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  • 29/11/2014
Um tribunal egípcio rejeitou as acusações de assassinato contra o presidente deposto Hosni Mubarak.

O ex- chefe de Estado, de 86 anos, foi condenado à prisão perpétua em 2012 por cumplicidade na morte de manifestantes durante a revolta de 2011, mas em janeiro de 2013, um tribunal de apelações anulou a sentença.

O tribunal também absolveu cinco comandantes de segurança máxima – incluindo o ex-ministro do Interior Habib al-Adly – acusado de assassinato de manifestantes.

Mubarak, que sempre negou as acusações cumpre uma sentença de três anos de prisão num hospital militar no Cairo, por corrupção.

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