Ai que vida! é um [filme] piauiense de drama e comédia brasileira lançado em 14 de setembro de 2008 no Maranhão. Foi dirigido pelo jornalista e cineasta maranhense Cícero Filho, sendo este o seu 24º trabalho cinematográfico[carece de fontes]. As filmagens foram feitas nas cidades de Amarante e Teresina, no Piauí; Poção de Pedras, Esperantinópolis, Timon e São Francisco do Maranhão, no Maranhão. Os atores e os técnicos foram pessoas das próprias comunidades. O filme teve um custo total de trinta mil reais.1
O filme foi lançado no cinema de um shopping center de Teresina.2 3 4
Segundo a direção dos Cinemas Riverside, o filme alcançou a marca de mil espectadores em menos de uma semana, superando a bilheteria de um dos filmes da série Harry Potter naquela sala.5 No final da temporada neste shopping, o filme chegou a uma marca de mais de cinco mil espectadores.6
No estado do Maranhão, o filme ficou em cartaz no Cine Praia Grande.7 O longa foi exibido diariamente e teve que ganhar uma sessão extra para atender os espectadores[carece de fontes]. Depois do Maranhão, o filme teve sua exibição em festivais da Paraíba e Brasília.8
Segundo o cineasta[carece de fontes], foram feitas pouquíssimas cópias originais desse filme, cerca de 300 DVDs apenas. Porém, o filme se tornou popular graças à ação da pirataria.8 Em poucos meses, tornou-se uma febre entre os camelôs de cidades grandes como São Luís e Brasília.9 Além de Teresina, o filme se popularizou por outras cidades menores do interior do Piauí, Ceará, Maranhão, Pernambuco e Paraíba, entre outros estados do nordeste e norte, espalhado por camelôs e internet.
O filme foi lançado no cinema de um shopping center de Teresina.2 3 4
Segundo a direção dos Cinemas Riverside, o filme alcançou a marca de mil espectadores em menos de uma semana, superando a bilheteria de um dos filmes da série Harry Potter naquela sala.5 No final da temporada neste shopping, o filme chegou a uma marca de mais de cinco mil espectadores.6
No estado do Maranhão, o filme ficou em cartaz no Cine Praia Grande.7 O longa foi exibido diariamente e teve que ganhar uma sessão extra para atender os espectadores[carece de fontes]. Depois do Maranhão, o filme teve sua exibição em festivais da Paraíba e Brasília.8
Segundo o cineasta[carece de fontes], foram feitas pouquíssimas cópias originais desse filme, cerca de 300 DVDs apenas. Porém, o filme se tornou popular graças à ação da pirataria.8 Em poucos meses, tornou-se uma febre entre os camelôs de cidades grandes como São Luís e Brasília.9 Além de Teresina, o filme se popularizou por outras cidades menores do interior do Piauí, Ceará, Maranhão, Pernambuco e Paraíba, entre outros estados do nordeste e norte, espalhado por camelôs e internet.
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