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O advogado de acusação Tiago Lenoir explicou nesta quarta-feira (26/11), no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, os próximos passos no julgamento do empresário Renê da Silva Nogueira.

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou um habeas corpus impetrado pela defesa do empresário Renê da Silva Nogueira, de 47 anos, acusado de matar o gari Laudemir Fernandes de Souza. A decisão é do desembargador Maurício Pinto Ferreira, da 8ª Câmara Criminal do TJMG, em 18 de novembro.

Imagens: Jair Amaral / EM

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#gari #julgamento #empresario

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Transcrição
00:00Ontem, nós ouvimos as testemunhas presenciais,
00:03aquelas que viram o gari Laldemir sendo assassinado pelo René.
00:10Essas testemunhas trabalhavam com o gari Laldemir, também eram garis.
00:14Nós ouvimos três garis e todos eles se emocionaram bastante.
00:18Todos disseram que nas mãos do gari Laldemir tinha um saco de lixo.
00:23Ele estava trabalhando no momento em que foi assassinado.
00:26E também foi ouvida uma vítima, que é a Ellen, uma motorista do caminhão de lixo,
00:32que foi ameaçada pelo René.
00:35E foram ouvidos também o policial militar, um oficial da Polícia Militar,
00:40que comandou a operação de prisão em flagrante do René.
00:45Ele foi identificado rapidamente.
00:47A Polícia Militar trabalhou com precisão e identificou esse indivíduo no dia dos fatos mesmo.
00:55E também foram ouvidos policiais civis, que fizeram as investigações,
01:02tanto as investigações preliminares quanto ao longo do inquérito.
01:07Ou seja, todas as testemunhas que foram ouvidas ontem,
01:09elas confirmam o que estava no inquérito, a autoria e a materialidade do crime.
01:14A autoria é bem clara.
01:16A motivação também.
01:17Uma briga de trânsito ridícula, banal, curte,
01:21seguida por um assassinato covarde,
01:26colocando em risco outras pessoas.
01:29Ou seja, as qualificadoras estão bem delimitadas nesse caso,
01:32além de uma ameaça a uma mulher que estava trabalhando,
01:36conduzindo o caminhão de lixo.
01:37Então, essa questão da autoria e da motivação do crime
01:42ficou bem clara pelas testemunhas arroladas pela acusação.
01:47A materialidade do crime, ela é incontroversa também.
01:50O Garila Aldemir, infelizmente, ele morreu lá no local dos fatos,
01:56vestido com a sua roupa de trabalho,
02:00com as mãos sujas de sangue ainda.
02:02Então, essa é a materialidade do crime.
02:03Então, a autoria e a materialidade estão muito bem configurados.
02:07Hoje, iremos ouvir as testemunhas arroladas pela defesa.
02:10Eles arrolaram vários policiais civis,
02:14escrivãs de polícia civil que ouviram o René,
02:19e eu creio que nenhuma dessas testemunhas
02:21vai deixar nenhuma dúvida quanto à nulidade desse inquérito policial.
02:25Foi arruído pela defesa diversas nulidades.
02:28Todas elas foram refutadas.
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