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  • 6 minutes ago
Abandonado pelo pai, André, de treze anos, tem de se desenvencilhar sozinho na remota e dura região do Alentejo. Quand | dG1fYS1rMjlYV1kwVDA
Transcript
00:00Com um cavalo, cantarei-me o triste fado
00:11E ai, quando a paixão me sepultou
00:22Que amor não seja a dor, que me deixe o tempo
00:30Que me deixe o tempo
00:34Serves para cantar de borda, também serves
00:54Para cantar, é pagar
00:57Tu vives disso
00:58A minha avó tem conversas comigo
01:03Eu quero cantar em uma casa, tu não está
01:05Por que tu não ganha dinheiro, ele ganha
01:06Tudo tem um princípio, foi o que eu lhe disse
01:11Holandeses a cantar muito bem
01:13Até a morte do parígrafo
01:15É assim, o fado não é 100% nosso
01:19Não, não, não, o fado é português
01:21Já tudo tem, não há ninguém no mundo que consiga cantar fado
01:24O fado é muito nosso
01:25É muito nosso
01:27É um concordo
01:29Então, você está a escrever?
01:32Oh, o fado fala aqui do Lisboa
01:35Estou a pedir a Lisboa para cantar um fado
01:37Eu não sou poeta, as pessoas têm que perceber uma vez por todas
01:59Eu não sou poeta, eu sou fadista
02:01Bom ou mau, mas sou fadista
02:03Amanhecer com as farinas
02:07Na ternura de um pergão
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