casos
13:38como a gente
13:39no começo do programa
13:40mostramos
13:41não aconteçam mais.
13:43É isso aí,
13:43a polícia entrando em confronto,
13:45o pedestre virando o alvo
13:46e muitas vezes
13:46o Estado terceirizando
13:47a segurança aí
13:48que mora o perigo,
13:49mas a nossa indignação
13:51é total, né pessoal?
13:52e o Morumbi
13:53hoje virando
13:54mais uma praça de guerra
13:55e sendo o retrato
13:56do Brasil como um todo.
13:57É um problemaço,
13:58mas, de novo,
14:00basta a omissão dos bons
14:01para o mal triunfar.
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