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A ala política do Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pressiona por um reajuste "robusto" no valor do Bolsa Família para 2026, mesmo em meio à instabilidade das contas públicas e o elevado rombo fiscal.


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Transcrição
00:00E em meio ao rombo nas contas públicas e também nas estatais, o governo Lula avalia aumentar o valor no Bolsa Família já no próximo ano.
00:10Essa informação foi divulgada por alguns portais, inclusive o Poder 360.
00:16O Planalto teria reservado quase 160 bilhões de reais para o benefício no orçamento de 2026.
00:23E com o corte recente no número de beneficiários, o valor pago médio poderia passar de 700 reais.
00:31Uma outra opção analisada seria manter o valor atual já repassado e incluir novas famílias no pagamento, chegando a quase 20 milhões de famílias beneficiadas.
00:43Cristiano Beraldo, as estratégias estão sendo estudadas, analisadas.
00:48Há duas versões sobre a mesa.
00:52Uma, aumentar o valor do benefício para as famílias hoje já cadastradas.
00:59E aí uma outra opção, mantenha o mesmo valor e aumenta o universo de famílias a serem beneficiadas em 2026.
01:08Tem um detalhe, 2026 tem eleição, Beraldo.
01:12Pois é, Caneto, você veja, 20 milhões de famílias.
01:16Você está, então, falando de pelo menos aí 50 milhões de pessoas que já votam.
01:25Aliás, salvo engano, foi no mês passado, foram 53 milhões de pessoas que receberam check-in pelo correio do Bolsa Família no ano passado.
01:36Aliás, o cheque nem vai mais pelo correio, né?
01:38Porque o correio não entrega, então vai tudo pelo Pix mesmo.
01:41Agora, você vê como é que pode um país ter, talvez, quase a metade da sua população em idade economicamente ativa,
01:55dependendo ou recebendo dinheiro do governo.
01:58Isso não faz absolutamente nenhum sentido.
02:02Como é que o Brasil pode desenvolver a sua produtividade se nós temos o próprio governo criando uma dinâmica de desestimular a produtividade do brasileiro?
02:17É impressionante nós observarmos o que acontece com o Vietnã hoje.
02:22A economia do Vietnã passando a brasileira ao mesmo tempo em que os 10% dos alunos pior colocados no ranking de ensino do Vietnã
02:35equivale, em termos de conhecimento, ao top 10% de alunos no Brasil.
02:42Então, o Brasil está ficando para trás em todos os aspectos.
02:47Nós trabalhamos no Brasil para sustentar uma massa crescente de pessoas que agregam muito pouco a economia.
02:57Então, não dá.
02:59O país é inviável dessa forma.
03:02Só uma maneira do Brasil conseguir honrar as suas obrigações.
03:05Só uma maneira do Brasil conseguir vencer esses imensos desafios fiscais que ele se encontra cheio de armadilhas para todo lado que se vê,
03:21porque o governo, na sua incompetência administrativa, ele vai inventando um enredo que não existe para justificar o injustificável.
03:32Então, você tem o desequilíbrio fiscal, mas o governo só pensa em aumentar benefício social.
03:39Então, ele está lá na COP agora, temos lá discurso, ao fundo da Amazônia, porque vamos salvar o mundo, o mundo depende de nós.
03:47Eu imploro aos senhores, chefes de Estado, para a gente juntos nos darmos as mãos, abraçarmos uma árvore,
03:55beijarmos a porminha branca e soltarmos, porque a gente vai conseguir a paz no mundo, resolver a pobreza e a fome.
04:01Aí fica com esse discurso.
04:03Só quando você olha para dentro...
04:05Aliás, teve uma passagem ótima, maravilhosa, que foi a frase que afirma que a América do Sul é um lugar de paz.
04:13Opa!
04:14Está falando isso de um palco onde 40 mil pessoas são assassinadas por ano?
04:21Esse é o lugar de paz?
04:23Então, Caniato, você vê que não tem absolutamente nenhuma seriedade do governo para tratar dos temas sérios.
04:31E aí a gente vai só vendo a estratégia desta compra de simpatia, que é aumenta o cheque e tem o apoio ou a expectativa do apoio dessas pessoas quando as eleições chegam.
04:47O Brasil não vai a absolutamente lugar nenhum dessa forma.
04:52Pessoas que acompanham a nossa programação, defendendo que o governo estimule essas pessoas para conseguirem emprego,
05:00e não para conseguirem um aumento no benefício.
05:02Você, Mota, como avalia esse estudo?
05:06Inicialmente, um estudo do governo para mexer no Bolsa Família, ou aumentar o número de beneficiários, ou então aumentar o valor do cheque?
05:14O difícil é acreditar que o governo está estudando alguma coisa, né?
05:21Isso me parece mais uma conversa de mesa de barra.
