Renê foi ouvido pela juíza Ana Carolina Rauen Lopes de Souza, do 1º Tribunal do Júri Sumariante da Comarca de Belo Horizonte, logo após quatro testemunhas. Ele não respondeu a perguntas sobre o crime, mas contou sobre sua própria história. Por fim, o empresário afirmou que acredita estar sendo perseguido e não saber dizer se o seu casamento com a delegada, denunciada no processo por porte ilegal de arma de fogo, resistiu aos fatos.
Créditos: reprodução
Acesse o site:
uai.com.br em.com.br
SE INSCREVA EM NOSSO CANAL NO YOUTUBE!
Siga o Portal UAI nas redes sociais: instagram.com/estadodeminas twitter.com/portalUai twitter.com/em_com
Seja a primeira pessoa a comentar