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  • há 2 dias

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Transcrição
00:00A minha relação com meu pai era muito ruim no início, sim, a nossa relação foi melhorar quando eu fui morar sozinha
00:04Porque meu pai, ele era muito grosso, ele era português e ele era muito mente fechada
00:08E ele era muito bravo, muito grosso, participou da guerra, então ele tinha alguns traumas
00:13E ele não era de dar carinho, então isso me deixava muito brava com ele
00:17Eu não conseguia aceitar essa relação dele comigo, porque tipo, o que eu pedisse pra ele, ele me dava
00:22Mais carinho, afeto, nada, nada
00:25Então tipo, eu falava pra minha mãe, eu odeio meu pai
00:26Quando uma mulher cresce sem o afeto do pai, o carinho vira desconforto
00:30O amor fácil, parece estranho, e o homem que demonstra interesse, ela rejeita
00:35Mas aquele que é frio, que não dá atenção e que parece distante, esse ela quer
00:39Porque é familiar, é o mesmo tipo de amor que ela aprendeu lá na infância, o que precisa ser conquistado
00:45O pai não olhava, não elogiava e não abraçava
00:48E a mente dela gravou que pra ser amada, ela precisa se esforçar
00:51Então quando aparece um homem que dá tudo sem que ela precise lutar, ela não sabe receber
00:56Ela revirava o olho pro ex que abraçava e beijava demais, mas hoje se contenta com aquele que abraça com a mão no bolso
01:02Não é sobre o homem, é sobre o padrão
01:04Ela não se sente viva com o amor tranquilo, ela se sente viva com o amor difícil, porque é ali que a ferida dela respira
01:09E até ela entender isso, ela vai continuar confundindo emoção com apego, carinho com fraqueza e frieza com amor
01:15Talvez tenham outras coisas envolvidas nessa separação da Virgínia, mas é assim que geralmente as mulheres que têm feridas com o pai funcionam
01:22Comenta aqui embaixo a sua opinião e já me segue pra você aprender mais sobre as suas feridas emocionais e como curá-las
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