05:25E aí, o que é que a gente faz?
05:26A gente aumenta o valor, aumenta o número de pessoas, ou faz as duas coisas?
05:32Aumenta o valor e o número de pessoas?
05:34Porque, afinal, vem aí o fundo das florestas para sempre, né?
05:39Parece que o mundo já prometeu 10 trilhões de dólares para o Brasil preservar o seu meio ambiente.
05:46Que coisa fofa, no ano eleitoral.
05:49É, Caniato, eu acho que é improvável, sem ofensa para ninguém, eu acho improvável que o governo se entusiasme com essa história
05:59de estimular as pessoas a trabalhar e ganhar o seu próprio sustento, porque tem pessoas no Estado brasileiro, Caniato, que nunca tiveram emprego de verdade.
06:10Eles estrearam na vida, já na vida pública.
06:14Sempre com o mandato aqui, o cargo de assessor ali, ministro aqui, secretário lá, nunca tiveram.
06:21Que emitiram uma nota fiscal, que faziam uma faxina, que serviram uma mesa, que programaram o computador.
06:29Eles não sabem fazer nada de útil.
06:33Eles são especializados em meter a mão no bolso e tirar a riqueza de quem trabalha.
06:39Você, Dávila, é preciso olhar para esse tipo de notícia, ou essa possibilidade, de que forma?
06:46Quem pagaria essa conta, Dávila?
06:48Nós, nós todos vamos pagar essa conta.
06:52E aí, Caniato, não tem direita e esquerda.
06:56O patrimonialismo no Brasil é suprapartidário.
07:02Afinal de contas, parte deste benefício, que vai beneficiar o governo no próximo ano, ou seja, distribuir mais dinheiro,
07:12foi concedido com o apoio da oposição.
07:15A oposição que acabou de votar uma medida lá no Congresso de isenção de imposto,
07:20que liberou mais um caminhão de dinheiro para o governo.
07:25E esse dinheiro, ele vai usar aumentando Bolsa Família,
07:29dando reajuste integral para categorias do funcionalismo público,
07:35gastando em outros benefícios eleitorais,
07:39e agravando a questão da dívida pública.
07:42E a dívida pública subindo, o mercado olha e fala,
07:47opa, o Brasil parece que vai a caminho da inadimplência e não tem condições de honrar o pacote.
07:53Aí, o que faz?
07:54Aumenta a taxa de juro.
07:56Aumenta a taxa de juro,
07:58nós todos pagamos o custo da irresponsabilidade fiscal.
08:03Só em um último ano, se pegar de outubro a outubro,
08:09nós já gastamos mais de um trilhão de reais pagando obrigações financeiras,
08:18juros e obrigações financeiras.
08:20Este é o número da irresponsabilidade fiscal.
08:24Só que aí, o governo e a oposição fazem vistas grossas,
08:29porque ninguém quer ser impopular véspera de eleição,
08:33aprova aumento da despesa pública no momento em que o governo deveria estar cortando despesa pública
08:42para honrar as suas obrigações e fazer com que a taxa de juro caia.
08:47Aí, o que nós temos?
08:49A segunda taxa de juro mais alta do mundo,
08:5380 milhões de brasileiros inadimplentes
08:57e o número recorde de empresas endividadas,
09:028 milhões de empresas.
09:05Este é o custo que todos nós brasileiros pagamos
09:08pela irresponsabilidade fiscal do governo e uma dívida crescente.
09:13São vários elementos importantes para a gente destacar,
09:17comentar, analisar.
09:18A Mota quer fazer um complemento, inclusive, né, Mota?
09:21Só uma coisa.
09:23Eu queria dizer que a experiência que eu tenho
09:27é que a maioria das pessoas que trabalha, que dá duro para ganhar a vida,
09:33tem repulsa a esses programas assistencialistas.
09:37Eu estava aqui fazendo esse comentário,
09:39eu recebi aqui uma mensagem da Vanessa, que é a nossa espectadora,
09:44e que se sente dessa forma.
09:47O trabalhador brasileiro, que encara as suas responsabilidades,
09:52acorda de manhã cedo, volta para casa no final do dia,
09:55tudo que compra é cheio de imposto, que dá duro,
09:59assume as suas responsabilidades, ele tem repulsa.
10:02E ele enxerga o que está acontecendo nesse país.
10:05Ele vê com clareza essa estratégia de transformar uma nação inteira,
10:12independente do governo.
10:14Então, mas boa parte das pessoas que interagem com a gente, viu, Beraldo,
10:19se manifestam dessa forma, como a Vanessa enviou essa mensagem para o Mota.
10:25Eu queria que você trouxesse a sua análise sobre o impacto dessas medidas
10:30no processo eleitoral.
10:31O Dávila elencou muito bem.
10:34Bom, teve a isenção do imposto de renda.
