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  • há 8 horas

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Transcrição
00:00Se ele tivesse preso, não teria acontecido.
00:02Ele podia... Por que, em vez de botar a tornozeleira, não botaram ele na cadeia?
00:07Essa é tentativa. Ele ameaçou.
00:10Minha irmã tinha todas as provas.
00:12Todas da minha irmã morreram. Minha irmã juntou tudo, porque a polícia pede prova.
00:16Minha irmã tinha tudo. Minha irmã levou tudo para a polícia. Tudo.
00:22E ele saiu, ele só botou a tornozeleira no pé.
00:24E continuou ameaçando minha mãe, minhas sobrinhas, me ameaçando.
00:32E ele disse que ia fazer e ele fez.
00:35Isso é sangue de uma mãe de família, sabe?
00:38Que estava fazendo de tudo pelos filhos, pelo neto.
00:42Isso aqui é o sangue dela, o inocente. Isso aqui não é o sangue de criminoso, não.
00:48Mas sabe por que tem sangue dela?
00:51Porque a justiça passou a mão no criminoso.
00:54Minha irmã foi na delegacia.
00:56Minha irmã prestou queixa.
00:58Minha irmã fez todos os boletos impulsíveis.
01:01Minha irmã guardou todas as provas.
01:03Minha irmã ligava para a polícia. A polícia nunca chegava na hora.
01:06Só chegava depois que ele já tinha saído.
01:08Depois que a gente já tinha resolvido o problema.
01:10Inclusive, tua irmã te ligava por muitas vezes também para pedir socorro.
01:12E vocês costumavam chegar a tempo de salvá-la.
01:15Dessa vez eu não cheguei a tempo, não.
01:16Mas era com indúminha.
01:20Ela dava um toque, ligava para mim, para minha mãe e a gente saia correndo.
01:23Por isso que ele me ameaçava tanto e a minha mãe.
01:26Meu sobrinho gritava para não matar minha mãe, não.
01:29Eu vou pedir socorro.
01:31Ela impediu e implorou.
01:32Ele faz isso com manhã, não.
01:34Faz isso com manhã, não.
01:36Todo mundo escutou.
01:37A mãe dele escutou.
01:39Como é uma casa do lado?
01:40Como tu vai ajudar?
01:41Um pedido de socorro de uma mulher.
01:42Da mãe dos teus netos.
01:44Ela só estava pedindo socorro.
01:47Vocês acreditavam que fosse chegar nesse ponto?
01:49A gente foi iludida.
01:55Essa foi a realidade.
01:58A gente foi iludida que ele conseguisse, no pensamento da gente, como ele tinha botado tornozeleira.
02:05Tinha visto que minha irmã tinha dado já os passos para caminhar para a libertação.
02:11A gente pensou que ele ia se acalmar, porque ele vinha se acalmando.
02:14Eu passei duas semanas na casa da minha irmã, porque eu tinha medo.
02:21E nessas duas semanas ele não tentou nada.
02:24Se você acredita em algum tipo de arrependimento dele.
02:27Que arrependimento para o homem que matou Sorrino?
02:30Qual arrependimento para o homem que entrou na delegacia Sorrino?
02:34Arrependimento.
02:36Ele teve chance de se arrepender na hora que estava tentando matar minha irmã.
02:39Ele teve chance de se arrepender quando o filho dele implorou.
02:41Não faz isso com a minha mãe.
02:43Não mata a minha mãe.
02:45Então o senhor acha que ele se arrependeu?
02:48Escutando o teu...
02:50Ele saiu rindo.
02:53Ele ainda foi ameaçar uma moça na esquina.
02:55Já matei uma, agora vou te matar.
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