A decisão de um júri de não imputar acusações ao polícia que matou um jovem negro em Ferguson desencadeou uma onda de indignação nos Estados Unidos.
De Seattle a Nova Iorque, passando por Chicago e Los Angeles, milhares de norte-americanos saíram para as ruas na noite de segunda-feira, com a repulsa a alastrar-se um pouco por todo o país.
“Creio que, tal como eu, muita gente está despontada. Não estou chocada, mas estou muito, muito despontada e ferida. Enquanto mulher americana e mãe afro-americana, sinto-me profundamente ferida com o veredicto”, afirmou uma habitante de Los Angeles.
“Não estava à espera de outro final. Ele era mais ou menos da minha idade, eu tenho 17 anos. Existe assim a possibilidade de eu ser alvejado e morto e não ser feita justiça, mas é como as coisas estão agora”, disse outro.
Tal como o apelo de Barack Obama a vaga de indignação chegou a quase todo o país.
“Tenho muitos amigos negros que podem ser mortos em qualquer momento por estarem no bairro errado, usarem capuz e serem vistos como uma ameaça. Isso assusta-me porque eles são meus amigos, são pessoas de quem eu gosto e obviamente nada ameaçadores”, sublinhou uma jovem nova-iorquina.
O grande júri que decidiu não imputar o agente era composto por 12 jurados, incluindo três afro-americanos e ouviu mais de 60 testemunhas e três médicos legistas.
De Seattle a Nova Iorque, passando por Chicago e Los Angeles, milhares de norte-americanos saíram para as ruas na noite de segunda-feira, com a repulsa a alastrar-se um pouco por todo o país.
“Creio que, tal como eu, muita gente está despontada. Não estou chocada, mas estou muito, muito despontada e ferida. Enquanto mulher americana e mãe afro-americana, sinto-me profundamente ferida com o veredicto”, afirmou uma habitante de Los Angeles.
“Não estava à espera de outro final. Ele era mais ou menos da minha idade, eu tenho 17 anos. Existe assim a possibilidade de eu ser alvejado e morto e não ser feita justiça, mas é como as coisas estão agora”, disse outro.
Tal como o apelo de Barack Obama a vaga de indignação chegou a quase todo o país.
“Tenho muitos amigos negros que podem ser mortos em qualquer momento por estarem no bairro errado, usarem capuz e serem vistos como uma ameaça. Isso assusta-me porque eles são meus amigos, são pessoas de quem eu gosto e obviamente nada ameaçadores”, sublinhou uma jovem nova-iorquina.
O grande júri que decidiu não imputar o agente era composto por 12 jurados, incluindo três afro-americanos e ouviu mais de 60 testemunhas e três médicos legistas.
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