10:36Isso tem um peso enorme, né?
10:37Porque foi uma promessa de campanha.
10:39Acho que boa parte da população recebe isso como se fosse um prêmio.
10:43Nossa, eu não vou pagar mais nada de imposto de renda.
10:47Sério que ele fez isso por mim?
10:49Talvez essa seja a análise do cidadão que observa a aprovação da isenção do imposto de renda
10:56para quem ganha até cinco mil reais.
10:59Categorias terão seus proventos reajustados.
11:02O aumento do Bolsa Família.
11:03Um conjunto de medidas que só impacta ainda mais o rombo nas contas do governo,
11:11mas mexe muito com o processo eleitoral, não, Beraldo?
11:14Sem dúvida alguma, mexe e isso se dá em razão dessa dinâmica
11:22que foi sendo criada de acostumar uma parcela crescente da população
11:28com esse tipo de dinâmica.
11:31Agora, o que o Mota traz, e que boa parte da nossa audiência concorda,
11:37como você destacou, Caniato,
11:39está em linha com o que a gente viu em relação à operação das polícias no Rio de Janeiro
11:44quando o governo saiu em defesa daqueles que foram mortos pela polícia,
11:54mas a população, ela aplaudiu a polícia.
11:57Que a população, inclusive população, ou talvez até sobretudo a população
12:03que mora nessas áreas dominadas, não aguenta mais.
12:07As pessoas que estão ali são pessoas de bem que têm que se submeter à dinâmica
12:13do dia a dia do ambiente dominado pelo crime porque é onde ela mora
12:20e não há nenhuma reação do poder público para mudar aquela realidade.
12:26Da mesma forma, nós temos nessa questão desses programas assistencialistas,
12:34porque aí você vê, o dinheiro é mandado para a pessoa e o argumento é sempre
12:39mas coitado, ele tem família, ele não pode morrer de fome, ele precisa de um dinheirinho.
12:45Aí a pessoa, não vou brigar por causa disso.
12:47Só que isso, no todo, primeiro vira um número monstruoso
12:53e segundo se torna um instrumento de compensação da ignorância.
13:00Não pode ser isso.
13:02Não pode ter uma dinâmica em que as pessoas, elas sejam empurradas
13:11para esse tipo de dinâmica em que elas pegam o dinheiro do governo,
13:16fazem um bico aqui e outro ali, vivem a informalidade igual
13:21e aí até mesmo a legislação trabalhista, com todo o seu peso
13:26em cima da geração de emprego, recai sobre aquelas pessoas
13:31que estão ali na economia formal.
13:35Só que você tem um número imenso de pessoas que deveriam estar trabalhando,
13:40que deveriam estar contribuindo com a economia brasileira,
13:44mas não.
13:45Ficam nessa dinâmica de um dia de cada vez e tem um chequinho que vem,
13:51aí você faz um bico aqui e outro acolá e assim vai levando,
13:55o tempo vai passando, a vida vai passando e você acha
13:59que está fazendo alguma coisa de relevante.
14:01Não está.
14:01O Brasil precisa sair dessa dinâmica em que sobreviver é suficiente.
14:07nós não temos mais perspectiva de viver, de construir, de prosperar,
14:14de ver uma nação com uma energia para avançar,
14:19como a gente vê no Vietnã e em vários outros países,
14:21mas o Brasil não.
14:23O Brasil está se especializando na ignorância, no coitadismo
14:28e nessa dinâmica em que você escraviza o voto a partir do dinheiro público,
14:34que deveria estar sendo investido em inúmeras outras coisas
14:37para resolver esses problemas tão graves que o Brasil como um todo enfrenta.
14:41Quer arrematar, Davila?
14:43Muitas pessoas questionando a lentidão das coisas serem realizadas no Brasil.
14:50Você é um defensor de reformas, reformas importantes,
14:53mas é sempre aquela dificuldade, entra governo, sai governo,
14:58é sempre aquela análise e aquele diagnóstico.
15:02Bom, se for para fazer algum tipo de mudança,
15:06é preciso fazer no início de mandato, senão não vai ser possível.
15:09A mudança precisa começar quando, Davila? Um minutinho.
15:13A mudança precisa começar no início do governo,
15:16mas o governante precisa saber que mudança precisa ser feita
15:19e qual é o custo político de aprovar uma mudança dessa.
15:22Na verdade, o Brasil não teve presidentes que pensam em reformas institucionais,
15:28porque no Brasil ainda nós não entendemos a questão fundamental.
15:32É preciso fortalecer instituições, ter regras estáveis
15:36para a economia voltar a crescer.
15:39Nós precisamos previsibilidade das leis e das regras.
15:42É isso que faz com que as pessoas corram risco, investam,
15:47façam com que o dinheiro movimente a economia,
15:49gere emprego, gere novos negócios.
