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  • há 8 horas
Aline Pellegrino fala sobre profissionalização do futebol feminino

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Esportes
Transcrição
00:00Aqui no nome do diretor de registro transferência, o Enio, que em 2025, 90% dos clubes que disputam o brasileiro feminino A1 já tem as atletas nesse regime trabalhista.
00:11Então, é uma parcela muito pequena. Eu concordo e sou dentro da casa aqui, que por isso que eu tô falando o nome do Enio, porque eu tive algumas brigas com ele recentemente do vai agora, vai depois, vai agora, vai depois.
00:23Então, 90% hoje já estão dentro desse sistema. Sendo que alguns clubes que não estão, a gente tem a certeza de que já poderiam estar fazendo e talvez ainda não façam, porque a gente não tá colocando essa determinação.
00:37E aí foi como eu falei ao longo da minha apresentação aqui. Eu tô preocupada com os quatro caras que vão subir da 2.
00:43E é esse que a gente vai tá acompanhando de perto, vai tá cuidando, vai tá dando suporte, a ponto de que um deles pode ser um clube não profissional.
00:49Então, a primeira coisa que eu vou ter que fazer é profissionalizar esse clube. Tem uma taxa. Eu vou brigar aqui com todo mundo, não vai pagar taxa.
00:55Então, a gente, uma vez que tá subindo essa régua, e quem tá fazendo, a gente vai dar o suporte pra esses quatro clubes que vão subir, pra garantir que eles tenham condição administrativa, jurídica, de colocar esses atletas no contrato profissional,
01:11que no final do dia, pra elas, é muito bom, né? A questão ali de férias, de fundo de garantia e etc.
01:17Então, a gente vai tá muito atento com esses clubes que vão subir da 2, pra entender ali como tá cada um deles.
01:23Então, o monitoramento começa agora. Eu já sei quem são os 16. Tecnicamente, a gente vai olhar.
01:28Esses podem ter mais condição de subir. Já vão começar a monitorar mais de perto. Então, a gente vai ter esse cuidado.
01:35Aconteceu lá no período da pandemia, que a SBF fez um esforço, tentou salvar ali os clubes, ajudar.
01:44Então, foi um auxílio emergencial. A gente teve um problema específico, pontual, com o clube, que a CBF, na ocasião, nem tava aqui, atacou e tentou corrigir.
01:53Então, assim, a gente não vem vendo algo nesse sentido. A gente, essas cotas, até o ano passado, os clubes tinham que prestar contas.
02:04Então, ele tinha que mandar uma nota, ele tinha que falar com tudo que ele gastou, o que é bom por um lado, mas também trava o clube de outra forma.
02:13E a gente tava vendo que tava levando mais dificuldade do clube do que benefício pra gente.
02:18Então, a partir desse ano, foi liberado que essa cota é livre pro clube.
02:23E a experiência que a gente teve foi muito boa.
02:27A gente vai continuar monitorando, vai continuar acompanhando.
02:29E se acontecer qualquer coisa, tem os canais de ética da CBF, tem os canais de ética da federação.
02:34E a gente vai atacar e fazer o que tiver que fazer pra que o dinheiro seja direcionado pra essa quantidade grande de partidas aqui que eles têm que jogar.
02:48E a gente vai atacar e fazer pra que o dinheiro seja direcionado pra gente.
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