15:51Isto não está no radar da maioria dos políticos.
15:56Todos pensam em como manter este Brasil SA,
16:00esse cabide de emprego público,
16:03distribuindo favores para setores e as corporações,
16:07cada vez mais abocanhando parte do orçamento,
16:10seja corporações pública ou privada.
16:13E aí a maioria dos brasileiros que rala, trabalha, empreende,
16:18é que paga a conta.
16:19Não é à toa, Canhato, que nós trabalhamos cinco meses por ano
16:22para pagar a carga tributária no Brasil,
16:25que é a mais elevada entre todos os países emergentes.
16:29Esse é um tema muito importante.
16:30As pessoas se manifestam aqui pelas redes.
16:33Na medida do possível, eu vou ler alguns comentários.
16:36Você que acompanha a nossa programação.
16:38Quero me despedir de parte da rede,
16:41que seguirá agora com a sua programação local.
16:45Aqui em Os Pingos nos Isos, os principais assuntos do dia,
16:49sempre contando com as análises dos nossos comentaristas.
16:51Falávamos sobre uma proposta do governo.
16:55Há um debate, inclusive, no Palácio do Planalto
16:57para promover mudanças no Bolsa Família.
17:00Entende-se que o programa poderia ser turbinado
17:06ou aumentar o número de famílias que recebem o benefício,
17:10que viriam a receber no ano de 2026,
17:13ou então aumentar o valor para aquelas famílias que já são cadastradas.
17:18Então, há um entendimento no governo federal
17:20de que algum tipo de mudança irá acontecer para o ano de 2026.
17:26O diagnóstico de muitos.
17:28A situação fiscal do governo permitiria esse aumento.
17:33Enfim, a gente traz aqui a análise e a reflexão dos nossos comentaristas
17:37para essa possibilidade.
17:40Enfim, deixa eu só, talvez o Mota queira passar a régua
17:43a trazer a última análise sobre essa discussão.
17:46Mota, muitas mensagens de pessoas que corroboram
17:50com aquela nossa telespectadora,
17:53uma mensagem que o Mota leu há pouco, da Vanessa,
17:55se colocou radicalmente contra essa proposta do governo
17:59de turbinar o Bolsa Família.
18:02O Beraldo sempre fala da mentalidade errada,
18:04aquela distorção do país
18:07quando não pensa de maneira a resolver os problemas.
18:12Mota, acho que tem um pouco disso,
18:14é se perpetuar no poder e não pensar em uma população eficiente
18:19que trabalha e gera divisas, inclusive para o próprio governo,
18:23para o próprio país.
18:23São os políticos que ganham a vida falando do combate à desigualdade
18:30e não fazem nada mais a não ser promover a desigualdade
18:34porque eles estão em situação cada vez melhor
18:36e o povo em situação cada vez pior.
18:39Alguém já falou, eu não me lembro quem,
18:41talvez o Dávilo Beraldo lembre,
18:43mas eu vi em algum lugar que economia
18:45é a arte de você olhar as consequências das coisas
18:50no longo prazo.
18:52E uma consequência dessas medidas populistas
18:55é a pobreza.
18:57Agora, é compreensível que o cidadão comum
19:00tenha dificuldade de entender isso.
19:02Por exemplo, essa medida da isenção do imposto de renda,
19:06isso não é isenção coisa nenhuma.
19:08Isso é uma correção parcial da tabela.
19:13Uma correção que deveria ser automática
19:15porque os salários são reajustados ao longo do tempo com a inflação.
19:19Então, a tabela teria que ser reajustada.
19:22Ela não é reajustada.
19:24E aí, quando o governo reajusta parcialmente,
19:27diz que é isenção para cuidar dos mais pobres.
19:31E aí, enfia de contrabando nesse projeto
19:34uma tributação de dividendos.
19:37Dividendos que são o que sobra
19:40quando uma empresa paga todos os salários,
19:42paga todos os impostos, as taxas.
19:45Aí sobra o dividendo que agora vai ser tributado.
19:48Isso é punição para quem gera riqueza.
19:51Enfiaram também um tal de imposto de renda mínimo.
19:54É um absurdo.
19:55É uma regra arbitrária.
19:58É um ataque a quem prospera.
20:00A lição disso, Caniato, é clara.
20:03Bom mesmo é depender do governo.
20:05Que existam políticos de direita
20:08que votam nesse tipo de projeto
20:10é inacreditável.
20:12A gente vai seguir acompanhando essas movimentações
20:15caso haja uma confirmação
20:17por parte do governo federal
20:19ou uma coletiva
20:21para trazer alguma informação
20:22referente à atualização do Bolsa Família.
20:26A gente vai trazer aqui na programação.
20:28Você sempre bem informado aqui na Jovem Pan.
20:30E aí
20:36E aí
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